De acordo com analistas de mercado dos Estados Unidos, a fabricante de veículos elétricos Fisker está com os dias contados. Surgida com a ideia de oferecer modelos ecologicamente corretos, sem emissão de poluentes, e alta qualidade construtiva, ela sofre com os consecutivos problemas registrados no desenvolvimento de veículos e componentes. Com isso, até mesmo a linha de crédito estatal teria sido suspensa, o que estaria levando a marca para o fim.
Os atrasos nas estregas do primeiro produto, o sedã Karma, e os problemas registrados no desenvolvimento de suas baterias fizeram com que o departamento de energia do governo dos EUA suspendense o capital estatal investido para novos projetos. A Fisker quer dinheiro para dar continuidade ao sedã de entrada Nina, mas autoridades americanas negam o auxílio temendo que os produtos nunca saiam do papel.
Outro problema, apontado por um analista da renomada agência Wunderlich Securities, estaria na divisão de baterias A123. Sem acertar os componentes que a Fisker precisará em seus produtos, ela teve sua rentabilidade colocada em dúvida por autoridades do governo Obama. São eles que preferem dispensar a ajudar à empresa. Há quem aposte que a marca conseguirá derrubar estes obstáculos e enfim chegar às ruas, mas o consenso geral aponta para um fim dramático. Uma pena.
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