M4 Cabriolet substitui o M3 com mais potência e novo batismo, seguindo as novas nomenclaturas da BMW
A variação conversível do M3 morreu na última geração. Com a mudança de nomenclaturas na BMW, agora o modelo passará a atender por M4 Cabrio, passando a ser uma variação do M4, sigla que identifica o cupê. A novidade será oficializada ao público no dia 18 de abrir, ao se abrirem as portas do Salão de Nova York.
Visualmente, o M4 segue a cartilha das criações da M Motorsport, braço de preparações da marca bávara. Assim, o Série 4 recebe para-choques redesenhados, grade com acabamento diferenciado, rodas de liga leve exclusivas e quatro saídas de escape. Estas, porém, se justificam pela maior intensidade de trabalho do motor.
Falando nele, há uma importante mudança frente ao M3 Cabrio, a quem o M4 Cabrio sucede. O propulsor é o mesmo 3.0 biturbo de seis cilindros do irmão cupê, que entrega 431 cv e 56,1 kgfm, substituindo o 4.0 V8 de 420 cv e 40,8 kgfm de torque do antigo representante da BMW no segmento. A transmissão pode ser manual, de seis marchas, ou de dupla embreagem (M DCT), com sete relações, sempre com tração traseira.
Com seu teto metálico de três partes, o M4 Cabrio é 60 kg mais leve que o M3 Cabrio, mas 225 kg mais pesado que o M4, somando 1.825 kg. Segundo a BMW, o peso extra não influencia muito na aceleração. A prova de 0 a 100 km/h é cumprida em 4,4 segundos com a caixa M DCT, 0,3 s mais lento que o modelo de capota rígida. Como no irmão, não faltam suspensão adaptativa e assentos esportivos, embora só o conversível tenha o sistema de ventilação na nuca