Utilitário ganhou mudanças significativas ao longo de seus 35 anos; Mercedes quer mantê-lo por mais 13
Há muito se especula sobre o fim do Classe G e o surgimento de um sucessor. Tal qual outros veteranos, como o Land Rover Defender, o SUV sempre tem uma data de morte prevista pela mídia internacional. A última havia sido 2017, mas a Mercedes-Benz não confirmara. Agora a germânica, internamente, garante sobrevida de nada menos que 13 anos ao modelo, segundo a revista inglesa Car. Para isso, deve aprimorá-lo exaustivamente, quase criando uma nova geração sobre sua plataforma.
Lançado em 1979, o Classe G foi concebido como carro militar, para posteriormente ter versões “civis”. Ao longo de três décadas e meia, recebeu mudanças significativas para aprimorar mecânica, visual e segurança, além de incorporar sistemas eletrônicos e ganhar roupagem esportiva da AMG. Apostava-se em seu fim com as novas normas de emissões europeias, mas a Mercedes dará seu jeito em favor da sobrevida. Além de motores mais eficientes, a empresa prepara o pesado emprego de alumínio na carroceria do SUV, o que deve emagrecê-lo em 375 kg, sem alterar a base em chassi de longarinas. Ele ainda ficará mais largo e baixo, na tentativa de melhorar a estabilidade e diminuir o coeficiente aerodinâmico.
[ Fonte: Car ]
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