Trio presta homenagem ao clássico fora-de-estrada: Autobiography (requinte), Heritage (clássica) e Adventure
O fim do lendário Defender está próximo. A Land Rover confirmou para 2015 o encerramento da produção do modelo, que está no mercado desde 1947. De 68 anos para cá, o utilitário recebeu uma série de aprimoramentos, mas está caro de produzir e não consegue mais se adequar às leis de emissões e segurança. Para marcar o fim do modelo, a marca inglesa anunciou três séries limitadas: Autobiography, mais luxuosa; Heritage, com ares clássicos; e Adventure, de personalidade campeira.
A mais significativa, historicamente falando, é a Heritage, que faz jus ao nome: significa “herança” em inglês. Inspirado no primeiro modelo, de 47, o modelo adota para-choque dianteiro metálico, carroceria em verde Grasmere – mesmo tom aplicado nas rodas de aço – e teto branco. Tem carrocerias de três (90) e cinco (110) portas, totalizando 400 unidades produzidas, cada uma por € 39,9 mil (R$ mil).
Mais requintada, a Autobiography tem pintura em preto e cinza (teto) com rodas negras e interior revestimento em couro: bancos, volante e assento. Seu motor 2.2 entrega 150 cv, frente os 122 cv do “normal”. Apenas na carroceria 90, ele contará com 80 exemplares, tabelados em € 68 mil cada (R$ mil).
Para completar, há o Adventure, que lembra um pouco a série especial Fire, por conta da pintura forte, contrastando aqui com detalhes pretos (grade, capô, para-lamas e porta traseira) e rodas diamantadas. Também com o 2.2 de 150 cv, ele é adaptado para rodagens extremas, recebendo snorkel, rack com escada e protetores para a carroceria. Oferecido nas versões 90 e 110, ele sai por € 45,9 mil (R$ mil). Estão previstas 600 unidades.