Dando continuidade à mudança nos batismos de seus veículos, a Mercedes-Benz oficializou a chegada do SLC, nova nomenclatura do SLK, ao mercado europeu. Além de se adequar ao novo padrão da marca, o conversível recebe mudanças visuais para se aproximar dos irmãos também no âmbito estético. As linhas lembram o Classe C, principalmente. A novidade chega às lojas, já com a variação esportiva AMG, em abril.
Além do batismo, a novidade do SLC está no design. A dianteira traz muito do que já se vê no Classe C, como os faróis que se alongam na linha superior e a grade lapidada, característica de todo Mercedes recente. O acabamento da grelha e da tomada de ar também são comuns aos demais produtos da marca. As laterais recebem novas rodas, enquanto a traseira exibe para-choque e saídas de escape redesenhados e lanternas com disposição interna diferenciada.
O interior é praticamente o mesmo: o painel troca alguns materiais de acabamento, a depender da versão, e o volante traz desenho diferenciado. A alavanca de câmbio fica menor e há alterações nos comandos dos sistema de som/multimídia. Ele traz ainda equipamentos como frenagem automática anticolisão, auxílio de baliza em vagas perpendiculares, entre outros itens.
A gama de motores é vasta e traz novidades para o conversível. Como opção de acesso, surge o SLC180, movido por um 1.6 turbo de 156 cv. Agora intermediário, o SLC200 mantém o 2.0 turbo de 184 cv. O SLC300 continua com seu 2.0 turbo, mas agora com 245 cv. O único a diesel segue o SLC250d, com o 2.1 de 204 cv, ligeiramente mais forte. Os dois primeiros têm câmbio manual de seis marchas, com opção de automático de nove relações. Este último é de série nos dois mais fortes.
Os mais exigentes em termos de desempenho tem a versão esportiva SLC43 AMG. Ela adota um 3.0 V6 com dois turbos, capaz de gerar 367 cv, apoiado pela transmissão automática de nove marchas. A dupla leva o conversível de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos, com máxima limitada a 250 km/h. O SLK55 AMG utilizava um 5.5 V8 de 421 cv para acelerar em 4,1 s e chegar à mesma velocidade final.
A chegada ao Brasil acontece em 2016.
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