Com uma boa estreia em 2016, quando anotou 29 pontos e ficou à frente de três equipes no Mundial de Construtores, a americana Haas vai para sua segunda temporada com meta de manter o bom rendimento e até brigar por melhores posições. Para isso, o VF-17, seu monoposto neste ano, seguirá a receita aerodinâmica já vista na concorrência, com destaque para a barbatana de tubarão sobre o capô do motor.
Apesar de não inovar em termos de design, adotando a já citada barbatana, os vários apliques aerodinâmicos e o bico em forma de ponta de dedo, o V-17 tem um diferencial para a Haas. Ele adota uma pintura com predominância do cinza escuro, contrastando com vermelho e preto. Chama atenção, negativamente, a falta de patrocinadores no carro.
O motor e vários componentes mecânicos, como permite o regulamento, seguem fornecidos pela Ferrari. Já os corredores têm uma alteração. Responsável pelos 29 pontos da escuderia, Romain Grosjean, continua na escuderia. O outro piloto é Kevin Magnussen, que estava na Renault, escolhido para substituir o mexicano Esteban Gutierrez.
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