Novo Volkswagen Jetta faz estreia global no México sem câmbio de oito marchas


Após fazer sua primeira aparição mundial no Salão de Detroit (leia aqui), a sétima geração do Volkswagen Jetta acaba de chegar às lojas do México. É lá, onde é produzido, que o sedã ganha as ruas pela primeira vez. Mas ele tem diferenciais frente ao produto exposto no evento norte-americano. Ele desembarca por aqui até o fim de 2018, com provável apresentação no Salão de São Paulo, em novembro.

Construído sobre a plataforma modular MQB, a mesma do Golf, o Jetta cresceu até os 4,7 metros de comprimento e aos 2,68 m de entre-eixos, menos do que o esperado no segundo quesito. O visual corresponde às últimas criações da Volkswagen, enquanto o interior lembra o Polo, com difusores de ar baixos e tela da central multimídia “integrada” ao quadro de instrumentos. Mas isso tudo já era sabido.

O diferencial do modelo mexicano, portanto, está na mecânica. Por lá, o novo Jetta abandona os motores 2.0 e 2.5 aspirados, que também foram oferecidos por aqui. Neste primeiro momento, o sedã será vendido apenas com o 1.4 TSI de 150 cv – o 2.0 TSI deve ser limitado à variação GLi, embora venha ao Brasil na versão mais cara. Outra novidade é o câmbio: o automático de oito marchas, anunciado em Detroit, provavelmente equipará apenas os veículos destinados aos EUA. No México, as caixas manual e automática têm seis velocidades. Ao que tudo indica, esta última também será destinada ao Brasil.

Para cá, poderemos ter variações de conteúdo. De todo modo, o Jetta mexicano sai bem equipado de fábrica. A versão de acesso, Comfortline, garante seis airbags, controles de tração (ASR) e estabilidade (ESP), freios a disco nas quatro rodas, central multimídia de 6,5 polegadas, freio de estacionamento elétrico, faróis Full LED com acendimento automático e rodas de liga leve aro 16″. A R Line agrega chave presencial, climatizador de duas zonas, central com visor de 8″, teto solar, luzes de neblina, rodas 17″ e acabamento preto brilhante em retrovisores e grade. Ambas têm as duas opções de câmbio.

A opção mais cara é a Highline, que no Brasil deverá ter motor 2.0. No México, ela conta somente com o 1.4 e a caixa automática. Além dos itens da R Line, há câmera de ré, sensor de chuva, alerta de objetos em pontos cegos e detector de fadiga. A lista contempla ainda banco do motorista com ajustes elétricos, assentos em couro perfurado com aquecimento e ventilação nos dianteiros, espelho interno antiofuscante, entre outros.

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