Depois de renovar o TT (leia aqui) e a versão S (leia aqui), é a vez da gama RS ser atualizada pela Audi. Tanto cupê quanto conversível voltam a contar com a opção mais nervosa da linha, que não traz novidades mecânicas. As modificações se concentram na carroceria e no interior. A dupla chega às lojas europeias no segundo trimestre, como revelado pelo plano vazado da marca (leia aqui).
Como diferenças principais dos demais TT, o RS apresenta para-choques exclusivos, grade com grelha tipo colmeias de menor tamanho, saída de escape dupla ovalada – são redondas nos “comuns” e duas duplas no S -, faróis de LED com opção de matriciais e rodas com 19 ou 20 polegadas. As pinças de freio são pretas, com vermelhas opcionais. À exceção das ponteiras, todos os itens citados acima foram redesenhados, também diferenciando-o do esportivo atual (leia aqui).
Internamente, há bancos em alcântara com formato esportivo, logotipos da versão impressos em alguns componentes e volante com botão de partida e seletor de modos de condução. Ao todo, aliás, são quatro opções: Comfort, Auto, Dynamic e Individual, com este último permitindo customizar as respostas de acelerador e freios, a atuação do controle de estabilidade (ESP) e a assistência de direção. Os amortecedores com rigidez variável são opcionais.
Sob o capô, o TT RS manteve o conhecido 2.5 turbo de cinco cilindros. Ele entrega 400 cv às quatro rodas, mediante o câmbio de sete marchas. Segundo a Audi, nada muda em termos de desempenho: o cupê vai de zero a 100 km/h em 3,7 segundos e alcança 250 km/h, velocidade que pode ser elevada a 280 km/h opcionalmente.
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