Importadoras da Abeifa registram queda de 7,9%, mas preveem 2020 positivo


Caoa Chery, do Tiggo 5x (acima), lidera entre associadas

A Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), que reúne 15 marcas, quatro delas também produtoras locais, fechou 2019 com balanço positivo. No cômputo geral, suas afiliadas somaram 67.687 unidades comercializadas, com alta de 10,5%. Todavia, em termos de importações, houve queda de 7,9%, com 34.597 veículos negociados. O avanço foi possível pelas fabricantes nacionais, que emplacaram 33.090 exemplares, avançando 39,6%. Para 2020, a Abeifa acredita que o cenário será bem melhor para todos.

De acordo com a entidade, os indicadores econômicos apontam para um ano de crescimento da economia, o que deve beneficiar suas afiliadas. Caso as expectativa sejam alcançadas, a entidade espera crescimento de 34%, alcançando os 90,5 mil emplacamentos. Deste total, 48 mil viriam da produção nacional, com avanço de 47% sobre 2019. No lado dos importados, as projeções apontam para 42,5 mil vendas, com crescimento de 22%. No entanto, caso o dólar alcance a casa dos R$ 3,80, como se espera para o meio do ano, esse número pode chegar a 45 mil.

RESULTADO DE 2019

A líder entre as marcas da Abeifa é nova: depois de Kia e BMW, agora é a Caoa Chery quem assume a dianteira das associadas. A empresa soma 20.182 unidades, das quais apenas 132 oriundas da China. A alemã é a segunda colocada, com 13.134, sendo 8.300 delas nacionais e 4.834 trazidas do exterior. Atuando apenas como importadora, a Kia é a terceira, com a soma de 9.721 exemplares. Completam a lista das cinco maiores a Volvo (7.913) e a Land Rover (5.872), sendo 2.785 nacionais.

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