Mercedes faz retoques no CLS


Apresentada na Europa há três anos e meio (leia aqui), a terceira geração passa por uma ligeira atualização de meia vida. Por fora, as modificações são bem sutis, enquanto o interior traz novos equipamentos e a mecânica incorpora uma nova opção híbrida leve. Ele chega às lojas do Velho Mundo em julho.

Comparando o CLS com o “anterior”, é preciso algum esforço para identificar as mudanças. A grade adota padrão diferente, com grelha inspirada nas estrelas de três pontas – quando não na versão AMG -, enquanto o para-choque troca o padrão de acabamento, lembrando o do Classe C (leia aqui). São novas também as rodas e a cor da carroceria, chamada azul Spectral na Europa e azul Starling nos EUA.

Por dentro, as mudanças também são sutis, com volantes que trocam botões físicos por superfícies sensíveis ao toque e aros que identificam se o motorista está com mãos repousadas. Este último recurso é ativado quando o sistema de condução semi-autônoma está operando, para evitar que o “piloto” se distraia. Também mudam os padrões de revestimentos.

Na mecânica, a única novidade fica para a chegada do sistema híbrido leve, com rede de 48 volts, a toda a gama de motores Diesel, tecnologia já disponível na gama a gasolina. Na Europa, o CLS tem o 1.9 de 194 cv e 40,8 kgfm do 220d, o 2.0 de 265 cv e 56,1 kgfm (300d) e o 3.0 de 330 cv e 71,4 kgfm (400d). A gama a gasolina conta com o 2.0 de 299 cv e 40,8 kgfm (350) e o 3.0 de 367 cv e 51 kgfm (450). Este último conta sempre com a tração integral 4Matic. Para completar, há a variação AMG 53 (leia aqui), com um 3.0 de 435 cv e 53 kgfm.

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