A Mercedes-Benz oficializou a chegada da segunda geração do Citan ao mercado europeu. Como na primeira (leia aqui), o utilitário toma por base o Renault Kangoo (leia aqui), mantendo a parceria pontual com os franceses. De início, ele será oferecido em um pacote um pouco mais simples, como já acontece com o irmão gêmeo – não idêntico, frise-se. Em um segundo momento, virá uma variação mais refinada, “inaugurando” a Classe T (leia aqui).
Curiosamente, o Citan toma por base o Kangoo mais requintado da gama, com colunas A avançadas, que criam um aplique preto à frente das portas dianteiras. Nessa geração, o Mercedes tem bem mais personalidade, contando com uma porção fronta exclusiva alinhada aos demais modelos da marca. As laterais exibem rodas, calotas e retrovisores próprios, enquanto as traseira conta com lanternas revistas e outros elementos estéticos diferenciados.
O habitáculo também tem inspiração nos demais Mercedes, com difusores de ar circulares ladeando a central multimída, parte superior do painel específica e alavanca de câmbio com o logo da marca. Porém, vários outros elementos entre eles são comuns: maçanetas, console e toda a parte inferior do painel são similares, incluindo a tampa do porta-luvas.
A gama de motores é formada por cinco opções, ao total. A gasolina, há o 1.3 Turbo com variações de 102 cv e 20,2 kgfm (110) ou 131 cv e 24,5 kgfm (113). A diesel, estão disponíveis três 1.5: com 75 cv e 23,4 kgfm (108 CDI), com 95 cv e 26,5 kgfm (110 CDI) ou com 116 cv e 27,5 kgfm (112 CDI). Em 2022, o Citan terá uma variação elétrica de 102 cv, alimentada por bateria de 44 kWh.