A Fórmula 1 anunciou a renovação do contrato para realização do Grande Prêmio da China, suspenso desde o ano passado devido à pandemia de Covid-19 (leia aqui e aqui). O vínculo foi estendido por três temporadas, valendo entre os campeonatos de 2023 a 2025. A confirmação reitera a ausência da prova no calendário de 2022, quando se pretende bater o recorde de 23 provas de F1 em um único ano (leia aqui).
Para Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, a permanência da categoria no país é de suma importância. “É uma grande notícia para nossos fãs na China e estamos muito felizes por anunciar esse acordo. (…) Estamos desapontados por não podermos incluir a China no calendário de 2022 devido às condições atuais da pandemia”, pontua. Dessa forma, o gigante asiático só sediará uma etapa da F1 novamente em 2023.
A China entrou na rota da Fórmula 1 em 2004, sempre sediando sua prova no Circuito Internacional de Xangai. O primeiro vencedor foi Rubens Barrichello, no último ano de hegemonia da Ferrari. Quem mais triunfou por lá foi Lewis Hamilton, com seis conquistas, a última delas exatamente na etapa derradeira, em 2019 (leia aqui), que marcou também o milésimo GP de F1 da história.