Citroën encerra produção do C1


Com o fim da parceria com a Toyota anunciado em novembro de 2018 (leia aqui), a então PSA decidiu por não atuar mais com subcompactos na Europa. Recentemente, os japoneses renovaram o Aygo, tornando-o um pequeno SUV (leia aqui). Os franceses, contudo, ainda não fizeram apostas similares. E uma das duas aliadas, a Citroën, acaba de confirmar o fim de seu pequeno C1. O Peugeot 108 deve seguir o mesmo caminho em breve.

O C1 dá adeus ao mercado após 17 anos e duas gerações, a segunda lançada em 2014 (leia aqui). Ao todo, foram 1,2 milhão de emplacamentos no período, um número expressivo, mas com volumes que vêm retraindo a cada ano. Isso porque os subcompactos têm perdido apelo para serviços de carsharing, melhor aceitos no Velho Mundo pelo baixo custo.

Além disso, desenvolver uma terceira linhagem seria muito caro: por ser pequeno, o C1 não pode ter preço final muito alto, para não esbarrar no C3. Com os gastos necessários para adequação às normas de segurança e emissões, a conta acaba não fechando. Oficialmente, a Citroën afirma que a decisão foi baseada em “novos desafios de mobilidade” enfrentados pelos subcompactos, além da “aceleração da transição energética e das mudanças em termos de condições de tráfego das cidades”. Por isso, o espaço deixado pelo C1 será preenchido indiretamente pelo pequeno elétrico Ami (leia aqui) e pelo C3 (leia aqui), ao menos por enquanto.

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