A DS apresentou a reestilização de meia vida do maior de seus SUVs, o DS7, lançado na Europa há cinco anos (leia aqui). O modelo recebe mudanças mais significativas na dianteira, além de ter novidades também em equipamentos e motorização. Além disso, abandona a alcunha “Crossback” que o acompanhava originalmente. As vendas começam agora em julho, com entregas previstas para setembro.
Na dianteira, o DS7 tem faróis mais estreitos, grade com bordas retilíneas, grelhas pretas e luzes diurnas em formato irregular, tal qual já acontece com o DS4, por exemplo (leia aqui). No SUV, elas têm cobertura plástica na cor da carroceria, causando efeito visual interessante. As laterais praticamente não mudam – à exceção das rodas, com aros de 18 a 21 polegadas -, enquanto a traseira exibe lanternas redesenhadas com molduras pretas e redesenho na tampa do porta-malas. O nome da marca passa a ser estampado também por extenso, seguindo uma nova tendência do mercado.
O interior praticamente não muda, à exceção da central multimídia com tela de 12 polegadas, do quadro de instrumentos digital agora customizável e do novo desenho da alavanca de câmbio. Ela mantém o formato, mas traz a posição da marcha no topo, como no Volkswagen T-Cross, e dispensa o botão de acionamento do “P”. Entre os equipamentos, há detector de fadiga por câmera interna, sistema de visão noturna, suspensão com amortecimento ativo, entre outros.
Na gama de motores, o 1.5 BlueHDi de 130 cv, única opção a diesel, segue em oferta. A DS decidiu por retirar as opções menos potentes que o DS7 tinha e passou a oferecer o SUV apenas com sistema híbrido plug-in (PHEV) a gasolina, em três variações. A de entrada tem um 1.6 de 180 cv e um elétrico de 110 cv, totalizando 225 cv às rodas dianteiras. Nas demais, são 200 cv e dois propulsores a eletricidade, com 110 e 113 cv, rendendo 300 e 360 cv, respectivamente, aos dois eixos. A diferença entre elas está na central eletrônica, haja vista que os motores todos rendem a mesma cavalaria.