A Citroën apresentou a variação elétrica do C3, recém-chegado ao Brasil (leia aqui), chamada ë-C3. Projetado para mercados emergentes, o modelo estreia na Índia, onde o hatch a combustão estreou oficialmente. As vendas por lá começam na próxima semana, com entregas iniciando em fevereiro. É possível que ele também seja comercializado por aqui, para enfrentar o Renault Kwid E-Tech (leia aqui).
Visualmente, as mudanças frente ao C3 a gasolina são bem sutis: há apenas a portinhola para carga da bateria no para-lama dianteiro direito e os emblemas da versão. Também sai de cena a ponteira de escape, por razões óbvias. Já no interior, as alterações estão nos mostradores do quadro de instrumentos e no seletor de marchas por botões tomando o lugar da tradicional alavanca.
O motor elétrico montado na dianteira entrega 57 cv e 14,5 kgfm. Segundo a Citroën, ele faz o ë-C3 acelerar de zero a 60 km/h em 6,8 segundos, com máxima limitada a 107 km/h. Sua bateria comporta 29,2 kWh, suficiente para percorrer 320 km com uma carga. Em tomadas domésticas, a reposição total de energia leva 10,5 horas.