A segunda geração (local) do Territory acaba de desembarcar na Argentina. Como no México (leia aqui), o modelo lá vendido é o também chinês Equator Sport, porém rebatizado para substituir o SUV médio-compacto da Ford (leia aqui). A novidade está prevista para chegar ao Brasil, embora ainda sem confirmação oficial (leia aqui).
Em relação ao Territory da geração passada, o novo SUV ganha um design mais alinhado a outros produtos Ford, em vez de exibir um perfil um tanto genérico. O interior fica mais refinado, embora o antecessor não peque nesse ponto. Curiosamente, ambos têm porte parecido: a nova linhagem mede 4,630 metros de comprimento (+2 centímetros), 1,935 m de largura (-0,1 cm), 1,706 m de altura (+3,2 cm) e 2,726 m de entre-eixos (+1 cm).
Para movê-lo, a Ford escalou um 1.8 Turbo a gasolina, capaz de entregar 185 cv e 32,6 kgfm às rodas dianteiras. A transmissão é de dupla embreagem, com sete velocidades. O anterior, recordemos, era impulsionado por um 1.5 Turbo a gasolina de 143 cv e 22,9 kgfm, apoiado pelo câmbio do tipo continuamente variável (CVT) com oito marchas simuladas.
Os argentinos recebem o Territory nas versões SEL e Titanium. A mais cara garante controle de velocidade adaptativo (ACC) com retomada em engarrafamentos (Stop&Go), auxílio de permanência de faixa (LKA), bancos dianteiros elétricos, aquecidos e ventilados, abertura do porta-malas por gesto, teto solar panorâmico e duas telas de 12 polegadas, para quadro de instrumentos e multimídia Sync3. Os preços começam 12,67 milhões de pesos (R$ 305.200) e chegam a 14,69 milhões (R$ 353.700).
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