A onda de troca de comando no alto escalão das montadoras atingiu também a Jaguar. A companhia inglesa anunciou a escolha de Rawdon Glover como novo diretor administrativo, mais alto cargo de liderança no atual organograma da marca. Sua missão será guiar a empresa no caminho da eletrificação total, estipulada para acontecer até 2025.
A Mercedes-Benz é mais uma nacional a decidir por suspender parte das atividades no Brasil. Depois de General Motors, Hyundai, Stellantis e Volkswagen (leia aqui), a gigante alemã confirmou que vai frear áreas de sua fábrica em São Bernardo do Campo (SP) por cerca de um mês. A unidade é responsável pela montagem de caminhões, direcionados ao mercado interno.
A Volkswagen do Brasil anunciou a nomeação de um novo chefe-executivo (CEO). Trata-se de Ciro Possobon, que sucede Pablo Di Si, atual comandante da empresa para a América do Norte (leia aqui), e se torna o primeiro brasileiro a dirigir a filial. Ele deixa o posto de chefe de finanças (CFO) da montadora na região de Américas do Sul e Central e Caribe. O CEO se reporta a Alexander Seitz, escolhido recentemente para comandar a divisão latino-americana (leia aqui).
A queda nas vendas e as perspectivas negativas para os próximos meses levaram as montadoras instaladas no Brasil a suspender atividades em várias fábricas. A paralisação aconteceu em plantas de Volkswagen, General Motors (Chevrolet), Hyundai e Stellantis (Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot). As justificativas principais das empresas são a falta de componentes, a queda na demanda e a redução na oferta de crédito.
O ano de 2023 tem sido de mudança para o alto comando das montadoras japonesas. Depois de Toyota (leia aqui) e Subaru (leia aqui), agora é a vez da Mazda anunciar a troca de seu chefe executivo (CEO). Nesta sexta-feira (17), a gigante asiática confirmou que Akira Marumoto deixa o posto em junho, sendo substituído por Masahiro Moro.
Desde janeiro, rumores indicam que a petrolífera saudita Aramco pode se unir a Renault e Geely em uma joint-venture criada para operar na Ásia (leia aqui). Agora, a empresa mais lucrativa do mundo confirma ter assinado uma carta de intenções, em que se estabelece como interessada em adquirir uma fatia minoritária na empresa franco-chinesa. Não se falou sobre a nova divisão de participação das companhias, mas as especulações do início do ano apontavam para a aquisição de 20% da JV por parte da Aramco.
A analista de mercado financeiro S&P Global Ratings reduziu a classificação da Nissan em termos de risco de investimento. A montadora japonesa teve a nota baixada de BBB- pra BB+, a menor no contexto do mercado financeiro. Na prática, isso significa que a empresa terá de arcar com custos mais altos para vender títulos em moeda estrangeira no exterior.
Apesar dos encontros com autoridades paranaenses (leia aqui), a chinesa BYD está de fato interessada na Bahia. Segundo o site Automotive News, a empresa negocia com o governo do maior estado nordestino para abrir linhas de montagem por lá. O processo é um tanto moroso, haja vista que os asiáticos precisam também se acertar com a Ford para adquirir o complexo erguido em Camaçari, outrora responsável por montar Fiesta e EcoSport.
A Subaru anunciou, na última sexta-feira (3), a escolha de Atsushi Osaki como CEO. O novo nomeado assume oficialmente o cargo em junho, substituindo Tomomi Nakamura, que passa a atuar como consultor corporativo da montadora. Em nota, a gigante japonesa informa que a troca de comando acontece em consonância com a mudança de sua gama à eletrificação.
O ano começou positivo para os compactos da Chevrolet. A marca colocou novamente o Onix na liderança e seu irmão Onix Plus no segundo lugar, como em janeiro, iniciando 2023 ocupando a dianteira. A terceira posição em fevereiro ficou com o Hyundai Creta, que aproveitou o bom rendimento para ultrapassar o Chevrolet Tracker no acumulado. Em sequência, apareceram Fiat Argo e Jeep Compass, completando o Top 5. Dentre os destaques positivos do mês, estão o Volkswagen Polo, que pulou para 10º, além de Renault Duster (19º), Honda HR-V (20º) e Jeep Commander (22º). Nos negativos, chama atenção a queda do Hyundai HB20, em 14º.
Dominante no mercado de comerciais leves, a Strada fechou mais um mês no topo do segmento. Em fevereiro, a picape compacta da Fiat emplacou mais que o dobro da segunda colocada, sua irmã maior Toro, consolidando a dianteira também no bimestre. O terceiro lugar ficou com a Toyota Hilux, que completa também o pódio no acumulado do ano. Volkswagen Saveiro e Chevrolet S10 fecham o Top 5 de fevereiro e também de 2023.
Repetindo janeiro (leia aqui), a Fiat liderou com boa margem o mercado automotivo brasileiro em fevereiro. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a italiana somou 26.607 emplacamentos, abocanhando 22,22% do volume no mês. No acumulado, a fatia é um pouco menor, de 22,06%, mas suficiente para manter uma liderança tranquila frente a Chevrolet, segunda colocada. Novamente, a Volkswagen foi a terceira, com Toyota e Jeep completando o Top 5. No segmento premium, a BMW recuperou a dianteira perdida para a Volvo em janeiro e voltou ao topo também no acumulado, com a sueca caindo para o segundo posto no bimestre.
As vendas de automóveis e comerciais leves registraram queda em fevereiro. Ao longo do segundo mês do ano, o mercado consumiu 119.755 unidades, 8,20% a menos que em janeiro e -2,68% frente ao mesmo período de 2022. Devido ao crescimento aferido no primeiro mês (leia aqui), o acumulado de 2023 tem alta de 4,39%, em relação ao mesmo período do ano passado, com 250.214 licenciamentos no bimestre. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
A Tesla vai mesmo construir uma fábrica no México, como indicavam os rumores. CEO da empresa, Elon Musk confirmou a investidores a existência do projeto. Ele explicou ainda que a unidade estreará um novo sistema de produção, um pouco diferente da linha de montagem tradicional. Para o Brasil, o destaque é a possibilidade de os veículos lá feitos chegarem aqui sem recolhimento de imposto de importação.
A WEG anunciou que vai realizar um investimento de R$ 100 milhões a fim de ampliar seu volume de produção de baterias para veículos elétricos em Jaraguá do Sul (SC). Em nota, a companhia informa que ampliará a unidade atual destinada a este fim, além de construir uma planta para as células e sistemas de armazenamento de energia. A intenção é fornecer componentes para modelos que futuramente serão feitos no País, inclusive ônibus e caminhões.
O icônico Cherokee está dando adeus ao mercado. Surgido em 1974 – e “responsável” pelo surgimento do maior Grand Cherokee -, o modelo teve sua produção encerrada nesta terça-feira (28), como a Jeep há havia confirmado. A Stellantis, sua controladora, comunicou que o fim do modelo é motivado pela interrupção de atividades na fábrica americana de Belvidere, estado de Illinois, onde o modelo era montado até então. A planta será fechada por tempo indeterminado, preparando-se para receber linhas de produção de elétricos.
Os preços dos combustíveis no Brasil voltam a subir a partir de hoje (1º). O motivo não é o aumento da cotação do dólar ou a alta do petróleo no exterior, mas sim a volta da incidência parcial de impostos (PIS e Cofins) sobre os líquidos. A reoneração deve resultar em reajuste de R$ 0,34 no valor cobrado pelo litro da gasolina e R$ 0,02 pelo do etanol. O aumento só não foi maior porque a Petrobras determinou a redução na cobrança de ambos junto às distribuidoras. Do contrário, os acréscimos seriam de até R$ 0,47 e R$ 0,10.
Após muitas discussões e negociações (leia aqui e aqui), a União Europeia enfim decidiu, em votação realizada neste mês, pela proibição das vendas de veículos com motor a combustão em seus estados-membros. A partir de 2035, quase todos os automóveis e utilitários comercializados por lá terão de ser elétricos, sejam eles alimentados por bateria ou célula de combustível a hidrogênio. Quase todos, porque o bloco econômico criou uma exceção à regra: fabricantes consideradas artesanais, que vendam menos de mil carros por ano no Velho Mundo. Conhecida como “Emenda Ferrari”, ela foi incluída no projeto que bane os propulsores a gasolina e a diesel no continente.
A Colômbia pode ser o primeiro país da América do Sul a produzir veículos elétricos. De acordo com o site El Carro Colombiano, o plano foi revelado pelo presidente de General Motors International, Shilpan Amin, em visita ao país na última semana. Ao lado do presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, o executivo sinalizou que há possibilidade de se negociar com o governo um investimento para fabricar modelos ecologicamente corretos por lá.
Em vários países, 2035 tem sido definido como o ano em que veículos com motores a combustão deixarão de ser comercializados, por determinação legal. Nesta “onda”, o Brasil pode se alinhar a regiões mais desenvolvidas. Ao menos é o que prevê o Projeto de Lei 295/2023, de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL/AM). O texto do parlamentar prevê o fim das vendas de automóveis, comercias leves e motocicletas movidos a gasolina ou diesel.
As atividades de segundo turno na fábrica da Stellantis em Porto Real (RJ) duraram pouco. Seis meses depois de abrir outra fase de operações (leia aqui), a empresa anuncia seu fechamento. Segundo a companhia, foi necessária uma readequação na planta a fim de adaptá-la “ao nível de demanda do mercado externo”. A unidade fluminense monta o Peugeot 2008 e os Citroën C3 e C4 Cactus.
A operação conjunta de Mercedes-Benz e Nissan no México pode estar com os dias contados. De acordo com a agência Automotive News, a alta ociosidade da planta de Aguascalientes e o custo do contrato com os japoneses teriam preocupado a cúpula da gigante alemã. Em reunião trimestral para discutir resultados financeiros, o CEO da empresa, Ola Kallenius, disse que a situação do complexo é “estável”, mas paira no ar a dúvida sobre sua continuidade, especialmente após 2025. Depois daquele ano, não há projetos confirmados para a unidade.
A Stellantis anunciou que a Citroën terá um novo CEO a partir de 1º de março. Em menos de uma semana, a chefia executiva da marca francesa passará a ser responsabilidade de Thierry Koskas, atual diretor geral de vendas e marketing. Ele substitui Vincent Cobée, que ocupava o posto desde janeiro de 2020 (leia aqui), quando foi nomeado para suceder Linda Jackson.
Lightyear 0/Zero
Criada para produzir veículos elétricos alimentados por energia solar, a Lightyear talvez acabe por não ver a luz do sol – sem o perdão do trocadilho. A companhia responsável por produzir seus modelos, Atlas Technologies, abriu pedido de bancarrota na Holanda, onde está sediada, e deu início ao processo de concordata. Segundo a empresa, os “custos inesperados para viabilizar a produção” estão entre os fatores determinantes para a tomada desta medida.
As vendas de veículos no Uruguai registraram avanço de 11,5% em 2022, em relação a 2021. Ao todo, o país vizinho emplacou 55.223 exemplares, entre leves e pesados, ao longo do ano anterior. A liderança entre as marcas ficou com a Chevrolet, seguida por Volkswagen e Renault. Já nos veículos, o campeão foi o Hyundai HB20/HB20S/HB20X, com a Fiat Strada na segunda posição geral e os somados Chevrolet Onix e Onix Plus fechando o pódio.
A empresa de transporte marítimo Havila Krystruten anunciou que não aceitará mais transportar veículos elétricos ou eletrificados em seus navios. Uma das duas companhias que realiza frete para para as costas de Bergen e Kirkenes, no extremo Norte do planeta, a norueguesa informou que o risco de incêndio é o motivo para a medida. Ela justifica ainda que a decisão foi tomada com base em uma “investigação externa”.
VW ID.Buzz liderou vendas no país em janeiro
As vendas de veículos novos na Noruega despencaram em janeiro. Sem os incentivos que o governo vinha concedendo aos elétricos e com o aumento nas taxas para modelos a combustão, o país nórdico somou apenas 1.860 emplacamentos, o que representa uma queda de 95,3% em relação a dezembro, quando 39.497 unidades foram negociadas. O mês foi o de menor volume em 60 anos, algo bastante atípico nas economias atuais.
Sonho antigo da Renault (leia aqui), o retorno da empresa aos Estados Unidos pode estar mais próximo de acontecer. Contudo, a montadora usaria a divisão de esportivos Alpine para voltar à América do Norte, aproveitando-se da reputação que a marca vem criando com a equipe de Fórmula 1. Para colocar o plano em prática, a gigante francesa negocia com um dos maiores grupos de concessionários do Tio Sam, o AutoNation, que faria a distribuição dos veículos por lá. A informação foi publicada originalmente pela agência Automotive News.
As vendas de veículos ecologicamente corretos começaram com retração na Alemanha. Sem incentivos estatais desde 1º de janeiro, a demanda por elétricos no país caiu 13,2% ao longo do primeiro mês de 2023, em relação a janeiro de 2022. No mesmo período, os híbridos viram os emplacamentos se reduzirem em 6,2%. Em contrapartida, modelos movidos a gasolina avançaram 3,5%.
As fabricantes de pneus também estão buscando alternativas para reduzir o impacto de seus produtos no meio ambiente. Como suas rivais, a Continental traça uma nova – e um tanto ousada – meta de uso integral de materiais sustentáveis para fabricar seus compostos. Até 2050, a empresa recorrerá apenas a componentes ecologicamente corretos, reciclados ou recicláveis, a fim de reduzir ao máximo a influência de sua atividade no planeta.
A Volkswagen vai produzir peças para a Scania na fábrica Anchieta, localizada em São Bernardo do Campo (SP). A operação foi revelada pelo CEO da VW América Latina, Alexander Seitz, em post publicado no Linkedin. Segundo o executivo, a gigante alemã fornecerá componentes à companhia sueca, além também de preparar ferramental para a parceira. Vale lembrara que a Scania é controlada pelo Grupo Volkswagen.
A Chery anunciou um investimento de US$ 400 milhões (R$ 2,064 bilhões, hoje) na Argentina, a fim de viabilizar a montagem de veículos elétricos – que já havia sido adiantada anteriormente (leia aqui). Segundo a empresa, o projeto prevê a construção de uma fábrica capaz de montar cerca de 100 mil unidades anuais. Além disso, o complexo terá estrutura para produzir também baterias, utilizando o lítio extraído na região Norte do país vizinho.
Responsável por produzir o Polo Track (leia aqui), a unidade de Taubaté (SP) não ficará limitada ao modelo. Para dar volume à fábrica, a Volkswagen vai montar outras versões do hatch. A operação será iniciada logo depois do fim das obras, previsto para meados de março.
A Ford está colocando em prática seu plano de reduzir a participação na Rivian, empresa que surgiu com a promessa de fabricar utilitários elétricos, especialmente picapes. Depois de vender 0,9% das ações da startup em maio de 2022, a gigante do oval azul comunica agora ter baixado sua participação de 10,5% para 1,15%. O anúncio fez o preço dos papéis da novata caírem 3,4% na bolsa.
Parece notícia requentada, mas é atual: o Parlamento da União Europeia aprovou o acordo costurado anteriormente, que determina que nenhum veículo novo vendido na região emita dióxido de carbono (CO2) em sua circulação a partir de 2035 (leia aqui). Isso significa que modelos com motor a combustão interna não poderão mais ser comercializados por lá, o que inclui os híbridos. Até 2030, os índices de emissões de CO2 terão de ser reduzidos em até 55% para carros e 50% para vans, em relação à média que se tinha no mercado em 2021. Para entrar em vigor, a lei deve agora ser aprovada pelo Conselho da UE e publicada em seu diário oficial, o que está previsto para ocorrer até o fim de março.
A Volkswagen segue tendo suas operações prejudicadas pela escassez de autopeças. De acordo com o site AutoData, a empresa vai suspender novamente as atividades em suas fábricas por falta de componentes. A medida será aplicada em três das quatro fábricas montadora no Brasil, o que deve influenciar também no número de unidades em estoque nas próximas semanas.
A Europa tem um novo líder de vendas no mercado automotivo. Na dianteira desde 2007, o Volkswagen Golf foi destronado pelo Peugeot 208, sucessor do 207, que também o superou em 2006. O hatch francês emplacou 206.816 veículos ao longo de 2022, contra 177.203 exemplares do rival alemão. E a coisa ficou ainda pior para o antigo campeão, que foi somente o quinto colocado na lista, sendo superado também por Dacia Sandero, VW T-Roc e Fiat 500.
A HPE Automotores terá novo comandante a partir de 1º de março. Em comunicado enviado à rede de concessionários, a representante nacional de Mitsubishi e Suzuki anuncia a chegada de Mauro Correia para o cargo de CEO. Deste modo, o executivo deixa o cargo de vice-presidente da Caoa, que ocupava desde outubro de 2022.
[Foto: Volvo]
Um dos primeiros atos do novo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o Decreto nº 11.366/2023, assinado em 1º de janeiro, dificultou o acesso a armamentos e munições. De quebra, também afetou a autorização de blindagem de veículos e a transferência de carros já equipados com proteção balística, serviços atribuídos ao Exército. Desta forma, o setor, que registrou seu recorde histórico no Brasil em 2022, está paralisado desde o início deste ano.
As fábricas instaladas no Brasil produziram 152.666 veículos, entre leves e pesados, ao longo de janeiro de 2023. O volume é 20,3% menor que o registrado em dezembro, quando 191.567 unidades foram montadas, mas fica 5% acima do aferido no primeiro mês de 2022, ocasião em que 145.417 exemplares chegaram aos estoques. Nas exportações, o saldo foi positivo: com 33.048 despachos, houve avanço de 5,9% sobre dezembro e 19,3% em relação a janeiro do ano passado. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
O mercado automotivo russo segue sofrendo com os embargos impostos por países contrários à invasão da Ucrânia. Além da fala de insumos, as incertezas dos consumidores e a queda na média salarial também pesaram negativamente, refletindo-se nos emplacamentos da antiga União Soviética. Por lá, foram licenciados 32.499 veículos em janeiro, 63,1% abaixo dos 91.662 negociados no primeiro mês do ano passado. Ao longo de 2022, a Rússia já havia aferido queda acentuada de 58,8% (leia aqui).
A BMW anunciou que vai produzir sua nova gama de elétricos, construída sobre a plataforma modular Neue Klausse, também no México. A gigante alemã aplicará € 800 milhões no projeto, a fim de viabilizar a montagem da família naquele país a partir de 2027, de olho em Estados Unidos e Canadá, mas também com possibilidade de exportá-los para outras localidades – como o Brasil. Até então, a linha ecologicamente correta tinha fabricação garantida somente em Alemanha, EUA e Hungria.
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