A maior parte dos mercados europeu já decidiu impor uma “data final” para a comercialização dos carros com motor a combustão, variando entre 2030 e 2040, principalmente. No entanto, a proibição pode acontecer ainda antes, em 2026. É o que indica a Associação dos Construtores Europeus de Automóveis (Acea), tomando por base os futuros limites a serem impostos pelo programa Euro 7, que entra em vigor em 2025.
A caça aos motores a combustão na Europa chegou aos veículos pesados, após a possível proibição para carros em 2035 (leia aqui). Nessa terça-feira (15), fabricantes afiliadas à Associação de Construtores Europeus de Automóveis (Acea) publicaram um documento em que apontam que deixarão de usar tais propulsores, majoritariamente do tipo Diesel, até 2040. A declaração tem base nos dados colhidos por pesquisadores do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático (PIK), da Alemanha, que também assinam a nota oficial.
Depois de ver indústria e comércio terem movimentação mínima devido ao isolamento promovido para reduzir o avanço da pandemia do novo coronavírus, a Europa começa a dar sinais de retorno à rotina normal. A Associação de Construtores Europeus de Automóveis (Acea) anunciou que 298 plantas ligadas ao setor voltaram à ativa na região. As operações serão retomadas gradativamente, mantendo as práticas de redução de contato entre os colaboradores.
O Parlamento Europeu aprovou uma nova meta de redução de emissões de poluentes para automóveis no Velho Continente. Na última quarta-feira (3), os congressistas concordaram o corte de 40% nos níveis de materiais nocivos permitidos na queima dos combustíveis por veículos de passeio, em relação ao limite previsto para 2021. O novo número deve ser atingido por todos até 2030.
Os veículos com motor a diesel estão perdendo cada vez mais espaço, principalmente com políticas ambientais e após a mancha na reputação causada pelo escândalo Dieselgate. Agora, até mesmo no Velho Continente, onde sempre tiveram boa imagem, há queda na demanda. De acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (Acea), os modelos a gasolina tomaram a dianteira das vendas da região pela primeira vez desde 2009.
A polêmica em torno das emissões de poluentes só aumenta. Após o escândalo dos motores da Volkswagen com dispositivo fraudulento vir a tona, outras fabricantes viraram alvo de investigação. Internamente, a Associação das Montadoras de Automóveis da Europa (Acea) acredita que a alemã não consegue respeitar a legislação por ser “impossível” de alcançar os níveis de emissão de óxido de nitrogênio previstos para entrar em vigor em 2020. A informação é de uma reportagem da revista britânica AutoExpress. Continuar lendo
Após vários anos de retração, o mercado automotivo do Velho Continente volta a registrar recuperação. Em junho, a União Europeia (mais três países de livre comércio) aumentou seus emplacamentos em 14,6%, o que permitiu somar, no primeiro semestre, 6,4 milhões de unidades licenciadas na região. O montante é 8,2% maior que o do mesmo período do ano passado. Nas marcas, a liderança é da Volkswagen, seguida por Ford e Renault. Confira os números abaixo. Continuar lendo
Mercado britânico avançou e Ford segue no segundo entre as marcas, atrás da VW; Opel completa o pódioApós anos de retração, o mercado europeu volta a crescer dois dígitos por mês. Ainda distante dos áureos tempos, o Velho Mundo viu as cifras comerciais avançarem 10,8% em março, em relação ao mesmo mês de 2014. Ao todo, 1.650.730 veículos ganharam as ruas do continente, devido principalmente à recuperação dos grandes mercados, como Itália e Espanha. O Reino Unido superou a Alemanha, tomando o primeiro lugar no quarto mês. Entre as montadoras, a Volkswagen segue no topo. Continuar lendo
Volkswagen lidera entre as montadoras, enquanto a Alemanha fica na dianteira entre os países europeus durante 2014Aos poucos, a Europa apresenta o cenário de recuperação que analistas apontavam há cinco anos. Durante o primeiro semestre de 2014, a região contabilizou 6.622.996 emplacamentos nas 28 nações da União Europeia e nas três de livre comércio. Segundo os dados da Associação de Fabricantes de Automoveis (Acea), o volume é 6,5% maior que o registrado na metade inicial de 2013. Vale lembrar, porém, que ainda se tem o pior desempenho desde 2003. Confira abaixo os maiores países e as marcas líderes de mercado neste ano. Continuar lendo
Opel/Vauxhall passa a ocupar o pódio em maio, superando a Renault graças à aceitação da linha Insignia e sua perua Tourer (acima)As vendas de veículos novos na Europa voltaram a crescer durante maio. Segundo dados da Associação das Montadoras (Acea), a União Europeia emplacou 1.133.727 unidades no período, 4,3% a mais que no mesmo mês do ano passado. O volume é otimista, embora seja o segundo pior desde 2003, quando começaram a ser contabilizados os dados pela Acea. Entre os países, a liderança ficou com a Alemanha, seguida pelo Reino Unido. Dos grandes, destaque para o avanço da Espanha (+16,9%). Entre as marcas, a dianteira ficou com a Volkswagen, seguida por Ford e Opel/Vauxhall. Confira abaixo a lista. Continuar lendo
Com a recuperação das vendas no Velho Continente e o crescimento pela demanda em segmentos de entrada, Dacia segue crescendoA Europa voltou a registra alta nas vendas durante o quarto mês de 2014. Considerando-se as 28 nações integrantes da União Europeia e os três países de livre comércio (Islândia, Noruega e Suíça), foram emplacados 1.129.829 veículos na região em abril. O volume é 4,2% superior ao do mesmo período do ano passado, mas é o terceiro pior em 11 anos para esta época. A Alemanha fechou novamente na liderança, embora com queda de 3,6%. Nas montadoras, a Volkswagen lidera com folga. Destacam-se o crescimento da Dacia e a liderança da Audi entre as premium. Por outro lado, a Chevrolet segue perdendo espaço desde o anúncio de sua saída do Velho Continente. Confira abaixo as listas de vendas. Continuar lendo
Nome forte na indústria automobilística, Ghosn volta à presidência da Acea, cargo que ocupou em 2009O brasileiro Carlos Ghosn está de volta à presidência da Associação de Fabricantes da Europa (Acea). CEO da Renault–Nissan, ele retorna ao comando da entidade que presidiu em 2009. O executivo foi escolhido para suceder Philippe Varin, ex-presidente da PSA Peugeot–Citroën. Continuar lendo
Vauxhall Insignia foi um dos modelos com vendas aquecidas, devido à expansão no comércio de veículos do Reino UnidoDepois de muito tempo em retração, a Europa enfim volta a apresentar sólido crescimento nas vendas de veículos novos. Em março, a Associação de Fabricantes (Acea) apontou o emplacamento de 1.489.796 exemplares, alta de 10,4% sobre o mesmo mês de 2013. O Reino Unido registrou avanço significativo de 17,7%, liderando o mercado. Entre as montadoras, apenas cinco obtiveram queda no período, com a Volkswagen fechando na dianteira e a Nissan figurando entre as dez mais demandadas. Continuar lendo
A Associação de Fabricantes da Europa (Acea) anunciou os números comerciais relativos a janeiro de 2014. Com 967.778 emplacamentos em 27 nações da União Europeia e três países de livre comércio, a região avançou 5,2% sobre o mesmo mês do ano passado. Na liderança ficaram Volkswagen, entre as marcas, e Alemanha, dentre os mercados. Veja abaixo o desempenho do setor.
O Velho Continente voltou a fechar um ano comercial em queda. Segundo dados da Associação dos Fabricantes da Europa (Acea), a região comercializou 12,3 milhões de veículos ao longo de 2013, volume 2% menor que o registrado em 2012. A quantia é a menor desde 1995.
As vendas de veículos na Europa mantiveram o saldo positivo em novembro, como ocorrido nos dois últimos meses. Apesar do avanço tímido de 0,9%, o resultado permite à União Europeia acreditar em uma recuperação. Ao todo, a região comercializou 975.281 unidades em 30 nações, somando o bloco econômico e três países de livre comércio: Islândia, Noruega e Suíça. Os dados são da Associação de Fabricantes da Europa (Acea).
O atual CEO da PSA Peugeot–Citroën, Phillipe Varin, já anunciou sua saída do comando do grupo francês. Ele dará lugar a Carlos Tavares, ex-chefe operacional (COO) da Renault, no dia 1º de janeiro de 2014. No entanto, quem apostava em uma aposentadoria o verá ocupar um novo cargo. Ele passará à presidência da Associação de Fabricantes da Europa (Acea), sucedendo Sergio Marchionne, CEO da Fiat.
A Europa pode ter dado o primeiro sinal de que suas vendas começarão a se recuperar. Com um dia útil a mais que agosto e uma forte demanda no Reino Unido, a região registrou 5,5% de avanço nos emplacamentos em setembro. Os dados são da Associação de Fabricantes local (Acea).
A Europa voltou a registrar volume de vendas reduzido em maio. Somadas as cifras de União Europeia e das nações de livre comércio do Velho Mundo, a região emplacou 1,08 milhão de veículos. Frente ao mesmo período de 2012, a retração é de 6% (1,15 milhão). É o pior maio desde 1993, segundo dados da Associação de Fabricantes da Europa (Acea).
As vendas de veículos novos voltaram a cair nas 27 nações que integram a União Europeia, além dos três países de livre comércio contabilizados em conjunto. Segundo dados da Associação de Fabricantes de Automóveis da Europa (Acea), a região adquiriu 1.346.889 unidades em março. O volume é 10,3% inferior ao registrado no mesmo mês de 2012.
A Europa voltou a registrar retração nos emplacamentos durante fevereiro. No segundo mês de 2013, a União Europeia e as três nações de livre comércio local licenciaram 829.359 veículos. O volume é 10,2% menor que o do mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação de Fabricantes da Europa (Acea).
Os números finais de vendas do mercardo europeu confirmam a queda prevista para 2012. Segundo dados da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (Acea), as cifras da região foram reduzidas em 7,8% frente a 2011. O volume total comercializado nos países que compõem a União Europeia e nas três nações de livre comércio, Islândia, Noruega e Suíça, foi de 12.527.912 veículos.
O CEO da Chrysler–Fiat, Sergio Marchionne, foi reeleito presidente da Associação de Montadoras da Europa (Acea). O executivo, comandante da reestruturação da gigante americana, ficará por mais um ano à frente da entidade.
Após assinar um acordo comercial com a Coreia do Sul, que teve rejeição de representantes da Associação de Montadoras da Europa (Acea), a União Europeia sinaliza para um novo vínculo relacionado ao segmento automotivo. Segundo a imprensa local, autoridades do Velho Continente conversam com o governo do Japão para formar uma área de livre comércio entre as duas partes.
O atrito entre Sergio Marchionne, da Fiat, e Ferdinand Piëch, da Volkswagen, segue gerando faíscas. O italiano, também presidente da Associação de Fabricantes de Automóveis da Europa (Acea), apontou o dedo para os germânicos, incluindo Daimler e BMW, ao afirmar que “a frente rígida alemã” não está disposta a cooperar com as demais fabricantes neste momento de recessão. “Há uma marca que faz ouvidos surdos ao problema”, disse, em crítica direcionada à VW.
A Volkswagen está insatisfeita com as decisões tomadas por Sergio Marchionne, presidente do Grupo Fiat, à frente da Associação de Fabricantes da Europa (Acea). Ao falar sobre “guerra nos preços” de companhias instaladas no Velho Continente, o executivo italiano teria se expressado “de maneira infundada”, segundo o chefe de comunicações da gigante alemã Stephan Gruehsem.
Para desespero da Associação de Fabricantes de Automóveis da Europa (Acea), a União Europeia negocia com o Japão um acordo de livre comércio. O bloco econômico quer reduzir a dependência do consumo interno e alcançar mais consumidores com a aliança. No entanto, a entidade automotiva argumenta que o maior potencial das marcas nipônicas prejudicará suas operações.
A Associação de Fabricantes da Europa (Acea) emitiu comunicado, nesta quinta-feira (12), se posicionando contra as novas normas de emissões de poluentes impostas pela União Europeia para 2020. Segundo a entidade, o momento econômico atual da região impede que as empresas possam destinar mais recursos para atingir os futuros limites. Por isso, solicita às autoridades locais que modifiquem as metas, dando mais folga para adequar os veículos.
A Associação de Fabricantes de Veículos da Europa (Acea) emitiu comunicado se posicionando contra à criação de uma área de livre comércio automotivo com a Ásia. Estudada pela União Europeia para reduzir o impacto da crise local nas fábricas do setor, ela foi apontada pela entidade, presidida pelo CEO da Fiat Sergio Marchionne, como uma aposta de risco, que poderá prejudicar o mercado local.
A União Europeia avalia modificar seu sistema de medição de emissão de poluentes por parte dos automóveis. Em reunião com a Associação dos Fabricantes de Automóveis da Europa (Acea), representada pelo CEO da Fiat Sergio Marchionne, o comissário do bloco econômico, Antonio Tajani, recebeu a proposta de flexibilizar os limites, dando mais tempo para que as empresas se adequem às exigências. A informação é do jornal alemão Die Welt.
A sul-coreana Hyundai passará a integrar a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (Acea). A empresa confirmou a participação na entidade, entrando no quadro de filiados a partir de amanhã, 1º de janeiro de 2012. Além dela, outras 17 companhias do setor fazem parte da associação.
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