Já tendo anunciado sua saída da Fórmula 1 (leia aqui), a Alfa Romeo vai para a última temporada na categoria com uma nova combinação de cores, mantendo o vermelho, mas substituindo o branco pelo preto. A pintura deixou o C43, carro que será usado no campeonato de 2023, próximo do monoposto da Ferrari – ou, ao menos, do que a italiana tem usado nos últimos tempos. O tom escuro vem da nova patrocinadora master, a casa de apostas Stake, que também batiza a escuderia (leia aqui).
A AlphaTauri e a Alfa Romeo anunciaram acordos com novos patrocinadores principais. O time B da Red Bull fechou um contrato com a petrolífera polonesa Orlen, que era a maior aliada de sua compatriota. Em seu lugar, foi acertado um vínculo com a Start, casa de apostas que vêm ampliando atuação no ramo dos esportes, atuando em eventos como UFC e com clubes de futebol, como os ingleses Everton e Watford. Já a Red Bull encerrou o longo relacionamento que mantinha com a Puma, fornecedora de material.
Bravi (esq.) se reportará ao CEO Seidl
Após perder Frédéric Vasseur para a Ferrari (leia aqui), a Alfa Romeo anunciou Alessandro Alunni Bravi como chefe de equipe para a temporada 2023 da Fórmula 1. O cargo foi descrito como “Representante de Time”, embora as funções de fato sejam as mesmas do comandante da escuderia tradicional. A diferença é que o novo dirigente mantém seu cargo de gerência na Sauber, já provavelmente para alinhar as operações com o time suíço, em vista do fim do acordo com a Alfa Romeo (leia aqui), e sua futura controladora Audi (leia aqui).
A Alfa Romeo anunciou a data de apresentação de seu carro para a temporada 2023 da Fórmula 1, sua última na categoria (leia aqui), já preparando o terreno para a chegada da Audi (leia aqui). Chamado C43, dando sequência ao batismo padrão da aliada Sauber, o monoposto será revelado no dia 7 de fevereiro. A aparição acontecerá em um evento em Zurique, na Suíça.
A Alfa Romeo e o estúdio Zagato apresentaram o modelo que criaram para celebrar os 100 anos de seu primeiro trabalho conjunto, na época chamado Tipo G1. O projeto de agora é o Giulia SWB, um cupê criado sobre a base do sedã Giulia a pedido de um cliente da marca italiana. O exemplar é um one-off, ou seja, será a única unidade desta edição, destinada à garagem de um colecionador alemão.
Vasseur (dir.) trabalhará diretamente com Leclerc (esq.)
A saída de Mattia Binotto da Ferrari (leia aqui) gerou um efeito dominó no corpo técnico das equipes, como aconteceu com a aposentadora de Sebastian Vettel em relação aos pilotos. Em questão de horas, novos comandantes foram anunciados nas escuderias da Fórmula 1. A começar pela de Maranello, foi confirmado o nome de Frédéric Vasseur em sucessão a Binotto, o que abriu vaga similar na Alfa Romeo/Sauber. O posto passa a ser ocupado por Andreas Seidl, que deixa a McLaren, sendo substituído por Andrea Stella.
Aos poucos, as vagas para a temporada 2023 da Fórmula 1 vão sendo preenchidas. Desta vez, é o segundo assento da Alfa Romeo, que continuará ocupado por Zhou Guanyu. O chinês, primeiro de seu país a pilotar na categoria, permanecerá por pelo menos mais um ano na escuderia, que trocará de nome ao final de 2023 (leia aqui), já começando sua transição para a Audi.
A Alfa Romeo anunciou o fim do “profundo patrocínio” à Sauber, que inclui o uso de nome, logotipos e cores da marca italiana na Fórmula 1. O acordo será encerrado ao final da temporada 2023, em um vínculo que, curiosamente, teve sua renovação confirmada há cerca de um mês. É provável que o divórcio sirva para adiantar a aliança entre os suíços e a Audi, que entrará na F1 em 2026 como fornecedora de motores (leia aqui).
[Imagem: AutoExpress.co.uk]
Em um mundo dominado por elétricos, esta notícia parece até mentira. No entanto, vem diretamente do CEO da Alfa Romeo, Jean-Philippe Imparato. Segundo o executivo, a marca italiana lançará um esportivo inédito com motor a combustão interna ao longo de 2023. A informação foi dada à revista inglesa AutoExpress.
A Alfa Romeo vai ampliar sua gama em breve e não será “para baixo”. Depois do SUV “de entrada” Tonale (leia aqui), a mira da marca passa a apontar para o alto: mais especificamente os modelos de grande porte da BMW. À revista holandesa AutoWeek, o CEO da marca, Jean-Philippe Imparato, revelou que estão em desenvolvimento mais dois SUVs e um sedã, todos de padrão refinado. Os três chegam ao mercado perto de 2027.
Testado com camuflagem preta em Barcelona, o C42 enfim teve sua pintura definitiva revelada pela Alfa Romeo, como prometido (leia aqui). O monoposto mantém a combinação dos tons vermelho e branco, com predomínio do tom vibrante. Ele será guiado por dois pilotos recém-chegados: o experiente Valtteri Bottas, ex-Mercedes, e o estreante Guanyu Zhou, destaque da Fórmula 2.
A Alfa Romeo apresentou seu segundo SUV da história, o Tonale, que surgiu como conceito há três anos (leia aqui). Trata-se de um modelo menor que o Stelvio, para enfrentar modelos como Audi Q3 e Mercedes-Benz GLA. Ele terá um motor a diesel, outro a gasolina e três variações híbridas, que serão oferecidas em diferentes mercados. Infelizmente, o Brasil segue fora da rota da marca.
Projeção do carro de 2022 com a pintura de 2021 [Foto: F1.com]
A Alfa Romeo já tem data de lançamento para o monoposto da temporada 2022, batizado C42. O carro será oficializado, com a pintura definitiva, apenas no dia 27 de fevereiro. Ou seja: a identidade visual só será concluída após a primeira rodada de testes de pré-temporada, que acontece entre 23 e 25 de fevereiro no Circuito de Catalunha em Barcelona, Espanha.
Zhou em testes pela Alpine
Confirmando os rumores (leia aqui), a Alfa Romeo anunciou a escolha de Guanyu Zhou para guiar seu segundo carro na temporada 2022 da Fórmula 1. Primeiro chinês a pilotar na categoria na história, ele atuará ao lado de Valtteri Bottas, que chega para substituir Kimi Räikkönen (leia aqui). Já o asiático toma o monoposto atualmente guiado por Antonio Giovinazzi, já garantido para correr pela escuderia Venturi na Fórmula E, de veículos elétricos. Assim, fecha-se o grid da F1 2022.
Giovinazzi (esq.) deixará F1 como Räikkönen (dir.)
A vaga restante no grid da Fórmula 1 2022 fica na Alfa Romeo e ela não será de Antonio Giovinazzi. É o que garante a revista Autosprint, da mesma nacionalidade do italiano. Segundo a publicação, a equipe trocará sua dupla por completo no próximo ano, haja vista que o finlandês Kimi Räikkönen dará lugar ao compatriota Valtteri Bottas (leia aqui). A publicação indica ainda que o nome do escolhido será anunciado na próxima terça-feira (16), pouco depois do Grande Prêmio do Brasil.
A Mercedes-Benz anunciou sua união à parceria formada por Stellantis, que reúne Citroën, Fiat, Peugeot e Jeep, entre outras marcas, e a TotalEnergies. As partes integrarão a joint-venture Automotive Cells Company (ACC), com participação igualitária de 33,3%, focada em desenvolver e produzir células e módulos de bateria. O acordo ainda precisa passar pelo crivo de órgãos regulatórios, mas não deve sofrer objeções para ser selado.
Horas após a conclusão do GP da Holanda, o mercado de pilotos da Fórmula 1 começou a se agitar. Depois que Kimi Räikkönen anunciou sua aposentadoria da categoria (leia aqui), provavelmente por ser informado de que já teria um substituto acertado, a Alfa Romeo, sua escuderia, confirmou o nome do sucessor. Trata-se de Valtteri Bottas, atualmente fiel escudeiro de Lewis Hamilton na Mercedes.
Confirmando os rumores, Kimi Räikkönen anunciou sua aposentadoria da Fórmula 1. O finlandês deixará a categoria ao final da temporada 2021, quando já terá completado 42 anos de vida. Por ora, seu substituto ainda está indefinido, embora se especule um eventual acerto com Valtteri Bottas.
Apesar de uma grande legião de fãs no Brasil, a Alfa Romeo segue sem planos de operar oficialmente por aqui. No Uruguai, porém, a marca italiana confirma o retorno, após seis anos de ausência. A operação será conduzida pelo importador local Alfalider, que já comercializa o primeiro produto: o sedã Giulia.
A uma corrida das intertemporada de 2021, a Fórmula 1 já vê os bastidores em ebulição para a definição do grid do ano que vem. Como de praxe, o mercado de pilotos se movimenta, com muitos rumores vindos de vários lados. Entre eles, está a possível ida de Valtteri Bottas para a Alfa Romeo, caso a Mercedes opte por George Russell. Nesse caso, a Williams ainda avaliaria os nomes disponíveis antes de escolher um substituto para o jovem britânico. Por outro lado, a Haas confirma as especulações de que vai manter sua dupla para 2022, com conversas avançadas sobre a renovação com Mick Schumacher.
A Alfa Romeo vai continuar na Fórmula 1. Como se esperava, a marca italiana renovou seu acordo com a Sauber, dona da estrutura da escuderia, permanecendo na categoria em que voltou a atuar em 2019 (leia aqui). A validade do contrato não foi detalhada, falando-se apenas em um vínculo de “múltiplos anos”.
Durante seu “EV Day” (“Dia do veículo elétrico”), a Stellantis confirmou um muscle-car ecológico para a Dodge, a Ram 1500 elétrica e híbridos diversos para a Jeep (leia aqui). Mas há mais novidades a caminho, haja vista que o grupo controla nada menos que 14 marcas. Entre elas, há um modelo da Chrysler que derivará de um conceito misterioso e a confirmação de que Abarth e Alfa Romeo terão apenas modelos elétricos em breve.
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A Alfa Romeo apresentou uma pintura especial para a disputa do GP da Estíria, que acontece nesse domingo (27), em Spielberg, na Áustria. A combinação celebra os 111 anos de fundação da marca italiana, numeral que pode ser visto sobre o capô do motor, e traz uma figura geométrica que remete ao cuore sportivo, o triângulo visto na dianteira dos carros de rua da marca há décadas. O visual deve se limitar à prova desse fim de semana.
Durou apenas um ano a passagem de Alejandro Mesonero-Romanos pelo Grupo Renault. Contratado pela francesa em julho de 2020 (leia aqui), o designer acaba de ser anunciado pela Alfa Romeo, como parte do plano de reorganização das marcas traçado pela gigante Stellantis. Ele chega para chefiar a parte de criação da companhia italiana, após atuar por nove anos na Seat.
Alfa Romeo Stelvio (esq.) e Giulia Quadrifoglio
A Alfa Romeo anunciou que a plataforma Giorgio, utilizada atualmente por seus dois modelos, Giuilia e Stelvio, está com os dias contados. À revista americana Forbes, o CEO da montadora, Jean-Philippe Imparato, revelou que a arquitetura não está preparada para receber propulsão elétrica, algo essencial para os planos futuros. Dessa forma, ela não deve ter sua vida estendida, sendo substituída pela futura base modular STLA-Large, a ser adotada por diferentes marcas do Grupo Stellantis.
A Alfa Romeo foi a terceira equipe a apresentar seu monoposto para a temporada 2021 da Fórmula 1, chamado C41. Apesar de ser baseado no C39 (leia aqui), ele apresenta diferenças significativas em relação ao antecessor, utilizado em 2020, quando a equipe terminou o Mundial de Construtores na oitava posição (leia aqui). Com o novo carro, o time italiano almeja brigar com escuderias do pelotão intermediário.
Duas boas notícias chegaram aos ouvidos dos fãs da Lancia nos últimos dias. Como sinal de sobrevida, o pequeno Ypsilon recebeu uma nova atualização, o que deve mantê-lo em oferta por mais algum tempo na Itália, único país onde a marca atua hoje em dia. A melhor, porém, é a confirmação da Stellantis, resultante da fusão entre FCA e PSA, de que a empresa atuará em conjunto com Alfa Romeo e DS para desenvolver novos produtos.
Como esperado, os acionistas de PSA e FCA aprovaram a fusão entre as empresas, pouco mais de um ano da assinatura do acordo entre as partes (leia aqui). As duas companhias realizaram assembleias extraordinárias nessa segunda-feira (4), a fim de tratar especificamente do assunto. Com o aval de mais de 99% dos controladores de suas duas aliadas, a Stellantis deve ser formada oficialmente no dia 16 de janeiro. Em seguida, terá ações lançadas nas bolsas de valores pelo mundo.
A estrutura de comando da Stellantis, empresa resultante da fusão entre PSA e FCA, começa a se desenhar com a proximidade da concretização do negócio. A novidade da vez é a escolha de Mike Manley, atual CEO global da montadora ítalo-americana, para dirigir a nova companhia nas Américas, o que inclui a operação brasileira. A confirmação do nome foi feita por John Elkann, presidente do conselho da FCA, em carta endereçada aos funcionários na última sexta-feira (18).
A fusão entre PSA (Peugeot Citroën) e FCA (Fiat Chrysler) recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do governo que analisa transações para evitar monopólios e outras irregularidades. O acordo foi aprovado sem restrições, alinhando o Brasil a países como Estados Unidos, China, Japão e Rússia, que também sinalizaram positivamente em relação à criação da nova companhia, chamada Stellantis (leia aqui). Resta agora a autorização da União Europeia para que o processo seja concluído, o que deve ocorrer no primeiro semestre de 2021.
A fusão entre Fiat Chrysler (FCA) e Peugeot Citroën (PSA), anunciada em outubro de 2019 (leia aqui), deu origem à Stellantis, companhia revelada em julho (leia aqui). Passados quatro meses, agora a controladora das duas gigantes tem seu logotipo oficializado. O emblema simboliza a quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas, que será formalizada quando o processo de união for sacramentado, no primeiro trimestre de 2021.
Giovinazzi (esq.) e Räikkönen
Aos poucos, o grid para a temporada 2021 da Fórmula 1 vai sendo formado. Dessa vez, é a Alfa Romeo quem confirma sua dupla para o próximo campeonato, causando certa surpresa. A equipe italiana, após renovar sua parceria com a suíça Sauber, anunciou a permanência de Kimi Räikkönen e Antonio Giovinazzi, contrariando um pouco as expectativas.
Prevista para ser concluída no primeiro trimestre de 2021, a fusão entre FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën (leia aqui) fará surgir uma nova companhia, para controlar as operações. Seu nome será Stellantis, como informaram, nessa quarta-feira (15), os dois grupos automotivos. A nova empresa não altera as identidades visuais das demais marcas geridas pela dupla.
A Alfa Romeo divulgou imagens e informações da atualização de meia vida das versões Quadrifoglio de Giulia e Stelvio. Seguindo os demais acabamento das duas gamas, elas trazem leves retoques estéticos, mantendo a mecânica praticamente inalterada. A principal novidade em termos de equipamento fica para os auxílios de condução que deixam sedã e SUV em nível 2 de circulação autônoma.
Alfa Romeo Stelvio
A Alfa Romeo anunciou a nomeação de um novo chefe de vendas para a divisão europeia. O escolhido é Arnaud Leclerc, de 45 anos, que traz experiências colhidas na Honda e na PSA, que já acertou uma fusão com a controladora da marca italiana, a FCA (leia aqui). Ele chega para substituir Alberto Cavaggioni após a queda de 36% nos emplacamentos registrada em 2019.
Depois da fracassada estratégia de popularização da marca, o que incluiu o pequeno Mito (leia aqui), a Alfa Romeo volta a focar na alta gama. Como parte de sua mudança, a marca anuncia o fim da produção do Giulietta, apresentado no fim de 2009 (leia aqui) para substituir o 147 (leia aqui). Distante do sucesso comercial esperado, ele deixa de ser montado nos próximos meses, sem substituto direto. Em seu lugar, de maneira indireta, entrará o SUV Tonale (leia aqui).
Fãs de modelos esportivos têm, comumente, certo carinho pela Alfa Romeo, especialmente por seu passado. Por isso, é agradável a esse público quando a marca retoma às origens com modelos como o Giulia GTA, que acaba de ser oficializado. Além do modelo, a marca anuncia a versão GTAm, com vocação ainda maior para as pistas, que dispensa o banco traseiro. A empresa informa que produzirá somente 500 exemplares da dupla, sem detalhar qual a participação de cada uma delas no total.
Depois de fazer mistério com uma pintura preta, a Alfa Romeo oficializou as linhas de seu monoposto para esse ano, o C39, com as cores definitivas. Com combinação ligeiramente diferente da utilizada pelo antecessor, o novo carro é amplamente baseado no C38, como reconhece a própria escuderia. Ela aposta que conseguirá melhores resultados no novo veículo, depois de ser oitava na temporada 2019, tendo inclusive conquistado um quarto lugar como Kimi Räikkönen no GP do Brasil.
Com a fusão entre FCA e PSA assinada (leia aqui), a promessa do CEO Carlos Tavares, de não extinguir qualquer marca da dupla, está cumprida. Na apresentação formal da nova companhia, a quarta maior automotiva em vendas globais, o executivo revelou como cada empresa atuará nessa nova organização. A notícia deve agradar a fãs de Chrysler e Lancia, principalmente, que vinham sendo consideradas como “fadas ao fim” nos bastidores do setor.
Depois de confirmarem o acerto, em outubro (leia aqui), FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën firmaram oficialmente o contrato de fusão. O acordo prevê que o processo seja concluído em um prazo entre 12 e 15 meses, período no qual as operações serão revisadas e, se assim decidido, integradas, em favor da redução de custos. Ainda falta o aval formal de acionistas em assembleias, algo já garantido extraoficialmente, e das entidades que regulam o mercado. O negócio resultará na quarta maior empresa automotiva do mundo em termos de vendas.
Anunciada há duas semanas (leia aqui), a fusão entre PSA e FCA ainda está em vias de ser concretizada. No entanto, imediatamente após a confirmação do acordo, começaram a surgir questionamentos sobre o futuro das diversas marcas controladas pela nova gigante automotiva. As partes haviam garantido que, por ora, nenhuma fábrica seria fechada, mas nada haviam dito sobre as subsidiárias. Agora, o CEO Carlos Tavares, que comanda a parte francesa e também será o chefe da dupla, confirma que também não está nos planos dar fim a qualquer divisão atual.
Puristas, temei: a Alfa Romeo também está deixando de lado os modelos de apelo mais esportivo. Em seu último plano estratégico, a marca confirmou que apostará em SUVs, atualmente com maior demanda global, em detrimento dos cupês. Por isso, cancelou dois projetos de veículos de duas portas que havia anunciado anteriormente: o ressurgido 8C e reeditado GTV. A informação foi publicada pela revista AutoExpress.
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