O acerto da Alpine com Pierre Gasly (leia aqui) deixou uma vaga aberta na AlphaTauri. Mas a equipe italiana já estava com um novo piloto engatilhado: Nick de Vries. A escuderia confirmou o acerto com o holandês, que era favorito para assumir o posto após a impossibilidade de inscrição do americano Colton Herta. O tempo de contrato não foi revelado, mas é provável que o piloto de 27 anos permaneça no time por pelo menos duas temporadas.
A AlphaTauri confirmou a permanência de Yuki Tsunoda para temporada 2023 da Fórmula 1, algo que já era esperado nos bastidores da categoria. Desta forma, o japonês tem garantido um assento na competição pelo terceiro ano seguido, sendo uma aposta da Red Bull e também da Honda, aliada técnica do grupo austríaco. Ele só não sabe ainda com quem formará dupla no próximo campeonato, haja vista a incerteza frente ao futuro de Pierre Gasly.
Pierre Gasly vai passar pelo menos mais uma temporada na AlphaTauri. A equipe italiana anunciou a renovação com o francês, encerrando os rumores de que ele deixaria a escuderia ao final da Fórmula 1 2022. Um dos nomes fortes de sua geração, o piloto acabou ficando “sem opções” no circo, especialmente após a Red Bull, seu antigo time, decidir por estender o contrato de Sergio Perez até o final de 2024.
Enquanto a dança das cadeiras acontece em outras equipes, a AlphaTauri opta por outro caminho: a continuidade. O time B da Red Bull segue os rumores de que apostaria novamente na dupla atual, confirmando-a para 2022. Dessa forma, na próxima temporada, seus representantes na pista serão novamente Pierre Gasly e Yuki Tsunoda.
A AlphaTauri oficializou as linhas do segundo monoposto de sua história, o AT02, com o qual disputará a temporada 2021 da Fórmula 1. O modelo é uma evolução do estreante AT01 e traz diferença considerável na pintura, diferentemente do que fez a McLaren com o MCL35M, o primeiro carro apresentado para esse ano (leia aqui). Com ele, a escuderia pretende brigar para ser a melhor do pelotão intermediário, segundo o comandante Franz Tost.
A aprovação unânime do congelamento de desenvolvimento de motores da Fórmula 1 (leia aqui) resultou no que se anunciava: um acordo entre Red Bull e Honda para que a equipe austríaca assuma a estrutura de propulsores da japonesa (leia aqui). Dessa forma, as duas empresas seguem parcerias até o fim de 2021, quando os nipônicos deixarão a categoria (leia aqui). A partir daí, a marca de energéticos assumirá a produção das unidades de potência de vez.
O surpreendente anúncio da saída da Honda da Fórmula 1 a partir de 2022 (leia aqui) deixou a Red Bull e a Alpha Tauri “sem motor”. Desde então, muito se especula sobre o futuro dos times da marca de energéticos na competição. Mas segundo o consultor da escuderia principal, Helmut Marko, foi encontrada uma solução: a empresa continuará o desenvolvimento técnico das unidades de potência, fabricando seu próprio propulsor. Contudo, o acerto só será validado se a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e as demais produtoras, Mercedes, Ferrari e Renault, aceitaram congelar o aprimoramento dos motores, por um período de pelo menos três anos, a partir de 2022.
Tsunoda em testes pela AlphaTauri
A AlphaTauri confirmou os rumores e anunciou Yuki Tsunoda como seu segundo piloto para a temporada 2021 da Fórmula 1. O japonês ficará com o carro atualmente guiado por Daniil Kvyat, que deve se tornar reserva a partir do próximo ano – ou buscar um espaço em outra categoria. Dessa forma, resta apenas saber quem ficará com o segundo monoposto da Red Bull para ser fechado o grid de 2021.
A Alpha Tauri, antiga Toro Rosso, confirma oficialmente a permanência de Pierre Gasly na escuderia para a temporada 2021. A cinco etapas do fim do campeonato de 2020, o time B da Red Bull decide por manter um de seus corredores atuais, como os rumores já indicavam. A maior dúvida agora paira sobre a escolha da equipe principal, além de quem será o parceiro do francês no próximo ano. Dentre todos, certamente o mais preocupado é o atual companheiro Daniil Kvyat.
A Honda anunciou que deixará a Fórmula 1 após a temporada 2021. A decisão foi confirmada pela montadora japonesa há poucas horas, informando que a empresa respeitará o contrato vigente de desenvolvimento e fornecimento de motores com Red Bull e Alpha Tauri. Estas, agora, terão de buscar um novo parceiro técnico, o que pode levar ambas a voltar a correr com propulsores Renault.
Dona de uma das pinturas mais elogiadas em 2019, quando ainda era Toro Rosso, a Alpha Tauri estreia com um carro de combinação de cores bastante impactante (leia aqui). O pioneiro AT01 chega com um visual mesclando branco fosco e azul escuro, lembrando rapidamente as Williams da primeira metade dos anos 2000. O monoposto carrega ainda a expectativa de fazer dessa a melhor temporada do “time B” da Red Bull, como aconteceu no ano passado, quando a equipe subiu ao pódio duas vezes, pela primeira vez em um único campeonato.
Confirmando os rumores, a Toro Rosso vai mesmo mudar de batismo a partir da próxima temporada da Fórmula 1. Na lista provisória de inscritos para 2020, a equipe está listada como Scuderia Alpha Tauri. A troca não altera, porém, seu fim: ela segue de posse da Red Bull, servindo como um time de apoio à escuderia “principal”.
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