A Renault anunciou a chegada da segunda geração do Duster à Argentina com diferenças importantes em relação ao modelo vendido no Brasil (leia aqui). Produzido na Colômbia, o SUV desembarca no país vizinho com o motor 1.3 Turbo, que estreará em breve por aqui no Captur (leia aqui), e tração 4×4. O primeiro deve ser oferecido em nosso mercado em 2022, mas o sistema 4×4 não tem previsão de retornar ao modelo.
Depois de dois meses de queda (leia aqui e aqui), as vendas de veículos novos na Argentina voltaram a subir. Em junho, o país vizinho licenciou 37.621 unidades, 64,1% acima de maio, quando fábricas, lojas e órgãos públicos foram fechados parcialmente, e 0,9% superior ao mesmo mês do ano passado. No acumulado, 2021 soma 210.177 emplacamentos, 37% a mais que no primeiro semestre de 2020. Os líderes do sexto mês do ano foram novamente a Toyota entre as marcas, o Cronos nos automóveis e a Hilux dentre os comerciais.
O complexo processo de encerramento de atividades industriais da Ford no Brasil (leia aqui) vem resultando no fechamento de outras unidades. A mais recente delas é a Ford Credit, braço financeiro da gigante do oval azul, que teve fim confirmado pela empresa por aqui e na Argentina. O processo deve custar cerca de US$ 375 milhões aos cofres da montadora.
A Argentina voltou a aferir queda nos emplacamentos em maio, com 31,7% de retração frente a um já retraído abril (leia aqui). Ao todo, foram vendidos 22.193 veículos novos, entre leves e pesados, o que indica uma sutil alta de 4,6% frente ao mesmo mês de 2020. Segundo a entidade que reúne os lojistas do país vizinho, a Acara, a queda pode ser parcialmente atribuída à medida de isolamento que afetou os principais centro comerciais da Argentina, na última semana (leia aqui), impedindo atividades como de revendas, importações e escritórios de registros de veículos. A liderança entre as marcas ficou com a Toyota, com sua Hilux no topo dos comerciais e o Fiat Cronos à frente dos automóveis.
Como prometido em fevereiro (leia aqui), a Ford Argentina manteve a oferta do EcoSport, mesmo com o fim de sua produção no Brasil (leia aqui). Por lá, a marca acaba de lançar o SUV oriundo da fábrica de Chennai, na Índia, que também foi responsável por abastecer a Europa até que o crossover também fosse feito na Romênia. Ele será vendido em dois níveis de acabamento, sempre com motor 1.5.
Após determinar novo Lockdown (leia aqui), mantendo apenas serviços considerados essenciais em atividade entre os dias 22 e 30 de maio, o governo da Argentina abriu uma exceção. Atividades industriais que exportam, e, portanto, geram divisas e diminuem o desequilíbrio da balança comercial, poderão operar normalmente. Dessa forma, fabricantes de automóveis poderão continuar atuando, assim como suas fornecedoras de componentes.
A Argentina passará por mais um fechamento quase total de fábricas e “serviços não essenciais” devido ao aumento recente nos casos de Covid-19. Sob essa justificativa, o presidente local Alberto Fernández impôs um lockdown com duração de “pelo menos” nove dias. Nesse período, “todas as atividades econômicas em formato presencial ficam suspensas”, segundo o mandatário.
A nacionalização da segunda geração do Evoque (leia aqui), anunciada na última quarta-feira (19) (leia aqui), pode render novos frutos à Land Rover do Brasil. Logo após a confirmação, a Ditecar, que representa a marca inglesa na Argentina, revelou conversas para adquirir as unidades montadas em Itatiaia (RJ) para oferta no país vizinho. Além do menor dos Range Rover, o acordo envolveria também o Discovery Sport.
Demorou, mas a Volkswagen enfim começou a oferecer o T-Cross com motor 1.0 TSI em Uruguai e Argentina. Nos países vizinhos, o SUV estreou apenas com o 1.6 16v MSI, deixando o propulsor turbinado de lado em um primeiro momento. Agora, ele desembarca por lá nas versões mais caras, sem tirar o irmão aspirado de cena, junto da central multimídia VW Play.
Renault produzindo Alaskan em Córdoba
Como forma de ampliar o volume de produção da fábrica argentina de Santa Isabel, em Córdoba, a Renault pretende exportar a Alaskan, feita por lá, a mercados como Brasil, Chile e Colômbia. A informação foi revelada pelo presidente local da marca, Pablo Sibilla, à agência Télam. Ele informou que a medida será possível com a contratação de funcionários para a planta. Anteriormente, também confirmou que o complexo deixará de montar os Logan e Sandero locais para abrir espaço a um produto inédito a partir de 2024.
A General Motors encerrou a comercialização da Chevrolet Montana na Argentina. Lançada por lá em fevereiro de 2011, a picape saiu de cena devido à baixa relevância no mercado local. Sofrendo com baixas vendas há anos, ela foi descontinuada oficialmente, o que pode ocorrer também no Brasil, onde é produzida. Por ora, ela não terá sucessora, embora rumores indiquem que uma substituta possa ser oficializada em 2022.
Oficialmente em produção na Argentina há cerca de duas semanas (leia aqui), o Volkswagen Taos já está a caminho do Brasil, seu principal mercado. A marca divulgou imagens de unidades do SUV sendo despachado do país vizinho, tendo nosso território como destino. O lançamento comercial do modelo acontece nas próximas semanas, com as entregas previstas para começarem em junho.
[Foto: Ford Argentina]
A Ford já está trabalhando na adaptação da fábrica de Pacheco, na Argentina, para produzir a nova geração da Ranger. Fruto de um investimento de US$ 580 milhões (leia aqui), a picape totalmente revista começa a ser feita por lá em 2023. Do país vizinho, será distribuída à América Latina.
As vendas de veículos novos registraram queda na Argentina em abril, após dois meses de alta. Ao todo, o país vizinho emplacou 32.200 exemplares, 12,7% a menos que em março e com um “irreal” avanço de 629,5% sobre o mesmo mês de 2020, quando os escritórios de licenciamento foram fechados pelo governo após a eclosão da pandemia. No acumulado, o resultado segue com alta de 57,3%, totalizando 149.293 vendas de leves e pesados. Em abril, a Volkswagen retomou a dianteira entre as marcas e viu sua Amarok superar a Toyota Hilux nos comerciais. O Fiat Cronos segue no topo dos automóveis, sendo responsável quase 80% dos emplacamentos da marca italiana no mês.
Prometido aos argentinos no lançamento da nova geração do 208 (leia aqui), o motor 1.2 Turbo acaba de ter as vendas iniciadas por lá. A Peugeot confirmou a importação das versões GT Line e GT à terra do tango, direto da Eslováquia, como opções mais caras do hatch. O Brasil não deve recebê-los: por aqui, a marca pretende comercializar o elétrico e-GT (leia aqui).
A Volkswagen deu início à produção do Taos (leia aqui) na fábrica de Pacheco, na Argentina, na última sexta-feira (26). De lá, o SUV chegará a países da América do Sul e do Caribe, sendo o Brasil o principal destino. O lançamento por aqui deve acontecer em junho.
O governo da Argentina determinou que todas as montadoras instaladas no País passem a operar em capacidade máxima. A medida foi publicada no Boletim Oficial, equivalente ao Diário Oficial da União (DOU) do Brasil, e obriga que outras indústrias também atuem a plenos pulmões. As empresas que descumprirem a determinação estarão sujeitas a sanções previstas em Lei.
Anunciado em 2017 (leia aqui), o Projeto AVA (de “Alto Valor Agregado”) ainda vai sair do papel. Ao menos é o que indica a nova informação, obtida pelo Autoblog Argentina, de que a General Motors voltou as atenções a adaptar a fábrica de Alvear, na província de Santa Fe, para viabilizar a produção do novo modelo. Ainda não se sabe qual será o produto, mas ele não deve tirar de linha o Cruze, que também é feito nessa unidade.
A Argentina voltou a apresentar crescimento nas vendas de veículos novos. Em março, foram 36.591 exemplares emplacados, 20% acima do aferido em fevereiro. Em relação ao mesmo período de 2020, quando as lojas ficaram fechadas durante metade do mês devido à pandemia de Covid-19, a alta é de 105,3%. Por mais um mês, a Toyota lidera entre as marcas, desbancando inclusive a Volkswagen no acumulado, com fatia de 19%. Entre os veículos, a dianteira ficou novamente com o Fiat Cronos, enquanto a Toyota Hilux segue soberana nos comerciais leves.
A General Motors decidiu adiar a chegada da nova geração da Silverado, apresentada nos Estados Unidos em 2018 (leia aqui), ao mercado argentino. Segundo o site Autoblog Argentina, a empresa postergou o lançamento da picape por tempo indeterminado, para focar em produtos locais. Um executivo da Chevrolet de lá havia indicado que ela estrearia no País ainda em 2021 (leia aqui), chegando ao Brasil posteriormente. Para cá, até hoje nada se falou oficialmente sobre o produto.
A Stellantis vai ampliar o volume fabril de suas fábricas situadas na Argentina. A informação foi revelada pelo embaixador do país vizinho no Brasil, Daniel Scioli, após encontro com o presidente da gigante para a América do Sul, Antonio Filosa. Em reunião realizada em Belo Horizonte (MG), o executivo garantiu que as plantas de lá vão aumentar sua capacidade para entregar mais unidades de Fiat Cronos e Peugeot 208, especialmente para exportação.
As vendas de veículos novos na Argentina somaram 30.141 exemplares, considerando-se leves e pesados, durante fevereiro. O resultado é 39,4% inferior ao de janeiro, mas 8,9% superior ao do mesmo mês de 2020, logo antes da pandemia. O acumulado chega a 79.866 licenciamentos, com alta de 9,9% sobre o primeiro bimestre do ano passado. A Toyota lidera pelo segundo mês consecutivo, abrindo vantagem sobre a segunda colocada Volkswagen. Nos automóveis, dianteira folgada para o Fiat Cronos, enquanto a Toyota Hilux segue soberana entre os comerciais leves.
As vendas de veículos novos voltaram a crescer na Argentina. Em janeiro, o país vizinho emplacou 49.438 exemplares, com alta de expressivos 139,5% sobre dezembro e 9,9% em comparação com o mesmo mês de 2020. O líder foi o Fiat Cronos, seguido por outros quatro modelos produzidos naquele país, reflexo da política econômica de travar importações automotivas. Entre as marca, a dianteira ficou com a Toyota, enquanto sua Hilux ocupou a ponta entre os comerciais.
EcoSport romeno – e não turco – pode chegar à Argentina
O encerramento da produção de automóveis da Ford no Brasil (leia aqui) também vai impactar significativamente nas operações da Argentina. Sem automóveis de passeio para comercializar, a rede de lojas da marca do oval azul tende a minguar, como por aqui (leia aqui). Todavia, o EcoSport deve seguir vivo por lá. Segundo o jornal local La Nación, a empresa estuda importar o SUV de outra localidade para abastecer o mercado argentino.
A Toyota pode entrar de vez no mercado de vans médias do Mercosul. Após apresentar as versões de passageiros da Hiace na Argentina, complementando a oferta até então limitada ao furgão, a direção da empresa revelou ter retomado o projeto de produção local do modelo, atrasado devido à pandemia (leia aqui). Não foram indicadas datas estimadas para o início da montagem, mas um anúncio formal deve acontecer no segundo semestre de 2021, segundo o Autoblog Argentina.
Após surgir a informação, na África do Sul, de que a Duster Oroch deverá ter uma segunda geração, a possibilidade de renovação da picape também foi confirmada do lado de cá do Atlântico. Ao site Autoblog Argentina, o diretor da marca para aquele país, Pablo Sibilla, revelou que há trabalhos em torno da atualização do modelo. Todavia, ele não antecipou detalhes sobre o projeto.
Apesar de já ter formado a Stellantis com a PSA (leia aqui), a FCA segue com ações “próprias”, como a divulgação de lançamentos em curto prazo. Na Argentina, a empresa confirmou 11 lançamentos locais das marcas Fiat, Jeep e Ram para 2021 – portanto, nenhuma novidade das marcas francesas da nova gigante gerada pela fusão dos grupos. O destaque fica para a reestilização da Toro e o SUV derivado do Argo, que finalmente colocará a marca italiana no segmento mais badalado do mercado. Outras novidades importantes são a reforma do Compass e sua aguardada variação de sete lugares.
As vendas de veículos novos na Argentina amargaram uma queda acentuada em dezembro. No último mês do ano, o país vizinho licenciou 20.580 unidades, 41% menos que em novembro e 3,6% abaixo do mesmo período de 2019. Apesar disso, o acumulado de 2020 foi melhor que o esperado para um mercado em crise, com inflação de 46% e desemprego não-oficial beirando os 28%, e afetado pela pandemia. Ao todo, foram 342.474 emplacamentos, 25,5% a menos que no ano anterior. No mercado como um todo, os líderes foram a Volkswagen e a Toyota Hilux. Entre os automóveis, o troféu foi para o Chevrolet Onix.
Apesar de haver expectativa quanto ao seu lançamento no Brasil – ela fora prometida para o segundo semestre de 2020 (leia aqui) antes de haver pandemia -, a Jeep Gladiator ainda não foi confirmada para o nosso mercado. Por outro lado, a Argentina já sabe que contará com a picape em breve. A divisão local garantiu a apresentação do modelo para janeiro, ainda com versões a serem definidas.
As vendas de veículos novos na Argentina deram um leve sinal de recuperação com relação a 2019. Em novembro, o país vizinho emplacou 34.563 unidades, 33,9% mais que no mesmo mês do ano passado. Contudo, há retração de 7,8% em relação a outubro, o que manteve o acumulado do ano em queda, com variação de -26,7%. Até o momento, foram licenciados por lá 321.569 exemplares. O líder de vendas foi o Fiat Cronos, que conquistou o topo pelo quarto mês consecutivo. Nos utilitários, vitória da Toyota Hilux, enquanto a Volkswagen ficou novamente na dianteira entre as montadoras.
Possível nova Ranger flagrada na Austrália
Apesar das incertezas criadas pela saída da Volkswagen Argentina da parceria em favor da nova geração de picapes (leia aqui), a Ford decidiu manter os planos de produzir a renovada Ranger na terra do tango. A marca americana confirmou um investimento de US$ 580 milhões (hoje, R$ 3,03 bilhões) na planta de Pacheco para viabilizar a montagem do modelo, garantindo o futuro do complexo fabril e o consolidando como hub para exportação à América Latina. A expectativa é iniciar as atividades relativas à nova Ranger em 2023.
Lançado no Brasil em junho (leia aqui), o Nivus começa agora sua incursão pela América do Sul. A estreia internacional do crossover acontecerá na Argentina, para onde sua exportação foi iniciada oficialmente. A apresentação do modelo ao mercado de lá acontece ainda nessa semana.
A Renault deu início às vendas da Alaskan, sua primeira “picape de uma tonelada”, na Argentina. Produzida em Córdoba (leia aqui) sobre a base da Nissan Frontier, ela amplia o alcance da marca francesa entre os veículos comerciais no país vizinho. Todavia, seu desembarque no Brasil segue uma incógnita, haja vista que o renovado furgão Kangoo, também feito por lá, jamais foi oferecido aqui (leia aqui).
Depois dos brasileiros Argo (leia aqui) e Mobi (leia aqui), é a vez do Cronos passar por um leve retoque para ganhar o novo padrão visual da Fiat na dianteira. As mudanças acompanham a receita do irmão hatch, que foram estreadas pela Strada (leia aqui), com o logotipo sem fundo vermelho e moldura cromada e a aplicação de uma pequena bandeira nas cores da Itália. O sedã estreia na Argentina, onde é produzido, e chega ao Brasil nos próximos dias.
A Peugeot aumentou o volume de produção do 208 na fábrica de El Palomar, na Argentina. Segundo a empresa, a medida foi tomada para atender à crescente demanda pela segunda geração do modelo no mercado interno e também para exportação. Com isso, a planta passou a operar em dois turnos.
A Volkswagen encerrou as vendas do Up brasileiro na Argentina. Em comunicado enviado a concessionários, acessado pelo site Autoblog Argentina, a marca confirma o fim da oferta do subcompacto. A decisão recoloca o modelo na mira de rumores sobre sua descontinuação também por aqui, o que é rechaçado oficialmente pela filial tupiniquim. Ela foi lançado em fevereiro de 2014 (leia aqui).
A Renault Argentina fez o lançamento industrial da Alaskan, após adiamentos (leia aqui) e confirmações (leia aqui). Derivada da Nissan Forntier, ela já está em montagem na planta de Santa Isabel, na província de Córdoba, tendo vendas previstas para começarem em novembro, na terra do tango. Apesar do comércio facilitado, sua vinda ao Brasil ainda é incerta.
As vendas de veículos novos na Argentina deram uma leve melhorada em setembro. Com 34.705 emplacamentos totais, o volume foi 13,3% superior ao de agosto e apenas 3,9% abaixo do registro do mesmo mês de 2019, quando não havia pandemia. No acumulado, somam-se 249.224 licenciamentos, 34,4% abaixo do mesmo período do ano passado. A liderança do ranking geral ficou com o Fiat Cronos, que já havia fechado agosto na dianteira dos automóveis, mas agora supera também a Toyota Hilux. A Volkswagen ficou novamente no topo entre fabricantes.
A Argentina se tornou o quarto país a receber veículos da Hyundai produzidos em Piracicaba (SP), depois de Paraguai (leia aqui), Uruguai (leia aqui e aqui) e Colômbia (leia aqui). Como nos demais mercados, o modelo enviado para a terra do tango é o Creta. Por lá, além de fazer a estreia dos produtos tupiniquins da marca, o SUV paulista também substitui o homônimo indiano, comercializado até então.
As vendas de veículos novos voltaram a cair em agosto na Argentina, que segue com medidas de restrição devido à pandemia, operando com apenas 35% da capacidade. O país com o lockdown mais extenso do mundo registrou 30.418 emplacamentos em agosto, 0,2% a menos que em julho e 30,5% abaixo do aferido no mesmo mês do ano passado. O acumulado soma 214.306 vendas, volume 37,7% menor que o dos dois primeiros quadrimestres de 2019. Em agosto, pela primeira vez o Fiat Cronos liderou o mercado de automóveis argentino, mas a Toyota Hilux segue soberana quando se consideram todos os segmentos. Nas marcas, a Volkswagen segue no topo, situação que se repete no acumulado de 2020.
Separadas por um muro e distanciadas do acordo global para desenvolver uma nova geração de picapes (leia aqui), as subsidiárias de Ford e Volkswagen na Argentina decidiram expandir seus volumes de produção. Com estratégias diferentes, as marcas tomaram uma medida comum: aumentar a atividade das linhas de montagem de Ranger e Amarok, respectivamente, para alavancar as exportações. Dessa forma, as marcas conseguem equilibrar a balança comercial e evitar a incidência de impostos extras sobre importação, como manda a cartilha do novo governo local.
Ligado ao mercado brasileiro (leia aqui, aqui e aqui), o Kia Seltos desembarca primeiro na Argentina. Porém, em vez de ser fornecido pelo México, como se especula por aqui, o SUV vendido na terra do tango é produzido pela marca coreana na Índia. Ele começa a ser vendido por lá em versão única, atuando no segmento mais badalado do mercado global atual.
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