O mercado premium segue a todo vapor em nível global. É o que indicam os números comerciais de três das marcas de luxo mais icônicas do mercado. Tanto Bugatti, quanto Bentley e Rolls-Royce registraram em 2022 seus melhores anos de vendas, apontando que a classe mais endinheirada segue consumindo os veículos para ela desenvolvidos.
Mate Rimac, CEO da Bugatti Rimac
Em fevereiro de 2022 (leia aqui), o CEO da Bugatti Rimac, Mate Rimac, revelou que o substituto do Chiron seria um híbrido, marcando o fim do aclamado motor W16. Na ocasião, ele descartou que o hipercarro fosse elétrico, diferenciando-o de seu Nevera (leia aqui). Agora, o executivo aponta que o novo propulsor a combustão – e também sistemas auxiliares – estão sendo desenvolvidos sob os cuidados da empresa croata.
Talvez nenhum Bugatti na história tenha sido algo “não exclusivo”, mas há alguns modelos que, com o perdão da brincadeira, são mais exclusivos que outros. É o caso do Chiron Profilée – nome que remete a versões preparadas por Jean Bugatti no passado -, revelado agora pela montadora ítalo-francesa, apresentado como “uma leitura menos radical” do Pur Sport (leia aqui), a derivação para pistas do hipercarro. Inicialmente projetado para ter 30 unidades produzidas, ele contará apenas com um exemplar, que será leiloado em 1º de fevereiro de 2023.
O impressionante motor de 16 cilindros em W e oito litros de deslocamento, criado pela Bugatti para o Veyron e estendido ao Chiron, não terá sobrevida. A marca já confirmou que o quadriturbo deixará de ser produzido após o fim da atual geração de hipercarros (leia aqui), que provavelmente será substituída por um híbrido desenvolvido junto com a Rimac (leia aqui). Para marcar o fim do “monstro”, a montadora apresentou o Mistral, um estiloso roadster que terá apenas 99 unidades produzidas. Todas elas já foram vendidas, a um preço mínimo de € 5 milhões (R$ 25 milhões, aproximadamente).
Já era esperado, mas agora é oficial: a Bugatti vai abandonar o motor W16 de oito litros. Estreado pelo Veyron em 2005 e aprimorado desde então, o propulsor sairá de cena quando o substituto do Chiron, atual hipercarro da marca, for lançado. A confirmação foi feita pelo CEO da Bugatti-Rimac (leia aqui), Mate Rimac, à agência Automotive News Europe.
Bugatti Chiron Pur Sport
Depois da Rolls-Royce (leia aqui), outras três marcas premium – coincidentemente, todas do Grupo Volkswagen – também reportaram vendas recordes em 2021. As montadoras registraram seu maior volume de entrega na história, desde que iniciaram suas operações, respectivamente. Tais fatos reforçam a tese de que o segmento de alto luxo atendeu à demanda dos clientes que não tinham como gastar suas fortunas em viagens, devido às limitações impostas pela pandemia.
A Bugatti entregou a última das 40 unidades previstas para produção do Divo (leia aqui), o especial criado sobre o Chiron, apresentado ao mundo em agosto de 2018 e fabricado a partir de meados do ano passado. O exemplar final foi entregue a um cliente anônimo, que optou por uma combinação de tons de azul por fora e por dentro. Vale lembrar que nenhum dos veículos da série tem as mesmas cores externas e os mesmos acabamentos internos.
Sucessor do Chiron (acima) provavelmente será elétrico
Confirmando os rumores (leia aqui e aqui), a Porsche anunciou a negociação da Bugatti com a Rimac. As empresas de esportivos unirão forças em uma nova empresa, a ser chamada Bugatti-Rimac, com controle acionário de 55% da marca croata. O fruto do matrimônio será sediado na capital Zagreb e deve iniciar atividades oficialmente no último trimestre de 2021.
Há tempos, rumores sugerem que a Bugatti possa ser vendida à croata Rimac, algo que já foi negado pelo Grupo Volkswagen. No entanto, a gigante reconhece que as duas companhias estudam uma parceria, a fim de ampliar sinergias e, logicamente, reduzir custos. Comandante da marca ítalo-francesa desde março (leia aqui), a Porsche agora indica que o futuro de sua controlada será “definido em breve”.
Bugatti Chiron Pur Sport
Os rumores de que a Bugatti poderia ser negociada com a croata Rimac foram negados pelo CEO do Grupo Volkswagen, Herbert Diess. No entanto, o executivo admitiu uma aproximação da empresa que comanda com os vizinhos europeus. Como reporta a revista inglesa Autocar, ele revelou que a Porsche deve ser envolvida no processo, controlando a fabricante do Chiron e conduzindo as conversas.
V12: Legado da Lambo
A caça às bruxas promovida contra o motor a combustão deve acabar, em um futuro não muito distante, por extingui-lo em algumas regiões do planeta, como a Europa. Mas o CEO de Bugatti e Lamborghini, Stephan Winkelmann, pretende usufruir desse tipo de propulsor “até quando for possível”. Ao site do programa Top Gear, da BBC, o executivo garantiu que as empresas vão manter tal opção enquanto a legislação permitir.
Depois de alguns teasers misteriosos – poucos, se considerarmos a estratégia atual das montadoras -, a Bugatti apresentou o hipercarro Bolide. Trata-se de um modelo desenvolvido para uso exclusivo nas pistas e, por isso, pensado especialmente para elas. Ele deixa um pouco de lado a opulência luxuosa do irmão Chiron, focando no rendimento em circuitos fechados, o que fica claro já no visual. A má notícia é que a marca ainda não decidiu se vai comercializá-lo.
É, caro leitor, estamos ficando velhos. Não parece, mas há exatos 15 anos a Bugatti se tornava a primeira montadora da história a produzir em série um modelo capaz de superar a marca dos 400 km/h. Tratava-se do opulento Veyron, que escondia sob a carroceria um motor de oito litros, 16 cilindros dispostos em W e quatro turbos, apto a gerar 1.001 cv e 127,5 kgfm. Para além dos números, o “primeiro hipercarro” ainda impunha um estilo marcante, com acabamento primoroso, como o fundador Ettore Bugatti provavelmente gostaria de ver.
Bugatti Atlantic [Foto: Autoblog.com]
“Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia”, disse o ilustre escritor e poeta inglês William Shakespeare, em alusão aos mistérios que envolvem a vida, o planeta e tudo que nos cerca. Mas a frase pode ser facilmente adaptada ao mundo dos carros, substituindo “céu” e “terra” por “área de criação de uma montadora” e “sua linha de produção”. São vários os projetos imaginados, rabiscados, desenhados, conceituados e quase prontos que acabam por não ver a luz do sol. E isso certamente intriga e desperta a curiosidade dos apaixonados por esses “bichinhos” de quatro rodas, chamando ainda mais atenção quando uma marca acaba revelando alguns desses “natimortos”. A última a fazê-lo foi a Bugatti, que exibiu alguns protótipos que por pouco não chegaram às ruas, como a leitura moderna de seu clássico Atlantic.
Bugatti 16C Galibier
Os rumores não estavam errados: a Bugatti pretendia colocar em produção o sedã Galibier como sucessor espiritual do Veyron. Apresentado em 2009 (leia aqui e aqui), o conceito inspiraria um modelo de produção que deveria dar continuidade à aura do superesportivo, porém estando apto a circular suavemente quando necessário. Após uma série de mudanças, o projeto acabou abortado, mesmo depois de ter produção garantida (leia aqui e aqui). É o que revela o diretor de design da marca, Achim Anscheidt, ao site Hagerty.
Como de praxe, a Bugatti segue criando versões especiais do Chiron, mas dessa vez a mais foi um pouco além. Com o Pur Sport, a receita foi mais extrema, não apenas alterando o estilo, mas também a aerodinâmica, o câmbio e até mesmo o peso. Ele terá 16 exemplares produzidos – em geral, as edições especiais têm tiragem menor -, ao preço de € 3,2 milhões cada (R$ 16,78 milhões, na cotação de hoje).
Stephan Winkelmann, CEO da Bugatti
Já com quase quatro anos de apresentação (leia aqui), o Bugatti Chiron tem agora apenas mais dois em produção. Segundo o CEO da marca, Stephan Winkelmann, o hipercarro tem apenas mais 100 exemplares restantes, dos 500 previstos originalmente. A conta não considera derivações especiais como o Divo (leia aqui) e o Centodieci (leia aqui). Seu sucessor, de acordo com rumores, seria um SUV.
Bugatti Chiron Noire Élégance
Repetindo a estratégia do antecessor Veyron, o Chiron vai ganhando séries especiais para se tornar ainda mais exclusivo a seus compradores potenciais. A novidade da vez é a dupla batizada de Noire Sportive e Noire Élégance, limitando ambas a 20 exemplares cada. As vendas começam no segundo trimestre de 2020, com preços na casa de € 3 milhões (hoje, R$ 13,71 milhões).
A Bugatti confirmou a produção em série da versão do Chiron que alcançou a marca de 490,484 km/h no circuito de Ehra-Lessien (leia aqui, de propriedade do Grupo Volkswagen, chamada Super Sport 300+. Atração da marca para o Salão de Frankfurt, o modelo terá apenas 30 exemplares fabricados. Cada um não sairá por menos de € 3,5 milhões (R$ 15,8 milhões, em conversão direta).
Hennessey Venom F5
A expressão “agora a coisa ficou séria” pode ser tranquilamente aplicada no setor de hipercarros. Ali, onde as montadoras disputam o título de fabricante do carro mais veloz do mundo, corriqueiramente há novas companhias reivindicando o feito – quase como acontece com os tempos de volta em Nürburgring Nordschleife. A prova mais recente está no anúncio da Bugatti, que alcançou 490,494 km/h com seu Chiron “quase de produção” (leia aqui). O recorde foi reconhecido e congratulado pela rival Hennessey, que não deixou barato. Ao parabenizar a adversária (veja a publicação abaixo), a norte-americana prometeu chegar aos 500 km/h com um de seus cupês.
A Bugatti anunciou ter superando a marca de 490 km/h com uma versão “quase de produção” do Chiron, seu único modelo em oferta. O hipercarro atingiu exatos 490,484 km/h no circuito de Ehra-Lessien, de propriedade do Grupo Volkswagen, com Andy Wallace ao volante. O feito aconteceu no dia 2 de agosto e foi confirmado pela empresa de auditoria alemã TÜV.
EB110, Centodieci e Chiron
Como esperado, a Bugatti desenvolveu uma homenagem ao EB110, modelo apresentado em 1991 para celebrar os 110 anos de nascimento do fundador da companhia, Ettore Bugatti. Criado sobre a base do Chiron (leia aqui), ele não é necessariamente uma proposta retrô, mas exibe componentes que claramente remetem ao cupê original. Não por acaso, foi batizado de Centodieci, descrição por extenso do numeral que identifica o “inspirador”. O superesportivo terá 10 exemplares produzidos, mas todos eles já estão vendidos.
Volkswagen Teramont
A Volkswagen apresentou seu balanço trimestral com notícias positivas para os acionistas. O conglomerado alemão reportou lucros de 24% nas operações relativas ao período entre abril e junho, principalmente por ganhos em mercados essenciais. A empresa atribui o momento positivo a lançamentos de SUVs e ao desempenho global da Porsche.
Um Bugatti, sem dúvidas, é sempre algo exclusivo – ainda mais se considerarmos que todo cliente da marca customiza seu exemplar. Mas um em específico decidiu fazer um pedido mais específico: uma unidade do Chiron inspirada no Type 57SC Atlantic, que teve apenas quatro carros montados entre 1936 e 1938. A única que tem paradeiro desconhecido, a utilizada por seu desenhador Jean Bugatti, filho do fundador da marca Ettore, foi a base para o projeto. O modelo final saiu por nada menos que € 11 milhões (R$ 47,94 milhões, na cotação de hoje), sem contar impostos, e recebeu o batismo La Voiture Noire.
Para marcar os 110 anos de fundação da Bugatti, que ao longo desse período teve um hiato de atividades e trocou de mãos em algumas oportunidades, a marca preparou uma edição especial do Chiron, seu único produto atual. Chamada 110 Ans, a série terá diferenciais estéticos, mantendo a mecânica conhecida do hipercarro. A novidade deverá ser exibida no Salão de Genebra, em março, e terá apenas 20 unidades fabricadas.
Chiron e Divo (acima) não terão irmão SUV
Depois de deixar no ar, em outubro (leia aqui), que a Bugatti poderia oferecer um SUV em breve, o CEO e presidente da marca, Stephan Winkelmann, voltou atrás. Em um encontro marcado para tratar do rendimento da empresa relativo a 2018, o executivo foi categórico: “Não haverá um SUV da Bugatti. Um SUV não faria justiça à história da marca.” A informação foi publicada pelo site Autoblog.
A frase “Caro não é comprar, mas manter” é a máxima típica quando se fala na aquisição de carros de luxo de segunda – ou terceira ou quarta – mão. Mas para alguns carros ela ganha ainda mais peso. É o caso do hipercarro Bugatti Veyron, o primeiro supesportivo de produção em série criado para superar a casa dos 400 km/h sem abrir mão de luxo e conforto. Você tem interesse em adquirir um? Pois fique atento ao preço das peças: um tanque de combustível novo, por exemplo, pode sair por nada menos que € 17.904, equivalente a R$ 79.538 no câmbio dessa quarta-feira (19).
O segmento de SUVs de alto padrão pode ganhar um novo representante. Nos bastidores do Salão de Paris, o CEO da Bugatti, Stephan Winkelmann, adimitiu a possibilidade de a marca ítalo-francesa contar com seu próprio utilitário-esportivo. “A marca está preparada para mais”, revelou o executivo.
Uma das catacterísticas mais marcantes dos hipercarros da Bugatti, o motor W16 não tem futuro promissor na indústria. É o que admite o CEO da marca, Stephan Winkelmann. À revista australiana CarAdvice, o executivo revelou que a empresa não trabalha em um novo motor de 16 cilindros para substituir o atual e que a tendência é que se opte por outra solução.
Não é incomum que a Lego crie réplicas de carros, em especial superesportivos. Mas a leitura da marca de brinquedos para o Bugatti Chiron foi um passo adiante. Além de ter as mesmas proporções do hipercarro de produção, o protótipo pode até mesmo ser dirigido.
Cercado de mistério, o Bugatti Divo enfim foi oficializado pela marca ítalo-francesa. A empresa aproveitou o fim de semana na californiana Monterey, na Semana do Carro, para apresentar seu novo esportivo, derivado do Chiron. Como esperado depois dos teasers (leia aqui), ele é mais do que apenas uma série especial, tendo mudanças profundas em termos estéticos. A empresa confirma a produção de apenas 40 exemplares. Todos já estão vendidos, ao preço de € 5 milhões (R$ 23,8 milhões, na cotação de hoje) cada.
A Bugatti divulgou um novo teaser do Divo, a poucos dias de sua apresentação oficial, marcada para essa sexta-feira (24), durante a Semana do Carro de Monterey, na Califórnia. Coberto por uma capa e visto de perfil, o hipercarro esconde praticamente todas as linhas. Mas uma comparação com a última versão do Chiron, chamada Sport (leia aqui), mostra que ambos terão mais diferenças do que se pensava inicialmente.
Não muito explorado entre os superesportivos, o teto solar acaba de chegar a um dos mais desejados hipercarros do mercado. A Bugatti anunciou que o Chiron, sucessor do Veyron, passará a ter a opção de cobertura envidraçada, dividida em duas peças. Chamada “Sky View”, novidade será exposta ao público pela primeira vez na Semana do Carro de Monterey, na Califórnia (EUA).
Como aconteceu com o Veyron – e o próprio Chiron, aliás -, a Bugatti começará a homenagear seus antigos pilotos com séries especiais de seu hipercarro atual. A marca ítalo-francesa anunciou a chegada da edição especial Divo, com previsão de produção limitada a 40 exemplares. O modelo será formalizado em agosto.
A Bugatti apresenta uma nova versão do Chiron, seu hipercarro (leia aqui). Dois anos após seu lançamento, o superesportivo recebe a versão Sport, que promete maior agilidade e ligeiras diferenças estéticas. O modelo faz sua estreia no Salão de Genebra, mas as primeiras unidades só serão entregues no fim de 2018. O preço é tabelado em € 2,65 milhões (R$ milhões), sem incluir taxas.
Os brutos também amam e os carros de luxo também passam por recall. A Bugatti anunciou a realização de um reparo gratuito do Chiron, seu hipercarro de alto padrão. Mas, como era de se esperar, há um tratamento diferente. A marca informa que todos os 47 exemplares do cupê já vendidos serão transportados da casa do proprietário até a unidade mais próxima da empresa sem custos, para reparo. Ela calcula que apenas um veículo necessite de fato da revisão.
A Bugatti já escolheu seu novo comandante, para assumir a presidência a partir de 1º de janeiro de 2018. A empresa anunciou que a direção passará a Stephan Winkelmann, nome forte dentro do Grupo Volkswagen. Ele substitui o também alemão Wolfgang Dürheimer, também CEO da Bentley, que confirmou sua aposentadoria ao final desse ano.
O fantástico Bugatti Chiron segue impressionando por seu desempenho. Sucessor do Veyron, o hipercarro registrou uma marca significativa: acelerou de zero a 400 km/h e parou completamente em 42 segundos. O feito foi registrado pela entidade SGS-TÜV Saar em vídeo. Ao volante do cupê estava Juan Pablo Montoya.
A Bugatti aproveitou o Concurso de Elegância de Pebble Beach para realizar a entrega da primeira unidade do Chiron (leia aqui) a um cliente americano. Sucessor do Veyron, o superesportivo chegou agora aos Estados Unidos, país que deve ficar com cerca de 30% das 500 unidades previstas para produção. Especula-se que esse exemplar em questão tenha saído por US$ 3 milhões (R$ 9,4 milhões).
O título de veículo de produção em série mais rápido do mundo vem sendo disputado ano a ano após a busca da Bugatti por fazer do Veyron seu detentor. O superesportivo despertou a ira de rivais de vários cantos do planeta, que prometiam fazer frente a ele, como o sueco Koenigsegg CC e sucessores, os americanos Saleen S7 e SSC Ultimate Aero e até o ítalo-argentino Pagani Zonda. Agora, porém, o sucessor do Veyron parece destronar o Hennessey Venom GT, que chega a 434 km/h, com um vídeo que ainda será publicado. Nele, o cupê teria ultrapassado a impressionante marca de 450 km/h.
A Volkswagen anunciou seu plano de renovação de gama, o primeiro após a eclosão do caso Dieselgate, que deflagrou o uso de dispositivos para fraudar testes de homologação de emissões dos motores a diesel da marca. Em seu comunicado, a gigante alemã informou que vai investir pesado nos elétricos, contando com pelo menos 30 em sua linha de veículos, incluindo todas as marcas, até 2025. O plano consumirá nada menos que € 10 bilhões (R$ 38,4 bilhões).
Está pronto o substituto do mais veloz carro de produção em série, Veyron. Ele atende pelo nome Chiron e chega para aproveitar o legado do irmão mais antigo a fim de dar mais uma década de holofotes à Bugatti. O cupê chega com nada menos que 1.500 cv, 300 cv a mais que o antecessor, e a promessa de ter produzidas 500 unidades, volume de 50 exemplares frente ao superesportivo que o antecede, ao preço de € 2,4 milhões cada (hoje R$ 11 milhões). Ele tem presença garantida no Salão de Genebra.
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