Apesar dos encontros com autoridades paranaenses (leia aqui), a chinesa BYD está de fato interessada na Bahia. Segundo o site Automotive News, a empresa negocia com o governo do maior estado nordestino para abrir linhas de montagem por lá. O processo é um tanto moroso, haja vista que os asiáticos precisam também se acertar com a Ford para adquirir o complexo erguido em Camaçari, outrora responsável por montar Fiesta e EcoSport.
Almejando se tornar a maior fabricante de elétricos do mundo, a BYD segue avançando seus planos no Brasil. Enquanto dá corpo à linha de veículos, a chinesa trabalha nos bastidores para viabilizar uma fábrica no País. Além da Bahia (leia aqui), o Paraná é outro estado candidato a receber investimento dos asiáticos, embora cada região possa receber recursos para diferentes finalidades. A informação foi revelada pela agência de notícias do governo paranaense.
Quase que diariamente surgem promissoras empresas destinadas a produzirem veículos elétricos de todo tipo e formato, a fim de seguir o exemplo de sucesso da Tesla. Mas, logicamente, não é fácil repetir o feito de Elon Musk. Para o CEO da montadora californiana, contudo, grandes competidores seguem surgindo e avançando, embora o mais forte deles, em sua opinião, virá da China. Foi o que ele revelou a analistas durante uma conversa, segundo a agência Bloomberg.
Dando sequência aos planos de expansão pelo mundo, a chinesa BYD pode enfim chegar à Europa, inclusive com um centro de produção. O local escolhido pelos asiáticos seria a fábrica da Ford em Saarlouis, na Alemanha, que encerrará as atividades em 2025 (leia aqui). Com risco de ser fechada, a planta pode ser negociada com os orientais, ao menos mantendo os empregos do complexo.
Recém-chegada ao Brasil (leia aqui), a chinesa BYD segue registrando avanço nas vendas de veículos elétricos em nível global. Em 2022, a empresa registrou 911.410 emplacamentos pelo mundo, chegando próximo da marca de um milhão de negociações. O resultado é ainda mais expressivo se colocado frente ao obtido em 2021: de um ano para o outro, o crescimento foi de 184%. Considerando-se também os híbridos plug-in, a asiática chega a 1.868.543 carros licenciados em 2022, com avanço ainda maior, de 214,7%.
A BYD confirmou a chegada de mais um elétrico ao mercado brasileiro. Desta vez, quem chega é o Yuan Plus, um modelo com porte similar ao do Volvo XC40, que também é movido somente a eletricidade. O SUV chinês desembarca por aqui partindo de R$ 269.990.
Ampliando sua atuação no Brasil com lançamentos recentes, a BYD pode iniciar a produção de veículos elétricos no País. Segundo o site Automotive Business, a empresa negocia com o governo da Bahia a viabilização de duas fábrica de veículos e outra de baterias em Camaçari (BA), onde operava a Ford. Na semana passada, as partes assinaram um protocolo de intenções com a promessa dos chineses de investir R$ 3 bilhões no projeto.
Depois de lançar nada menos que quatro modelos, a BYD começa a colocar em prática seu plano de criação de uma rede de lojas no Brasil. A empresa inaugura a quinta unidade comercial no País, situada em Ribeirão Preto (SP), com a missão de chegar a 100 concessionários até o final de 2023. O ponto é o segundo criado em parceria com a rede Eurobike, especializada no segmento premium.
A BYD anunciou o desembarque de seu quarto modelo no mercado brasileiro. Depois dos elétricos Han (leia aqui), Tan (leia aqui) e D1 (leia aqui), é a vez do Song Plus chegar ao País. Diferentemente dos irmãos, o SUV tem propulsão por sistema híbrido plug-in (PHEV), contando com o auxílio de um motor a gasolina para se locomover. Ele estreia a pré-venda com preço tabelado em R$ 269.990.
A chinesa BYD segue ampliando sua gama de produtos no Brasil, trazendo a partir de agora o monovolume D1. Opção mais acessível da marca por aqui, ele desembarca por R$ 269.990, tendo como foco a venda direta para empresas, destinando-o a frotas ou a serviços de locação e assinatura. Ele se une ao sedã Han (leia aqui) e ao SUV Tan (leia aqui), formando a família da montadora asiática em solo tupiniquim.
A chinesa BYD apresentou um novo elétrico para o mercado local, chamado Seal. O modelo pode ser vendido no Brasil, haja vista que a marca pretende ampliar sua gama por aqui com opções mais acessíveis após a chegada dos também “zero emissões” Tan (leia aqui) e Han (leia aqui). A montadora aproveitou o lançamento para confirmar os rumores de que não fabrica mais veículos movidos apenas por propulsores a combustão, passando a ter uma linha totalmente eletrificada.
Depois de iniciar as vendas do SUV Tan (leia aqui), a chinesa BYD revela os próximos passos no mercado nacional. A marca garante a vinda do sedã Han, que havia aparecido antes mesmo do crossover (leia aqui), compartilhando a propulsão elétrica. Além disso, dois híbridos estão no radar, um deles provavelmente o Destroyer 05 (leia aqui). Por fim, a empresa revela que a rede de representantes está crescendo, tendo alcançado já 14 cidades em cinco estados.
Com o SUV elétrico Tan lançado (leia aqui) e o sedã grande Han na rampa de lançamento (leia aqui), a BYD volta os olhos às partes “mais baixas” do mercado. Não por acaso, a empresa registrou, junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), as linhas do Destroyer 05, um três-volumes com propulsão híbrida que atuaria em faixa similar à do Toyota Corolla. Por ora, não há qualquer confirmação oficial de que o produto chegará ao Brasil.
BYD Tan já está à venda no Brasil
Aos poucos, as montadoras anunciarão sua participação ou não no São Paulo Motor Experience 2022, o evento criado para substituir o Salão do Automóvel de São Paulo (leia aqui). A mais recente delas é a BYD, que apresentou o SUV Tan (leia aqui) e terá o sedã Han por aqui (leia aqui). A chinesa se junta à BMW, única até o momento a confirmar presença no local até o momento (leia aqui).
Criada em 2010 e colocada em atividade dois anos mais tarde (leia aqui), a chinesa Denza perderá um de seus “pais”. A Mercedes-Benz anunciou a venda de 40% das ações da joint-venture para a outra proprietária, BYD, que passa agora a ter 90% de participação na marca. Os alemães mantêm os 10% restantes, afirmando que a medida faz parte de um “processo de reestruturação” da companhia, sem conceder mais detalhes.
Após anunciar a chegada do sedã Han (leia aqui), a BYD confirma a expansão de sua gama no Brasil com o SUV Tan. Também elétrico, o utilitário-esportivo Tan está de malas prontas para o mercado tupiniquim. A chinesa informa que o modelo está em pré-venda, embora ainda sem preço final divulgado, tendo entregas previstas para o primeiro semestre de 2022.
A chinesa BYD vai enfim investir no comércio de veículos em grande volume no Brasil. Após ensaiar sua chegada ao País com um furgão (leia aqui) e uma minivan (leia aqui), a marca avança agora para os sedãs de alto padrão com o modelo Han. A apresentação deve acontecer nas próximas semanas, como parte da incursão da empresa na América Latina.
A BYD apresenta uma nova variação do furgão ET3 no Brasil, atualizando o modelo até então comercializado por aqui. As mudanças são todas mecânicas, melhorando a operação do utilitário. Ele chega como opção para transportes urbanos, mas não há preços oficiais divulgados.
Apesar de o governo da China ter anunciado o “fim do pico” do surto do coronavírus Covid-19, empresas e moradores locais têm mantido o cuidado para evitar no alastramento da doença. Na BYD, impressiona o volume fabril de componentes de saúde. Nas contas da própria montadora, serão feitas diariamente cinco milhões de máscaras, além de 300 mil garrafas de desinfectante para as mãos.
Após ter seu nome especulado como uma das interessadas em adquirir a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP) (leia aqui), a chinesa BYD confirmou estar negociando a compra do complexo. A informação foi revelada pelo diretor de marketing da empresa, Adalberto Maluf, ao site Auto Data. Como o Grupo Caoa tendo desistido de adquirir a planta (leia aqui), os asiáticos ganharam o rótulo de favoritos a assumir o espaço.
Fábrica montava Fiesta (acima) e caminhões
Há 10 dias (leia aqui), o fundador do Grupo Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, revelou que as chances de sua empresa adquirir a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP) são “remotas”. No entanto, a marca brasileira não é a única interessada em assumir o complexo. O presidente da gigante do oval azul para a América do Sul, Lyle Watters, afirmou haver mais de uma companhia negociando a compra da planta. Segundo rumores, trata-se da chinesa BYD.
Toyota Izoa emprestará base a uma nova marca
A Toyota anunciou um acordo com a asiática BYD para desenvolver e produzir veículos elétricos. O acerto prevê a criação de uma joint-venture, que será sediada na China e deve começar a operar em 2020. O projeto inclui não apenas pesquisas relacionadas à propulsão, mas também a criação de uma plataforma inédita para esse tipo de veículo.
[Foto: CBC.ca]
A chinesa BYD anunciou a abertura de uma fábrica no Canadá, na província de Ontário, nesta teraç-feira (25). Segundo a empresa, a planta inicialmente atuará na montagem de ônibus elétricos. O primeiro contrato de entrega foi assinado com a Comissão de Trânsito de Toronto, agência responsável pelo transporte público da cidade mais populosa do país.
BYD E5
Surgida na China, a BYD (sigla para “Build Your Dreams” ou “construa seus sonhos”) prometia brigar com grandes montadoras pelo mercado global de carros elétricos. Em seu país de origem, ela segue na disputa, mas o alcance mundial acabou limitado. No Brasil, a empresa também está atuando, mas ainda de maneira discreta. Segundo a própria companhia, hoje mais de 100 de seus veículos movidos a eletricidade circula pelo País, em acordos com outras empresas.
O governo de Pernambuco vai disponibilizar uma frota de veículos elétricos para circulação no arquipélago de Fernando de Noronha. O destino turístico terá carros com menor impacto ambiental a partir de janeiro de 2017. Eles serão fornecidos pela chinesa BYD, segundo o jornal Folha de Pernambuco.
A LatinNCAP divulgou uma nova rodada de testes de impacto. Dos dois modelos avaliados, apenas um interessa ao Brasil: o Fiat Palio de segunda geração. A entidade aplicou seus novos protocolos no compacto, feito na Argentina, e reduziu sua nota em relação ao obtido anteriormente. O hatch agora tem apenas uma estrela na proteção para adultos, de cinco possíveis. O outro testado, o chinês BYD F0, zerou a pontuação.
A gigante dos eletroeletrônicos Samsung está de olho no setor automotivo. De acordo com a agência Reuters, a companhia coreana negocia a compra de parte da BYD, maior fabricante de baterias para dispositivos móveis do mundo e também produtora de veículos na China. Além de aproveitar a fonte de energia para seus celulares, a empresa do ramo de tecnologia pretende avançar para o desenvolvimento de carros elétricos.
Já testados no Brasil com empresa de viação carioca, ônibus elétricos da BYD passarão a ser feitos em Campinas (SP)Seguindo os passos de outras gigantes sediada na China, a BYD também terá uma planta no Brasil. No entanto, em vez de automóveis, a empresa fabricará inicialmente ônibus elétricos. O complexo, a ser erguido em Campinas (SP), também será responsável pelo produção de painéis solares e baterias de fosfato de ferro, além de contar com um centro de pesquisas e desenvolvimento (P&D) anexo. O projeto será viabilizado com o investimento de R$ 200 milhões. Continuar lendo
A chinesa BYD atuará como fornecedora de táxis para Londres, capital da Inglaterra. O modelo escolhido para a missão é o monovolume elétrico e6. Ele será entregue aos condutores por meio de um acordo firmado com a companhia local GreentomateCars.
A chinesa BYD revelou, após divulgar as primeiras informações, a imagem da traseira do conceito Qin. Preparado para substituir o bem-sucedido elétrico F3DM, o sedã, com estilo “inspirado” no último Toyota Corolla, como o antecessor, mostra certa personalidade na parte posterior da carroceria. Os detalhes são polêmicos, mas inegavelmente próprios.
A divisão exclusivamente chinesa Denza começou a tomar forma. Criada em parceria entre BYD e Daimler, a subsidiária atuará com veículos elétricos no maior mercado do mundo. A novidade da vez, além de um carro movido a eletricidade baseado na primeira geração do Classe B, é a logomarca da companhia.
A joint-venture entre a Daimler e a BYD rendeu a criação da marca Denza, exclusiva para o mercado chinês. Agora, dois anos após o vínculo acertado, a subsidiária enfim deve iniciar suas operações, já com produtos em fase final de desenvolvimento. Segundo a imprensa asiática, os modelos serão movidos a eletricidade e todos destinados apenas à China.
Chegou à internet a primeira imagem do atualizado F3, principal produto da chinesa BYD. A foto é extra-oficial e revela a redução de dependência do modelo do design do antigo Toyota Corolla, no qual aparenta ter sido “inspirado”. Um dos líderes em seu país de origem no passado, ele se reforça para ganhar personalidade e voltar a alavancar as vendas.
Há muito se fala do interesse da chinesa BYD em investir em uma fábrica no Brasil. No entanto, com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados, a fabricante asiática deve concentrar seus recursos na Argentina. É o que promete o acordo firmado entre a gigante oriental e o governo daquele país.
Após antecipar a minivan e6 EV para frotistas e governos, a chinesa BYD iniciou as vendas do modelo elétrico para pessoas físicas em sua terra natal. O modelo, que é a arma da empresa para chegar a países desenvolvidos, começa agora a chegar às garagens da China. Ela se beneficia da experiência do fabricante com baterias de íons de lítio e tem desenho moderno com visual distante dos plágios que marcaram algumas empresas daquele país.
Mesmo com o aumento da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados, algumas empresas mantiveram seus planos para atuar no Brasil. A próxima delas é a chinesa BYD, há anos especulada para vir ao País. Maior fornecedora de baterias portáteis do mundo, ela registrou o desenho de um sedã nos escritórios de patentes locais.
A chinesa BYD apresentou seu projeto de ônibus elétrico. Trata-se do modelo K9, desenvolvido em parceria com a fabricante de veículos comerciais local, San Xiang. A ideia da empresa é testá-lo em seu país de origem para depois comercializá-lo nos Estados Unidos e na Europa.
A BYD anunciou a suspensão da produção de uma van movida a eletricidade na China. A decisão foi tomada após a constatação da empresa de que faltavam recursos para por o projeto em prática. O motivo foi a queda repententina nas vendas.
As chinesas Great Wall e BYD estão próximas de anunciar a chegada ao Brasil. A dupla aproveitará o bom momento vivido por Chery e JAC para iniciar as operações em solo tupiniquim. De acordo com o site Interpress Motor, já estaria tudo certo com dois representantes locais para distribuição e comercialização de produtos vindos da república da grande muralha.
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