A Porsche segue conduzindo seu projeto de viabilizar combustíveis sintéticos a fim de prolongar a vida dos motores a combustão interna. A marca deu início às obras da fábrica que produzirá os e-fuels no Chile, em um plano conduzido em parceria com a Siemens e outros investidores. A expectativa é colocá-la em operação em 2022.
Renault produzindo Alaskan em Córdoba
Como forma de ampliar o volume de produção da fábrica argentina de Santa Isabel, em Córdoba, a Renault pretende exportar a Alaskan, feita por lá, a mercados como Brasil, Chile e Colômbia. A informação foi revelada pelo presidente local da marca, Pablo Sibilla, à agência Télam. Ele informou que a medida será possível com a contratação de funcionários para a planta. Anteriormente, também confirmou que o complexo deixará de montar os Logan e Sandero locais para abrir espaço a um produto inédito a partir de 2024.
A PSA se uniu à chinesa Changan para dar vida à picape Landtrek, que chega ao Brasil em 2021 (leia aqui). Para os asiáticos, inicialmente o projeto resultaria na Kaicene/Kaicheng F70 (leia aqui), já apresentada por lá. Contudo, do lado de cá do globo, mais precisamente no Chile, a marca principal da gigante oriental também vai oferecer o utilitário, adotando o batismo Hunter.
A Chevrolet deu início às vendas do Onix Plus brasileiro no mercado chileno, identificado como Onix Sedan. Primeiro da nova geração da família a desembarcar no país andino, o sedã tem o mesmo visual do veículo vendido no Brasil. Contudo, lá ele será oferecido também com motor 1.2 aspirado, similar ao que acontece com o modelo vendido no Uruguai, por exemplo (leia aqui).
Lançado no Brasil há quatro anos (leia aqui), só agora o Fiat Mobi desembarca no Chile. Produzido em Betim (MG), o subcompacto chega ao país andino em duas versões, com motorização única. Ele será a opção de acesso da marca, como aqui, buscando conquistar principalmente o público jovem.
As vendas de veículos novos no Chile caíram 10,6% em 2019, alcançando 372.878 unidades. Apesar da queda, menor que a esperada devido à crise institucional local, o último ano foi o terceiro maior da história, atrás do recordista 2018 (417.038) e de 2013 (378.240). Os automóveis tiveram a maior participação (141.717), mas os SUVs e crossovers ficaram pouco atrás (137.303), com picapes e utilitários (93.858) mais distantes. Curiosamente, porém, do menor segmento vem a líder, Mitsubishi L200, que conquista a ponta por mais um ano. Entre as marcas, a Chevrolet também ficou outra vez no topo (leia aqui). Os dados são da Associação Nacional Automotriz do Chile (Anac).
As vendas de veículos novos bateram seu recorde histórico no Chile em 2018. No último ano, o país andino emplacou 417.038 unidades, 15,6% sobre 2017, superando de longe os 378.240 registrados em 2013, até então o maior volume aferido por lá. Como em outros cantos do planeta, o SUVs seguem avançando, com alta de 27,1% no período e agora participação de 35,5%, contra 39,7% dos automóveis. Entre as marcas, a liderança ficou com a Chevrolet, seguida por Suzuki e Hyundai. Nos veículos, o topo foi ocupado pela Mitsubishi L200, com Chevrolet Sail e Kia Rio aparecendo na sequência. Os dados são da Associação Nacional Automotriz do Chile (Anac).
Produzida exclusivamente em São José dos Pinhais (PR), a Duster Oroch com tração nas quatro rodas continua indisponível no Brasil. No entanto, a Renault segue ampliando o número de mercados em que a picape com sistema 4×4 é oferecida. Após estrear no Uruguai (leia aqui) e chegar à Argentina (leia aqui), ela agora desembarca no Chile.
Gol e Voyage estão entre os nacionais exportados ao Chile
Em julho, o Presidente da República Michel Temer revelou que um acordo de livre comércio com o Chile estava em situação avançada (leia aqui), podendo ter novidades até o fim do ano. Agora, a informação oficial é que os governos do país andino e do Brasil concluíram as negociações para o tratado, que deve ser formatado nas próximas semanas. Um documento está sob análise das áreas jurídicas de cada envolvido a fim de dar encaminhamento às assinaturas e posterior aprovação nos congressos nacionais.
Brasil e Chile deram um novo passo em direção à assinatura de um acordo de livre comércio. A revelação da aproximação foi feita pelo Presidente da República Michel Temer, que está no México para o primeiro encontro entre mandatários de países do Mercosul e da Aliança do Pacífico. Ele se encontrou com o chefe de estado da nação andina, Sebastián Piñera, para tratar do assunto, indicando que as conversas sobre o tema estão avançando.
Nem bem chegou às ruas brasileiras e o Honda WR-V já está desembarcando em outros territórios. Produzido em Sumaré (SP), o aventureiro derivado do Fit acaba de ser lançado no Chile, segundo mercado atingido pela novidade. Como aqui, ele é oferecido em duas versões, com preços entre 10,99 e 13,09 milhões de pesos chilenos, equivalentes a R$ 52,3 e R$ 62,4 mil, respectivamente.
A Jeep anunciou o início da exportação do Renegade para o mercado chileno. A marca confirmou que o modelo feito em Goiana (PE) começa a desembarcar no país andino nos próximos dias, somente com motor a gasolina. É o segundo destino estrangeiro do crossover pernambucano, que também foi lançado na Argentina recentemente.
Veículos sem as bolsas de segurança, como o Lifan 320 (acima), não poderão mais ser vendidos no país andinoDepois de Argentina e Brasil, que os exigem desde 1º de janeiro de 2014, foi a vez do Chile tornar os airbags dianteiros obrigatórios. O país andino, que não produz mais veículos desde 2008, torna necessária a adoção das bolsas infláveis para venda de veículos por lá a partir de abril. A medida tem aplicação gradual, como fora por aqui, mas em termos um pouco diferentes. Continuar lendo
País andino coloca em vigor tributo que incentiva a pesquisa para redução de emissão de óxido de nitrogênio (NOx)Referência em desenvolvimento na América do Sul, o Chile cria uma nova medida que se assemelha às adotadas em nações mais ricas. Desde 29 de dezembro, entrou em vigor o chamado “Imposto Verde”. Com ele, o país passa a taxar os veículos pela emissão de poluentes, mas não pelo dióxido de carbono (CO2), como na Europa, e sim com base no óxido de nitrogênio (NOx), que hoje preocupa mais. Continuar lendo
Agora sob a tutela do grupo Renault–Nissan, a Lada anunciou sua volta ao mercado chileno. A marca russa, famosa no Brasil por modelos como o utilitário-esportivo Niva, retorna ao país andino após 15 anos de ausência. A nação é a segunda da América Latina a receber a empresa da AvtoVaz em pouco mais de um mês. O Peru teve confirmada a volta dos euroasiáticos há algumas semanas.
Confirmado pela MG para chegar ao Brasil, o médio 350 acaba de ser lançado no Chile. O modelo inglês, fabricado na China, chegará para reforçar a presença da co-irmã Roewe (ex-Rover) no país andino. Por aqui, além disso, sua missão será colocar a empresa pertencente ao Grupo Saic em um dos segmentos mais em alta de nosso mercado.
A japonesa Infiniti pretende ampliar sua presença em nível mundial. A marca de luxo do Grupo Nissan pretende anunciar sua chegada ao Chile nas próximas semanas. A baixa incidência de impostos de importação para automóveis e o crescimento das vendas por lá motivaram a empresa a tomar a decisão.
A Opel está mesmo decidida a atuar fora da Europa. Para ampliar suas vendas longe do Velho Continente, a marca alemã prepara uma ofensiva em vários cantos do mundo, incluindo a América do Sul. O primeiro país a receber os modelos da empresa será o Chile, que não possui fábricas em seu território e tem mercado aberto no segmento de automóveis.
A etiqueta ecológica que os fabricantes adotam voluntariamente no mercado brasileiro passou a ser obrigatória no Chile. Ela traz números de emissões e consumo, para mostrar aos consumdiores quais os veículos mais econômicos vendidos no país. Os testes são padronizados e feitos de maneira independente, atestando a neutralidade dos testes.
A Opel vai mesmo ampliar sua atuação para fora da Europa, investindo também na América Latina. O primeiro mercado desta nova era da marca alemã será o Chile. A empresa confirmou que estará no país andino a partir do ano que vem, chegando posteriormente a Argentina, Brasil e Colômbia, ainda que a Opel não confirme.
A Nissan anunciou, no Chile, o fim das vendas do sedã V16. O modelo nada mais é que a antiga geração do Sentra, comercializada também no México, onde é líder com o nome Tsuru. O veículo vendido no país andino é produzido na terra dos astecas com o conhecido motor 1.6 de 110 cv.
A chinesa Lifan anunciou seu retorno ao mercado chileno nesta semana. A empresa agora será representada naquele país por uma nova companhia, chamada Sodivem. Nesta nova fase, a oriental chegará à região andina com mais modelos do que antes.
Após lançar a nova geração do Cayenne no Brasil, a Porsche anunciou a chegada do modelo também ao mercado chileno. O utilitário ganhou plataforma nova e visual atualizado, além de motores mais avançados. Por lá, os preços são tabelados em US$ 77,9 mil, cerca de R$ 140 mil. O valor lá cobrado é menos da metade que o pedido por aqui.
Prevista para chegar ao Brasil como uma versão da Fiat, como já aconteceu no Stilo, a linha esportiva Abarth chegará ao Chile como uma marca. Assim como opera na Europa, a companhia austríaca terá rede própria de lojas, para dar mais exclusividade aos seus veículos. Os modelos mais esportivos são edições feitas sobre a carroceria de modelos como Punto e 500.
Após Argentina e Brasil, a Volkswagen apresentou a picape Amarok no Chile. O país é o terceiro da região a receber o veículo, que conta ainda apenas com versões de cabine dupla e motor diesel biturbo. Por lá, porém, há a tração 4×2 e nada menos que quatro níveis de equipamentos e acabamento.
A Peugeot Chile anunciou mudanças nas importações para aquele mercado. A linha 207 produzida no Brasil, lá vendida como 207 Compact, mudará de localização. Agora, os chilenos passarão a ter a versão fabricada na Europa, onde é vendida como 206+. Seu nome, por isso, não vai se alterar, da mesma forma que a fábrica de Porto Real (RJ) continuará a fazer a gama completa.
A Mazda apresentou o renovado sedã 6 no mercado chileno. O modelo chega ao país andino na próxima semana com leves retoques visuais e na parte mecânica. O sedã oferece duas opções de motorização e duas versões, com preços partindo de 12 milhões de pesos chilenos, equivalente a R$ 41.665.
A Volkswagen anunciou que as vendas do Voyage no Chile se iniciarão na próxima terça-feira (20). Em nota, a empresa confirmou o lançamento do modelo no país andino, revelando seu novo batismo para lá: Gol Sedan. Sem preços ou lista de equipamentos divulgada, fica claro que ele será posicionado logo acima do irmão de plataforma Gol.
Após iniciar as vendas da Saveiro no mercado chileno, a Volkswagen anunciou o lançamento da nova geração do Polo ao país andino. O modelo chega da Alemanha com apenas um nível de acabamento. Também não há opções de motorização variadas. Os preços partem de 9,1 milhões de pesos chilenos, cerca de R$ 30 mil.
A Volkswagen deu início às vendas da nova geração da Saveiro no Chile, derivada do Gol. Assim como no Brasil, o modelo é destinado ao trabalho e também ao lazer. Fabricada no Brasil, chegará para enfrentar as compatriotas Chevrolet Montana e Fiat Strada.
O mercado chileno terá uma nova opção de sedã médio-grande a partir do próximo mês. Está marcado para 8 de março o lançamento do Kizashi, três-volumes da Suzuki baseado em um conceito homônimo. O país andino terá apenas duas versões do modelo.
A partir de 3 de março, o primeiro país latino-americano a receber a nova geração do Volkswagen Polo será conhecido. Trata-se do Chile, que teve data de lançamento do compacto marcada pela própria fabricante alemã. O hatch lá comercializado chegará importado da Espanha, onde é produzido na cidade de Landaben.
Os consumidores chilenos deverão ter à disposição, em breve, veículos equipados com tecnologia bicombustível. O projeto é fruto de parceria entre General Motors e Petrobras, que desenvolverão um sistema específico para aquele mercado. O objetivo é avaliar desempenho e rendimento em condições atmosféricas do Chile, para a partir daí projetar o novo equipamento.
A Mahindra iniciou a venda da linha 2010 do modelo Pik Up em solo chileno. A versão, voltada ao trabalho, chega com melhorias visuais e novos equipamentos. O destaque vai para a maior preocupação com segurança. Esta modificação, aliás, deve acontecer no ano que vem no Brasil.
O público chileno já pode contar com uma importante novidade. Trata-se da linha 2010 do Spark, importado pela Chevrolet para atuar no segmento de entrada. O modelo ainda não ganhou a carroceria – e a plataforma – da nova geração. inspirada no conceito Beat. No entanto, recebe leves modificações para se manter atualizado.
Após iniciar as vendas do sedã Skin no mercado chileno, a Chery, recém chegada ao Brasil, começa a expandir sua gama de produtos. De acordo com fontes daquele país, o Chile é considerado um local importante para a fabricante chinesa. Por isso, a companhia prepara duas novidades para o mercado, do qual detém 1,8% de participação entre automóveis de passeio.
A Skoda aumentou o número de veículos que comercializa no Chile. A empresa tcheca acaba de lançar a nova geração do sedã Octavia naquele país, com vendas se iniciando em setembro. Inicialmente, ele chega com apenas um motor, movido a gasolina, mas posteriormente terá outras opções de propulsão.
A indiana Tata Motors começou a vender seus veículos no mercado chileno. O primeiro lançamento é a picape Xenón, que será comercializada sob responsabilidaed do grupo SK Bergé. O modelo tem previsão de vendas de 80 unidades mensais e passará a contar com irmãos nos show-rooms nos próximos meses.
Aos poucos, a Chevrolet começa a vender o Cruze em mercados de todo o mundo. Recentemente, o sedã chegou ao México e agora também passa a ser oferecido ao público chileno. Assim como na terra dos astecas, o modelo é vendido no país sul-americano apenas com uma motorização, duas opções de transmissão e dois níveis de acabamento. Os preços partem de 8,6 milhões de pesos chilenos, equivalente a R$ 30 mil.
Assim como fez no mercado brasileiro, a Mercedes-Benz iniciou as vendas do B170, uma versão mais em conta do Classe B, no Chile. A intenção é deixá-lo mais acessível, em uma versão menos requintada e potente, que faz dele o modelo de entrada da marca naquele país. A previsão de vendas é baixíssima: apenas 50 unidades por ano.
A Chery iniciará as vendas do requintado sedã da linha A3 no Chile. Os modelos começam a ser vendidos naquele mercado em setembro, com o nome Skin. Ele chega com alto nível de equipamentos e três opções de motorização, mas não se sabe ainda se a carroceria hatch também será oferecida posteriormente.
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