O painel quase todo coberto por telas já é uma realidade na Mercedes-Benz, onde a Hyperscreen se faz presente em modelos como o EQS. Mas outras marcas tendem a seguir o caminho da gigante alemã, como adianta a Chrysler. A empresa exibe na feira de tecnologia CES, em Las Vegas (EUA), um protótipo chamado Synthesis, que servirá de base para produtos definitivos dotados de inteligência artificial.
Apesar de ter ficado famoso no Brasil como “300C”, o sedã da Chrysler de fato se chama 300. E 300C é a versão que retorna agora ao mercado norte-americano, para marcar o fim definitivo do sedã grande, após 17 anos de produção. O modelo volta com apelo esportivo e traz também o 6.4 V8 que outrora fora oferecido na finada versão SRT. Ao todo, serão oferecidas apenas duas mil unidades nos Estados Unidos e outras duzentas no Canadá.
Apresentado anteriormente como uma prévia de seu futuro (leia aqui), o conceito elétrico Airflow se aproxima das linhas de produção. Ainda que a marca não tenha estipulado uma data de lançamento – ao menos publicamente -, o modelo estreia antes de 2025, como prometido. Ele será o primeiro da série de novidades ecologicamente corretas da empresa, que terá somente elétricos até 2028.
Série do 300 (esq.) prestava tributo ao Valiant (dir.)
Com uma gama limitada à minivan Pacifica e ao sedã 300, na iminência de ser descontinuado (leia aqui), a Chrysler segue reorganizando sua atividade em nível global. Dessa vez, a marca anuncia sua saída do mercado australiano, deixando de atuar no país após 70 anos, com um hiato entre 1980 e 1994. O fim da operação se deve justamente ao fim iminente do 300, único veículo que a empresa comercializava por lá.
A Mercedes-Benz anunciou sua união à parceria formada por Stellantis, que reúne Citroën, Fiat, Peugeot e Jeep, entre outras marcas, e a TotalEnergies. As partes integrarão a joint-venture Automotive Cells Company (ACC), com participação igualitária de 33,3%, focada em desenvolver e produzir células e módulos de bateria. O acordo ainda precisa passar pelo crivo de órgãos regulatórios, mas não deve sofrer objeções para ser selado.
A gigante Stellantis, resultado da fusão entre FCA e PSA (leia aqui), divulgou um plano de lançamento de produtos eletrificados para as 14 marcas que controla. As maiores novidades são relacionadas às marcas norte-americanas, atualmente com gamas reduzidas. A Jeep, por exemplo, terá seu primeiro elétrico puro em 2023, um ano depois de a Dodge estrear seu híbrido plug-in (PHEV). Curiosamente, Chrysler e Ram não tiveram lançamentos revelados.
Durante seu “EV Day” (“Dia do veículo elétrico”), a Stellantis confirmou um muscle-car ecológico para a Dodge, a Ram 1500 elétrica e híbridos diversos para a Jeep (leia aqui). Mas há mais novidades a caminho, haja vista que o grupo controla nada menos que 14 marcas. Entre elas, há um modelo da Chrysler que derivará de um conceito misterioso e a confirmação de que Abarth e Alfa Romeo terão apenas modelos elétricos em breve.
Após os rumores de que marcas como Chrysler e Lancia teriam operações encerradas para reduzir custos (leia aqui), a Stellantis, resultado da fusão entre os grupos PSA e FCA, voltou a garantir a continuidade das empresas. No entanto, elas terão um prazo para provar que merecem continuar vivas: 10 anos. É o que garante o CEO Carlos Tavares.
Chrysler Pacifica
Hoje relegada ao veterano sedã 300 (leia aqui) e às minivans Pacifica e Voyager (leia aqui), a Chrysler deve voltar a receber atenção do grupo que a controla, a Stellantis. Segundo o CEO Carlos Tavares, a gigante deve aproveitar da imagem da marca para ganhar mercado nos Estados Unidos. Para tanto, ele deixará de lado até mesmo seu antigo sonho de recolocar a Peugeot para atuar na terra do Tio Sam (leia aqui).
Chrysler Pacifica
Aprovada a fusão de FCA e PSA por seus acionistas, resultando na formação da Stellantis (leia aqui), ganham força os rumores sobre o futuro das 14 marcas que estarão sob o mesmo guarda-chuva. Com tantas empresas sob o mesmo controle, muitas atuando de maneira redundante ou com prejuízo, as especulações em torno de fechamentos crescem exponencialmente. A vítima mais significativa seria a Chrysler, que perdeu importância dentro de seu próprio país e tem sido pouco “aproveitada” pela FCA. O mesmo ocorre com Dodge, Lancia e DS.
Como esperado, os acionistas de PSA e FCA aprovaram a fusão entre as empresas, pouco mais de um ano da assinatura do acordo entre as partes (leia aqui). As duas companhias realizaram assembleias extraordinárias nessa segunda-feira (4), a fim de tratar especificamente do assunto. Com o aval de mais de 99% dos controladores de suas duas aliadas, a Stellantis deve ser formada oficialmente no dia 16 de janeiro. Em seguida, terá ações lançadas nas bolsas de valores pelo mundo.
A estrutura de comando da Stellantis, empresa resultante da fusão entre PSA e FCA, começa a se desenhar com a proximidade da concretização do negócio. A novidade da vez é a escolha de Mike Manley, atual CEO global da montadora ítalo-americana, para dirigir a nova companhia nas Américas, o que inclui a operação brasileira. A confirmação do nome foi feita por John Elkann, presidente do conselho da FCA, em carta endereçada aos funcionários na última sexta-feira (18).
A fusão entre PSA (Peugeot Citroën) e FCA (Fiat Chrysler) recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do governo que analisa transações para evitar monopólios e outras irregularidades. O acordo foi aprovado sem restrições, alinhando o Brasil a países como Estados Unidos, China, Japão e Rússia, que também sinalizaram positivamente em relação à criação da nova companhia, chamada Stellantis (leia aqui). Resta agora a autorização da União Europeia para que o processo seja concluído, o que deve ocorrer no primeiro semestre de 2021.
A fusão entre Fiat Chrysler (FCA) e Peugeot Citroën (PSA), anunciada em outubro de 2019 (leia aqui), deu origem à Stellantis, companhia revelada em julho (leia aqui). Passados quatro meses, agora a controladora das duas gigantes tem seu logotipo oficializado. O emblema simboliza a quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas, que será formalizada quando o processo de união for sacramentado, no primeiro trimestre de 2021.
Com mais de uma década de mercado, parecia que o Chrysler 300 sairia de cena antes de seus principais rivais. A maré virou, Chevrolet e Ford desistiram dos sedãs e o imponente três-volumes segue firme em oferta nos Estados Unidos, ainda que com a gama reduzida. O modelo ganhará a linha 2021 em breve, perdendo as versões mais equipadas, para focar na relação custo-benefício.
Prevista para ser concluída no primeiro trimestre de 2021, a fusão entre FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën (leia aqui) fará surgir uma nova companhia, para controlar as operações. Seu nome será Stellantis, como informaram, nessa quarta-feira (15), os dois grupos automotivos. A nova empresa não altera as identidades visuais das demais marcas geridas pela dupla.
Depois de retomar as operações da Iveco em Sete Lagoas (MG), a FCA Fiat Chrysler planeja agora a reabertura de todas as fábricas no Brasil. Ainda de maneira gradual e seguindo protocolos de segurança, a companhia pretende voltar a produzir veículos no País a partir da segunda quinzena desse mês. A informação foi confirmada pelo presidente da FCA América Latina, Antonio Filosa, ao jornal O Tempo.
Depois de as montadoras recomeçarem a operar na China e na Europa (leia aqui e aqui) dando sequência à rotina no período “pós-pandemia”, é a vez de as principais companhias dos Estados Unidos planejarem seus retornos às atividades. Segundo o The Wall Street Journal, FCA Fiat Chrysler, Ford Motor Company e General Motors almejam reabrir suas fábricas no dia 18 de maio. Como em outras localidades, os parques fabris ainda estariam longe de usar a capacidade máxima, seguindo normas de segurança para evitar que o coronavírus se espalhe.
Nova Strada pode ser atrasada até agosto
Devido à crise desencadeada pela pandemia do coronavírus, a FCA Fiat Chrysler, como outras montadoras instaladas no Brasil, decidiu revisar seu cronograma de lançamentos. Foi o que revelou o presidente da companhia para a América Latina, Antonio Filosa, ao site Automotive Business. O executivo garantiu a manutenção dos projetos previstos até então, mas indiciou um atraso de até seis meses no calendário original. Ele falou da renovação de toda a gama nacional da empresa e fez, também, prognósticos do futuro do mercado nacional.
O surto do novo coronavírus fez com que governos determinassem isolamento quase total no Brasil, com exceção de serviços considerados essenciais – embora estes dependam de muitos “não essenciais” para continuar operando. Como reflexo dos decretos, as montadoras alternaram suas medidas, variando as ações de acordo com a atividade em questão e a localização de suas unidades. Confira como as marcas, por aqui, reagiram ao Covid-19.
O surto do coronavírus Covid-19 que se espalhou pela Itália fez a FCA Fiat Chrysler tomar uma atitude drástica, seguindo a medida do governo local de fechas as fronteiras e colocar a população em quarentena. A empresa suspenderá as atividades em quatro fábricas até a próxima segunda-feira (16) para reduzir o risco de contágio entre colaboradores. Demais instalações poderão seguir em operação mediante ações de desinfecção.
Quatro anos depois do lançamento (leia aqui), a minivan Pacifica ganha um reforma visual significativa, para continuar atraindo público ao segmento familiar nos Estados Unidos. O modelo da Chrysler passa por reestilização de meia vida, que marca também o retorno da tração integral como opção. O sistema fora abandonado pela empresa em 2004.
Com a fusão entre FCA e PSA assinada (leia aqui), a promessa do CEO Carlos Tavares, de não extinguir qualquer marca da dupla, está cumprida. Na apresentação formal da nova companhia, a quarta maior automotiva em vendas globais, o executivo revelou como cada empresa atuará nessa nova organização. A notícia deve agradar a fãs de Chrysler e Lancia, principalmente, que vinham sendo consideradas como “fadas ao fim” nos bastidores do setor.
Depois de confirmarem o acerto, em outubro (leia aqui), FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën firmaram oficialmente o contrato de fusão. O acordo prevê que o processo seja concluído em um prazo entre 12 e 15 meses, período no qual as operações serão revisadas e, se assim decidido, integradas, em favor da redução de custos. Ainda falta o aval formal de acionistas em assembleias, algo já garantido extraoficialmente, e das entidades que regulam o mercado. O negócio resultará na quarta maior empresa automotiva do mundo em termos de vendas.
Anunciada há duas semanas (leia aqui), a fusão entre PSA e FCA ainda está em vias de ser concretizada. No entanto, imediatamente após a confirmação do acordo, começaram a surgir questionamentos sobre o futuro das diversas marcas controladas pela nova gigante automotiva. As partes haviam garantido que, por ora, nenhuma fábrica seria fechada, mas nada haviam dito sobre as subsidiárias. Agora, o CEO Carlos Tavares, que comanda a parte francesa e também será o chefe da dupla, confirma que também não está nos planos dar fim a qualquer divisão atual.
Pouco depois de confirmarem conversas (leia aqui), os grupos PSA e FCA anunciaram que farão uma fusão das operações. Em um comunicado preliminar, as empresas garantiram que não fecharão quaisquer fábricas, mas a aliança resultará em uma economia de € 2,8 bilhões (R$ 12,4 bilhões na cotação atual) em quatro anos, quando a sinergia alcançar 80% das atividades. O conglomerado se tornará, ainda, o quarto maior do mundo em vendas.
Depois de rejeitar a fusão proposta pelo Grupo PSA (leia aqui), a FCA Fiat Chrysler decidiu ouvir novamente os franceses com relação a uma união de setores. As empresas confirmaram estar conversando outra vez sobre temas que possam levar a uma aliança mais profunda. Não há prazo, porém, para que uma decisão final sobre o assunto seja tomada pelas partes.
A FCA Fiat Chrysler anunciou a ampliação de seu centro de design de Betim (MG). Até então responsável pelo desenvolvimento visual de produtos locais da marca italiana, ele passará a dar forma também a veículos de Ram e Jeep. O projeto foi viabilizado com o aporte de R$ 11,4 milhões no complexo mineiro.
Após as conversas iniciais esfriarem, Renault e FCA Fiat Chrysler voltaram a flertar (leia aqui). Publicamente, os franceses já teriam recebido “aval” da Nissan para dar sequência à negociação, mas agora pode haver outro acerto nos bastidores. Segundo o The Wall Street Journal, o conglomerado sediado em Paris estaria aberto a diminuir sua fatia na aliada japonesa a fim de “equilibrar as forças” entre ambas, melhorando a relação estremecida desde antes da prisão de Carlos Ghosn.
A FCA Fiat Chrysler divulgou seu balanço financeiro relativo às operações de 2019, com destaque para as atividades do primeiro semestre. No período, a gigante ítalo-americana reportou lucro de € 5,271 bilhões (R$ 22,3 bilhões), quase três vezes mais que os € 1,775 bi (R$ 7,52 bi) aferidos na metade inicial de 2018. O crescimento foi ainda mais celebrado ao se considerar que o faturamento caiu 4%, de € 55,3 bi para € 51,2 bi no mesmo intervalo, enquanto as vendas se retraíram em 12,4%, para 2,1 milhões de exemplares.
Após as negociações serem canceladas em junho, FCA e Renault podem retomar os contatos para uma possível fusão. A informação foi revelada pelo CEO da companhia francesa, Thierry Bolloré, à agência Bloomberg. Segundo o executivo, há possibilidade de que as empresas unam esforços, logicamente focando na redução de custos.
A FCA Fiat Chrysler inaugurou oficialmente seu centro de segurança veicular em Betim (MG), chamado Safety Center. Viabilizado com o aporte de R$ 40 milhões, o espaço dará maior autonomia à divisão brasileira, que poderá agilizar o processo de desenvolvimento de seus produtos simulando seus testes de colisão. A empresa afirma que a estrutura era o que faltava para que a subsidiária conseguisse projetar um veículo do início ao fim.
Iacocca na apresentação do Dodge Viper
Um dos maiores nomes da história da indústria automotiva, Lido Anthony “Lee” Iacocca faleceu na última terça-feira (2), aos 94 anos, em decorrência de complicações do Mal de Parkinson. Responsável por vários projetos de sucesso, ele tem no Ford Mustang o maior ícone de suas ideias e criações. O engenheiro fez carreira não apenas na gigante do oval azul, mas também atuou brilhantemente na Chrysler, sendo responsável por também outros produtos marcantes na companhia.
Como se esperava (leia aqui), a FCA Fiat Chrysler vai produzir motores turbinados no Brasil a partir de 2020. A montadora anunciou o aporte de R$ 500 milhões na fábrica de Betim (MG), além dos R$ 8 bilhões já previstos anteriormente, para viabilizar a montagem dos propulsores inéditos. Eles têm por base os atuais aspirados Firefly, com deslocamentos de um e 1,3 litros, e já estão disponíveis na Europa.
DS3 Crossback
A proposta de fusão feita pela PSA Peugeot Citroën (leia aqui) pode não ter agradado a FCA Fiat Chrysler (leia aqui). No entanto, o desacerto não teria encerrado as conversas entre as duas gigantes. De acordo com a agência Automotive News, ambas estariam negociando termos acerca de um acordo para o desenvolvimento cooperativo de veículos elétricos. Por ora, no entanto, nenhuma das partes confirma as conversas.
A tentativa da PSA Peugeot Citroën de expandir seu alcance com alianças e fusões passa agora por seu primeiro grande obstáculo. Depois de adquirir a divisão europeia da General Motors, composta por Opel e Vauxhall (leia aqui), a francesa voltou seus olhos a outras gigantes do setor, como havia revelado Robert Peugeot, membro da família que está entre os maiores acionistas da montadora (leia aqui). Porém, um dos alvos não teria interesse nesse tipo de negócio. Segundo o The Wall Street Journal, a FCA Fiat Chrysler encerrou as negociações a respeito de um acordo com os europeus. A negativa, porém, não afeta outros acertos pontuais entre as partes (leia aqui).
Fiat Ducato europeu
Apesar de terem encerrado a parceria no Brasil há mais de dois anos (leia aqui), FCA Fiat Chrysler e Peugeot Citroën continuarão unidas para produzir utilitários grandes na Europa. A dupla anunciou a extensão do acordo de parceria atual para até o final de 2023, garantindo a sobrevida de Ducato, Boxer e Jumper. Também foi confirmada a expansão do volume de produção da fábrica onde o trio é montado, na Itália, mas nada se falou a respeito do desenvolvimento de novos produtos.
Fiat lança modelo de produção do Fastback (acima) até 2021
Em um encontro com jornalistas na última sexta-feira (8), o CEO da FCA América Latina, Antonio Filosa, fez algumas afirmações impactantes. Talvez a maior delas seja a que tratava do panorama atual do Mercosul: “Temos grandes oportunidades e desafios na AL: o desafio é a Argentina; a oportunidade é o Brasil”, disse, creditando a frase ao chefe-executivo global Mike Manley. Ele revelou ainda que a Fiat terá um SUV nacional até 2021, atendendo a um antigo pedido dos concessionários tupiniquins.
A FCA Fiat Chrysler apurou seu maior faturamento da história em 2018, ao contabilizar ganhos de € 115,4 bilhões (R$ 490,1 bilhões), um avanço de 4% sobre a quantia aferida em 2017. Além disso, a empresa viu seus lucros crescerem. O Ebit (antes de impostos e outras taxas) subiu 3%, para € 7,3 bi (R$ 31 bi), enquanto o líquido decolou em 34%, chegando a € 5 bi (R$ 21,2 bi). O balanço considera parte das operações da Magneti Marelli antes de sua efetiva entrega à asiática Calsonic Kansei (leia aqui), em outubro.
A FCA segue realizando recalls no Brasil para sanar o problema dos airbags “mortíferos” da Takata. Dessa vez, a campanha envolve exemplares do Jeep Wrangler e do Chrysler 300C, das linhas 2014 a 2016. O reparo compreende 740 veículos e já pode ser agendado em um dos concessionários das marcas, para datas a partir de hoje (4).
Revelada dentro do Grupo Volkswagen, a fraude no controle eletrônico dos motores a diesel, que mascarou as reais emissões dos veículos e ficou conhecida como Dieselgate, acabou sendo exposta em outras grandes montadoras. A FCA Fiat Chrysler, uma delas, também foi investigada por autoridades nos Estados Unidos por uma prática semelhante. Agora, o Departamento de Justiça do Tio Sam e o estado da Califórnia confirmam uma multa de cerca de US$ 800 milhões (R$ 2,96 bilhões)
Como apontavam as especulações (leia aqui), a FCA Fiat Chrysler concretizou a venda da Magneti Marelli, sua divisão de autopeças. A compradora foi a japonesa Calsonic Kansei, controlada pelo grupo de investimentos americano KKR. O negócio envolve € 6,2 bilhões (R$ 26,24 bilhões) e cria a sétima maior fornecedora de componentes automotivos do mundo. Ele também é o primeiro comandando pelo novo CEO da gigante ítalo-americana Mike Manley, que substituiu o falecido Sergio Marchionne.
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