Mantendo o reajuste baseado na cotação internacional do petróleo e no câmbio do dólar, a Petrobras anunciou nova redução para diesel e gasolina. Ao menos nas refinarias, ambos os combustíveis ficaram até 5,8% mais acessíveis. No entanto, este corte não necessariamente chega às bombas, pois dependem de custos como distribuição e revenda.
O preço médio dos combustíveis segue caindo no Brasil. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o valor encontrado nos postos tupiniquins na semana do dia 29 de abril está menor que o do período anterior. A diminuição foi observada tanto para gasolina quanto para etanol. O diesel ficou no mesmo patamar.
A gasolina brasileira está longe de ser barata – ainda mais por não ser totalmente gasolina, mas contar com até 27% de etanol em sua composição nas bombas. No entanto, o líquido inflamável está com preços em queda. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da derivada de petróleo caiu 0,3% na última semana, alcançando o menor patamar desde 19 de dezembro de 2015. Etanol e diesel também ficaram mais acessíveis.
A Petrobras anunciou os novos valores de combustíveis fósseis nas refinarias brasileiras. A estatal confirmou uma redução dupla, de 4,8% para o diesel e 5,4% para a gasolina. As cifras reduzidas são válidas para o mês de março.
Mantendo a política de precificação flutuante, a Petrobras anunciou novo reajuste nos preços dos combustíveis nas refinarias. A estatal informou que a gasolina ficará 1,4% mais em conta, enquanto o diesel terá as cifras reduzidas em até 5,1%. A modificação é a segunda do mês para este último (leia aqui).
Após adotar a política de equivalência de preços com o mercado global, a Petrobras vem reajustando mês a mês as cifras cobradas pelos derivados do petróleo. Para janeiro, porém, a estatal vai manter a cobrança da gasolina. Desta vez, o único alterar o valor na refinaria foi o diesel, novamente com aumento.
Enquanto o mundo discute proibir a circulação de carros a diesel (leia aqui), principalmente após o escândalo dos motores fraudulentos do Grupo Volkswagen conhecido como Dieselgate (leia aqui), o Brasil pode voltar a permitir sua rodagem. Teoricamente banidos de veículos de passeio há quatro décadas – teoricamente pois algumas exigências podem ser cumpridas por eles, como é o caso do Jeep Renegade -, os propulsores alimentados pelo óleo têm chance de equipar automóveis tupiniquins em um futuro próximo. É o que discute atualmente o Congresso Nacional.
Após reduzir os preços duas vezes, a Petrobras aumentou os valores de diesel e gasolina nas refinarias neste mês (leia aqui). No entanto, não foram somente os combustíveis fósseis que encareceram recentemente. O etanol, influenciado pela safra de cana de açúcar e pela produção dos usineiros, também ficou menos acessível. Na média nacional, o líquido vegetal subiu 1,34% em novembro.
Após realizar duas reduções de preço (leia aqui), a Petrobras anunciou o aumento nos valores de gasolina e diesel nas refinarias. A estatal informou que os reajustes podem chegar a 9,5%, gerando um repasse de até R$ 0,17 ao consumidor final. A medida foi tomada em consonância com aspectos como desvalorização do real frente ao dólar e aumento do custo com barril de petróleo no mercado internacional.
A Petrobras anunciou um novo corte de preços para combustíveis derivado de petróleo nas refinarias brasileiras. Segundo a estatal, a redução se deve à nova política de acompanhar o valor do líquido fóssil no mercado internacional. A retração será de 3,1% para a gasolina e 10,4% para o diesel.
Quando surgiu a notícia que a Petrobras poderia baixar os preços dos combustíveis, no final de setembro (leia aqui), parecia que era mera especulação. Agora, porém, a estatal confirma a informação de que os valores serão reduzidos, chegando ao consumidor final. A petrolífera informou que voltará a combinar as cifras do mercado interno com as praticadas pelo mercado internacional, variando de acordo com a cotação do barril de petróleo. Trata-se do primeiro corte no preço dos combustíveis desde junho de 2009.
Parece até mentira, mas a informação é confiável, do site G1. Segundo a reportagem do portal ligado ao Grupo Globo, a Petrobras está estudando a possibilidade de reduzir o preço da gasolina ainda em 2016. O motivo seria uma nova política de mercado da estatal, a fim de voltar a colocá-la nos trilhos após os escândalos de corrupção e desvio de dinheiro que a envolveram nos últimos tempos.
O governo federal sancionou a Lei nº 13.033 e oficializou o aumento da proporção de biodiesel no diesel comercializado nos postos brasileiros. A partir de 2017, o percentual do combustível vegetal passará dos atuais 7% para 8% do óleo vendido nas bombas. A quantia sobe um ponto a cada ano, chegando a 9% em 2018 e 10% em 2019. A sanção foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) já na semana passada.
A Argentina anunciou o aumento do volume de etanol presente na gasolina comercializada por lá. Promessa de campanha do candidato governista derrotado, Daniel Scioli, o maior percentual do derivado vegetal começa a valer em maio, conforme decreto assinado pelo presidente eleito Mauricio Macri. A proporção subirá dos atuais 10% para 12%, bem distante dos até 27% regulamentados no Brasil desde março de 2015.
Se o consumidor brasileiro não está acostumado com ver o preço da gasolina ou do diesel cair, o mesmo não se pode dizer dos moradores dos Estados Unidos. De acordo com o site The Diesel Driver, os combustíveis estão cada vez mais acessíveis no Tio Sam. O preço médio chegou a níveis próximos dos encontrados nos postos locais em 2007. Sobre 2014, a redução chega a até 48%. Continuar lendo
Apesar de a Inflação oficial não passar de 10%, alguns produtos têm aumentado o preço final bem acima dos indicadores do governo. O próprio Banco Central do Brasil revelou, nesta quinta-feira (3), que suas estimativas apontam para avanços mais significativos em determinados produtos. É o caso da gasolina, que fechará 2015 com alta de 17,6%. Continuar lendo
Em meio à crise financeira e aos escândalos de corrupção envolvendo seu nome, por desvios de dinheiro, a Petrobras decidiu reajustar os preços da gasolina e do diesel nas refinarias. O novo valor sugerido começou a vigorar nesta quarta-feira (30). No entanto, o reflexo só deve ser sentido na próxima semana, ao término dos estoques atuais e à chegada de combustíveis “novos” às bombas. Continuar lendo
Os postos da rede Shell ganharão um novo combustível. A empresa anunciou, na última sexta-feira (25), a chegada da gasolina V-Power Racing, com maior octanagem. Ela será distribuída inicialmente em 200 pontos, apenas nas cidades de Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Continuar lendo
Para modelos com motor flex, o percentual não faz diferença; preocupação é com importados e antigosApós o aumento do percentual do etanol na gasolina, de 25% para 27,5%, muitos questionaram os riscos que o adicional do combustível vegetal poderia causar à integridade de motores monocombustíveis, especialmente os importados. Segundo a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), porém, não há porque se preocupar. O acréscimo, diz a entidade, não oferece danos às partes internas dos propulsores, mesmo aos equipados com sistema de injeção direta, mais sensíveis às variações de qualidade do combustível. Continuar lendo
Gasolina deve reduzir nocividade da combustão aos componentes internos, além de limpar sistema de alimentaçãoA gasolina brasileira vai ganhar mais qualidade a partir de julho. Seguindo resolução da Agência Nacional de Petróleo (ANP), ela passará a ter aditivação mínima a partir do sétimo mês de 2015. O “novo” combustível deve ajudar a reduzir as emissões de poluentes, segundo o órgão, além de trabalhar melhor com os motores modernos. Continuar lendo
Etanol ou gasolina, pra mim tanto faz: vou pagar mais caro optando por qualquer um dos doisO aumento no preço do diesel e da gasolina, em 1º de fevereiro, quando incidem novas alíquotas de PIS e Cofins e volta a ser cobrada a Cide, não será o único no ramo dos combustíveis. O etanol também deverá sofrer reajuste em breve. Isso porque o governo tentará frear a alta do valor cobrado pela gasolina adicionando mais etanol em sua composição. Por outro lado, a redução na oferta do álcool deve torná-lo mais caro. Além disso, o aumento por sua demanda, devido ao valor inchado do derivado de petróleo, ajudará a ampliar o preço do líquido vegetal. Continuar lendo
Medidas do governo federal encarecem gasolina e diesel, mas não afetam preços do etanol; meta é arrecadar maisO aumento do IOF para financiamentos “curtos” não é a única medida do governo federal para ampliar a arrecadação. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou outras mudanças para engordar os cofres públicos em mais R$ 20,6 bilhões em 2015. Ele confirmou acréscimo para os recolhimentos de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além de garantir a volta da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Continuar lendo
Conselho da Petrobras e autoridades do governo discutirão na sexta-feira (31) o reajuste nas bombasSerá inevitável: o governo federal vai mesmo aumentar o preço da gasolina. Dito como defasado durante a campanha presidencial, o combustível derivado do petróleo ficará mais caro provavelmente em novembro. O anúncio ainda não foi feito para acalmar o mercado financeiro, agitado após o resultado das Eleições. Uma reunião entre as autoridades responsáveis pelo tema acontece na sexta-feira (31) para definir o assunto. Continuar lendo
Escassez de chuvas prejudicou plantações no Sudeste; a de cana-de-açúcar, origem do etanol, está entre as afetadasA crise no setor sucroalcooleiro já causa movimentação por parte do governo. Com queda prevista para a safra 2014/15, as autoridades tupiniquins terão de dobrar as importações de etanol para atender à demanda. Se na temporada passada, 310 milhões de litros do combustível vieram do exterior, a próxima requisitará uma compra de pelo menos 600 milhões. Continuar lendo
Medida segue para sanção e prevê percentual de 18% a 27,5% de etanol na gasolina vendida só no BrasilA quantidade de etanol presente na gasolina vendida no Brasil vai aumentar. O Senado Federal aprovou a Medida Provisória 647/2014, ampliando o percentual do álcool de 25% para até 27,5% no combustível fóssil. Ela também prevê a quantia de biodiesel subir de 5% para 7% no diesel. A MP foi para a sanção da Presidente da República. Continuar lendo
Nova gasolina aditivada consumiu R$ 85 milhões em investimentos da estatal brasileira e promete reduzir acúmulo de materialA Petrobras apresentou uma nova gasolina para o mercado brasileiro. Aditivada, ela recebe o batismo Grid e promete reduzir o atrito nos componentes do motor, melhorando a eficiência energética e reduzindo as perdas. Ela possui 87 octanas e teor máximo de enxofre de 50 partes por milhão (ppm). Continuar lendo
Fornecimento de gasolina, segundo estimativas, deve durar até 2067; tecnologia brasileira Flex ajuda a reduzir dependênciaHá muito tempo se questiona a dependência do planeta dos derivados de petróleo. Usado em diversos produtos, esta matéria-prima, no entanto, é mais ligada aos combustíveis. Para diminuir sua influência no futuro do planeta, a indústria automotiva avança para alternativas como etanol, energia elétrica, hidrogênio, entre outras fontes de energia. Isso porque há também uma preocupação quanto ao produto bruto, não-renovável, que deve acabar em pouco tempo. Segundo a petrolífera inglesa British Petroleum (BP), as reservas atuais garantem o consumo somente até 2067. Continuar lendo
A gasolina brasileira, alvo de críticas por sua má qualidade, vai evoluir a partir de 2014. De acordo com o blog AutoEntusiastas, a Petrobras anunciou que começará a produzir este combustível com menor teor de enxofre, como já acontece com o diesel. Assim, passará de 800 partes por milhão para 50 (S-50), uma redução de 93,7%. O caminho é, aos poucos, chegar à S-10, oferecida em países de primeiro mundo.
Cada vez mais se fala em diesel limpo, tecnologia que as grandes europeias dominam e apostam ao aplicar novidades em favor da redução de emissão de gases nocivos. E isso é um bom sinal para a saúde da população. Um estudo da Universidade de Utrecht, da Holanda, aponta que pelo menos 6,1% dos casos de câncer de pulmão estão relacionados à poluição gerada por propulsores a diesel entre 1970 e 1990. A pesquisa considerou caminhoneiros e mineiros de Estados Unidos e Reino Unido expostos a tais motores.
A influência do mercado brasileiro, um dos maiores do mundo, no setor automotivo latino-americano é indiscutível. Por isso, a região, em especial a Argentina, registra uma baixa significativa nas vendas de modelos a diesel, uma vez que automóveis de passeio são proibidos de utilizarem tais propulsores em solo tupiniquim. No entanto, em evento realizado na terra do tango, um executivo da Bosch afirmou que há esperança de que se possa ter uma liberação neste tipo de negócio. Uma decisão neste sentido deve ser tomada “em dois ou três anos”, disse Fernando Díaz, gerente de vendas da Bosch de lá, sinalizando para um sinal positivo em torno da comercialização de carros a diesel.
A Petrobras aplicou novo reajuste sobre os preços da gasolina e do óleo diesel nas refinarias brasileiras. Valendo desde o último sábado (30), os valores absolutos não foram divulgados. No entanto, em percentual, a alta foi de 4% para o combustível dos automóveis e de 8% para o líquido que alimenta o motor de modelos comerciais.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) divulgou o novo preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de gasolina, etanol e diesel no Brasil. Os valores sugeridos foram alterados em oito estados e servem de base de cálculo para a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A medida é válida a partir de amanhã (1º).
Muitos se perguntam a respeito do motivo de a gasolina – e outros combustíveis como etanol, GNV e diesel – serem vendidos nas bombas dos postos com três casas de centavos. A obrigatoriedade é imposta pela Portaria 30, datada de 06 de julho de 1994, publicada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), ainda no governo de Itamar Franco.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sinalizou positivamente para retomar a venda da “alconafta”, a gasolina local (chamada nafta) composta em parte por álcool combustível. A solução seria semelhante à adotada pelo Brasil, mas em menor proporção, com 15% de etanol no derivado de petróleo. Por aqui, a quantidade oscila entre 20% e 25%, dependendo dos decretos do governo federal.
Apesar de ter se declarado autossuficiente há anos, o Brasil continua a importar combustível. Em 2012, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o País bateu seu recorde de compra dos líquidos inflamáveis, em especial da gasolina. Ao todo foram pagos US$ 3 bilhões (quase R$ 6 bi) na aquisição do item mais demandado dos postos tupiniquins.
O governo federal está avaliando a possibilidade de reduzir a incidência do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o etanol. A medida foi revelada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que justificou a alteração tributária como parte de uma série de ações para aumentar a competitividade do combustível.
A Petrobras anunciou os novos valores para gasolina e diesel. Na média nacional, os combustíveis serão reajustados em 6,6% e 5,4%, respectivamente. Os preços revistos chegam hoje (30) às bombas.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) confirmou que a quantidade de etanol na composição da gasolina vendida nos postos brasileiros vai aumentar. A revelação foi feita pela diretora geral do órgão, Magda Chambriard. Segundo ela, ainda é preciso confirmar a safra da cana-de-açúcar, mas é praticamente certo que a partir de abril o derivado fóssil comercializado nas bombas tupiniquins ganhe maior percentual de álcool, passando novamente de 20% para 25%.
O governo brasileiro confirmou que haverá reajuste nos preços da gasolina e do diesel. Segundo autoridades, os valores nas bombas podem aumentar entre 7% e 9% nos próximos dias para o primeiro e até 4% no óleo adotado em comerciais leves e caminhões.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou os rumores de que haverá aumento no preço da gasolina em 2013. No entanto, ele não informou qual será o reajuste, sem revelar também quando ele será aplicado. “Certamente haverá aumento no ano que vem”, disse, nesta quarta-feira (19), em coletiva.
De acordo com reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo no último sábado (17), pode faltar combustível em determinadas áreas do País a partir de dezembro. A incapacidade da Petrobras e das distribuidoras em distribuir a gasolina importada pela estatal. A logística da petrolífera não consegue atender à demanda cada vez maior, tendo limite de 100 mil barris diários do derivado fóssil. Hoje a companhia trabalha com cifras maiores que o volume que pode gerenciar.
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