Produzido há quasde 70 anos e com 15 gerações na história (leia aqui), o Toyota Crown seguirá vivo no mercado. A montadora decidiu renovar o sedã, um dos símbolos da indústria automotiva japonesa, dando-lhe um jeitão aventureiro. Além disso, ele terá outras três variações de carroceria para alcançar mais de 40 países, além da terra do sol nascente, tornando-se um veículo global na gama da marca.
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Toyota pode descontinuar sedã Crown no Japão quase sete décadas
Toyota Crown foi renovado em 2018
A Toyota pode dar fim a um de seus mais longevos e simbólicos modelos. Segundo o jornal japonês Chunichi Shimbun, a marca vai descontinuar o sedã Crown em 2021, após 66 anos de mercado e 15 gerações. Apesar de a empresa não confirmar a medida, a publicação afirma que as baixas vendas são o grande motivo da decisão. Na terra do sol nascente, crossovers e SUVs também têm conquistado maior demanda, tornando pouco ou nada rentáveis os sedãs premium.
Toyota anuncia recall de 270 mil carros por problemas no motor
A Toyota anunciou a realização de um novo recall no exterior. De acordo com a marca, agora serão revistas 270 mil unidades por problemas no motor. O defeito dos propulsores afetaria ainda veículos da marca Lexus comercializados em vários países. Entre eles está o híbrido LS 600h.
Crown estaria na frente na disputa pela Volvo
E após semanas tendo a Geely como favorita na disputa pela Volvo, eis que surge uma novidade. De acordo com o The Wall Street Journal, quem tem mais chance de ficar com a marca sueca é o consórcio americano Crown. O grupo estaria na dianteira para ficar com a companhia europeia, sendo inclusive a preferida da Ford. O motivo seria o óbvio: a propriedade de tecnologias e patentes.
Crown deve apresentar proposta pela Volvo na semana que vem
Mesmo com a Geely sendo considerada a preferida da Ford para assumir o controle da Volvo, o consórcio Crown não desistirá de comprar a marca sueca. A companhia deve apresentar usa proposta à gigante americana na próxima semana, oferecendo valores próximos ao da chinesa. Estima-se que as cifras fiquem entre 2 e 2,5 bilhões de dólares.