A Fórmula 1 fez três anúncios relativos à realização da próxima temporada. O primeiro diz respeito aos seis circuitos que sediarão as provas curtas Sprint em 2023, número que já havia sido revelado pela organização (leia aqui). O segundo trata da renovação do GP da Holanda por pelo menos mais três anos, até 2025. Por fim, confirma-se o cancelamento do GP da China, devido à Covid-19, mesmo após a extensão do acordo para que esta etapa acontecesse até 2025 (leia aqui).
Estreando na Mercedes, George Russell vinha colhendo bons resultados, mas poucas vezes teve chances reais de vencer uma corrida. No GP do Brasil, o inglês colheu os frutos de uma ótima Sprint, realizada no sábado e também ganha por ele, largando na pole no domingo. Conseguindo administrar a vantagem sobre os rivais e também conter a ansiedade, o britânico enfim triunfou na Fórmula 1, sendo o primeiro a ver a bandeira quadriculada em Interlagos. De quebra, ainda contou com a dobradinha das flechas de prata, ao ver Lewis Hamilton chegar em segundo. O pódio foi completado por Carlos Sainz, que fez boa corrida outra vez. O bicampeão Max Verstappen foi apenas sexto, sendo pivô de uma grande polêmica: ele não devolveu a posição a Sergio Perez, seu companheiro de time, que segue brigando pelo vice-campeonato com Charles Leclerc. Já Fernando Alonso foi quinto, após largar em 17º.
Em uma prova emocionante, Lewis Hamilton demonstrou um ritmo frenético na pista para vencer o GP do Brasil de 2021. O britânico foi desclassificado da qualificação de sexta e largou em último na prova Sprint, disputada no sábado, em que chegou em quinto. Punido pela troca do motor, partiu de décimo no domingo e acabou cruzando a linha de chegada antes de todos os demais, reduzindo a vantagem de Max Verstappen na liderança. O holandês foi o segundo colocado após travar um belo duelo com o rival, mas não foi páreo para o rendimento da Mercedes do heptacampeão. O pódio foi completado por Valtteri Bottas, seguido por Sergio Perez, que cravou a volta mais rápida.
GP da Austrália abrindo a Fórmula 1 em 2019
Os organizadores da Fórmula 1 anunciaram mudanças no calendário da temporada 2021, como indicavam os rumores (leia aqui e aqui). Ainda devido à Covid-19, o GP da Austrália foi atrasado para novembro, o que causou o adiantamento do GP do Brasil e fez com que o Bahrein passasse a ser o palco de estreia do campeonato desse ano. De quebra, a prova da China foi suspensa, sendo substituída pelo GP de Emilia-Romagna, a ser disputado em Ímola.
Fim da reta dos boxes de Interlagos [Foto: Formula1.com]
Depois do governo de São Paulo adiantar o acerto, a Fórmula 1 confirmou o acordo com a Prefeitura de São Paulo para a realização do GP do Brasil ao longo dos próximos cinco anos. O vínculo entre a autoridade municipal, que administra o Autódromo José Carlos Pace – mais conhecido como Interlagos -, e os gestores da competição é válido até 2025. O retorno acontece na próxima temporada, mais precisamente em 14 de novembro, em um ano que promete bater recorde histórico de etapas: 23, após a inclusão do inédito GP da Arábia Saudita (leia aqui).
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Se pairavam dúvidas sobre a continuidade de um Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, elas acabam se ser sanadas. O governo de São Paulo anunciou a renovação contratual da realização da prova, com prazo de cinco anos. Ou seja, a etapa permanece no calendário até 2025. Segundo o governador João Doria (PSDB), ela também mudará de nome, passando a se chamar GP de São Paulo.
Os organizadores da Fórmula 1 fizeram um duplo anúncio nessa sexta-feira (24), trazendo novas definições sobre o retalhado calendário de 2020. Como se especulava, a categoria não terá provas na Américas, deixando Brasil, Estados Unidos e México sem etapas nesse ano – o Canadá já havia anunciado seu cancelamento. Por outro lado, a Europa tem três novas corridas definidas: a competição voltará a Nürburgring, na Alemanha, e Ímola, na Itália, além de fazer realizar sua primeira disputa em Portimão, em Portugal.
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Apesar de o campeonato já estar decidido, o GP do Brasil talvez tenha sido o mais emocionante da Fórmula 1 2019. Com Max Verstappen pilotando no limite, a Red Bull conquistou uma vitória que por pouco não seria uma dobradinha: na penúltima volta, Alexander Albon foi tocado por Lewis Hamilton, ficando para o fim da fila – o que rendeu punição ao hexacampeão. O resultado do enrosco e da sanção foi o inédito pódio para Pierre Gasly, da Toro Rosso, e Carlos Sainz, da McLaren, o primeiro do time inglês em mais de cinco anos. Há tempos também não se via um pódio sem as Mercedes e as Ferrari.
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A vitória de Max Verstappen no Brasil parecia consolidada. Com uma ótima corrida, tendo ultrapassado seus rivais na pista, o holandês, que largou em quinto, liderava a prova. Até que teve um toque com o retardatário Esteban Ocon, que o fez rodar e entregar a vitória para Lewis Hamilton. O já campeão da temporada 2019 da Fórmula 1 não apenas venceu em Interlagos, mas também garantiu o título do Mundial de Construtores para a Mercedes-Benz. O holandês, eleito pelo público o piloto do dia, terminou em segundo, com Kimi Räikkönen fechando o pódio. Menção honrosa a Daniel Ricciardo, que partiu de 11º e fechou a etapa em quarto.
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Palco de provas memoráveis, o GP do Brasil foi, na temporada 2017, o primeiro a ter a presença de dois tetracampeões da Fórmula 1 se enfrentando – ainda que Hamilton só vá ser coroado de vez após a última etapa, em Abu Dhabi. O circuito de Interlagos viu Sebastian Vettel voltar a ocupar o lugar mais alto do pódio, ao ocupar a dianteira por praticamente toda a corrida. O alemão ficou à frente de Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen, segundo e terceiro respectivamente. O quarto foi Lewis Hamilton, que deu show na pista após largar dos boxes. Despedindo-se da torcida brasileira, Felipe Massa foi o sétimo e recebeu homenagens após cruzar a linha de chegada.
O temor dos fãs brasileiros da Fórmula 1 acabou. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou que a etapa disputada no circuito de Interlagos será mantida para a temporada 2017. Novamente, ela será a penúltima prova, a ser disputada no dia 12 de novembro. Por outro lado, o GP da Alemanha, também alvo de dúvidas quanto à realização no próximo ano, ficará mesmo de fora. Assim, o campeonato voltará a ter 20 corridas, uma a menos que em 2016.
Não faltaram emoções no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, disputado nesse domingo (13), em Interlagos. Com uma chuva torrencial durante praticamente toda a etapa, houve duas paralisações com bandeira vermelha, largada com o Safety Car – que voltaria à pista outras tantas vezes – e uma apresentação fenomenal do jovem Max Verstappen. Ainda teve a ovação a Felipe Massa, que acabou abandonando em sua última prova no País, e os primeiros dois pontos de Felipe Nasr na temporada, também os primeiros da Sauber, algo que pode lhe garantir um espaço em 2017. Como se não bastasse tudo isso, Lewis Hamilton venceu a corrida e adiou para o GP dos Emirados Árabes, daqui duas semanas, a definição do título do Mundial de Pilotos de 2016.
Não é de hoje que Bernie Ecclestone, proprietário da Formula One Management (FOM), que gerencia os direitos da Fórmula 1, ameaça tirar o Brasil do calendário da categoria. Agora, porém, a saída de Interlagos do campeonato parece mais real, após o magnata acusar a Prefeitura de São Paulo de descumprir os acordos para modernização do Autódromo José Carlos Pace. Ele disse ainda que a Argentina poderia entrar como substituta, já valendo para a temporada 2017 da F1.
Já com os campeonatos da Fórmula 1 decididos, o GP do Brasil poderia ser palco de uma disputa “aberta”: sem os “compromissos”, os pilotos estariam mais livres para arriscar ultrapassagens, por exemplo. Mas o que se viu foi uma corrida sem muito brilho. Na dianteira, Nico Rosberg liderou de ponta a ponta, sem ser incomodado por Lewis Hamilton, que chegou em segundo. O alemão, com a vitória, garantiu o segundo lugar do Mundial de Pilotos. Já o inglês segue sem triunfar na casa de seu ídolo declarado, Ayrton Senna. O pódio foi completado novamente por Sebastian Vettel, da Ferrari. Os brasileiros não foram bem em casa. Felipe Massa largou em oitavo e não conseguiu fazer uma boa corrida. Terminou na mesma posição, mas acabou desclassificado. Já Felipe Nasr teve problemas com o rendimento de sua Sauber no fim da prova.
A Fórmula 1 agora volta para a corrida final nos Emirados Árabes, no dia 29 de novembro. Confira abaixo a classificação do GP do Brasil. Continuar lendo
A Fórmula 1 trocou vários de seus palcos nos últimos anos, deixando de fora do calendário alguns circuitos bastante tradicionais. O próximo a correr riscos é o de Interlagos, em São Paulo. No entanto, isso não significa que o Brasil perderá seu espaço na categoria de monopostos: Santa Catarina apresentou um projeto de autódromo ao dono da Formula One Management, Bernie Ecclestone, que gerencia a competição. É o estado quem corre por fora para assumir o evento a partir de 2015, caso a maior cidade do País decida não modernizar seu espaço.
A construção de um autódromo nas proximidades do parque multitemático Beto Carrero World, em Penha, Santa Catarina, se deu por uma ideia ousada. Envolvidos na obra estão interessados em sediar uma prova de Fórmula 1. O intuito, porém, não é tirar o lugar de Interlagos, em São Paulo (SP), mas ser palco de um segundo Grande Prêmio tupiniquim.
Possível palco para a decisão do título de pilotos em 2011, o Grande Prêmio de Interlagos, em São Paulo (SP), surpreendeu aos fãs da categoria. Com emocionantes ultrapassagens, a prova foi vencida pelo alemão Sebastian Vettel (Red Bull), em dobradinha com Mark Webber. O resultado manteve a dupla da escuderia austríaca na disputa pelo campeonato, que será decidido em Abu Dhabi, último GP do ano, e concedeu o título de construtores à equipe.
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