Casa do atual segundo colocado no Mundial de Pilotos da Fórmula 1, o México permanecerá como um dos palcos da categoria por pelo menos mais três temporadas. Os detentores dos direitos comerciais da competição e os organizadores da etapa confirmaram um acordo contratual cuja vigência se encerra em 2025. Ao longo deste período, a etapa continuará sendo disputada no Autódromo Hermanos Rodríguez, na capital Cidade do México.
Largando na pole, Max Verstappen não enfrentou grande dificuldade para vencer o GP do México. Com o resultado, ele cravou o recorde de 14 triunfos em uma única temporada, isolando-se neste quesito. O holandês superou com folga os rivais, não dando margem para perder a dianteira. Em segundo lugar, com uma nova apresentação de destaque, Lewis Hamilton foi seguido de perto por Sergio Perez, que chegou a esboçar uma tentativa de ultrapassagem, o que acabou não acontecendo. A maior decepção ficou para as Ferrari, embora um baixo rendimento já fosse esperado devido às características do motor da equipe italiana em um local de alta atividade, como é a Cidade do México. A etapa teve ainda George Russell cravando a volta mais rápida e Daniel Ricciardo eleito como piloto do dia pelos fãs.
Apesar do favoritismo no GP do México, a Red Bull não largou na primeira fila, devido à saída de pista de Yuki Tsunoda na fase final da classificação, o que atrapalhou as voltas de Sergio Perez e Max Verstappen. No entanto, o time austríaco foi o grande vencedor da prova. Como um foguete, o holandês partiu de terceiro para assumir a ponta ainda na primeira curva, superando o pole Valtteri Bottas e o rival Lewis Hamilton. Saindo em quarto, o mexicano também foi incisivo, protegeu-se dos rivais e contou com o toque de Daniel Ricciardo no finlandês da Mercedes para assumir o terceiro posto. Nas voltas finais, chegou a ameaçar tomar o segundo lugar de Hamilton, mas não teve sucesso. Ainda assim, cravou o melhor resultado de um piloto local no GP do México, o que resultou em uma bela festa do público presente.
Os organizadores da Fórmula 1 fizeram um duplo anúncio nessa sexta-feira (24), trazendo novas definições sobre o retalhado calendário de 2020. Como se especulava, a categoria não terá provas na Américas, deixando Brasil, Estados Unidos e México sem etapas nesse ano – o Canadá já havia anunciado seu cancelamento. Por outro lado, a Europa tem três novas corridas definidas: a competição voltará a Nürburgring, na Alemanha, e Ímola, na Itália, além de fazer realizar sua primeira disputa em Portimão, em Portugal.
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O hexacampeonato de Lewis Hamilton ainda não veio, mas falta pouco para que ele se confirme. Em um GP do México que parecia garantido aos rivais, o inglês venceu graças principalmente a uma estratégia de pneus, permanecendo na pista por mais tempo e controlando o desgaste dos compostos. O troféu só não veio porque Valtteri Bottas terminou em terceiro, logo atrás de Sebastian Vettel. Porém, o britânico precisa agora de apenas quatro pontos nas três corridas restantes para conquistar o Mundial de Pilotos da Fórmula 1 2019.
[Foto: Formula1.com]
Com futuro incerto desde que o socialista Andrés Manuel López Obrador assumiu a Presidência do México, a etapa de Fórmula 1 no país foi colocada em dúvida (leia aqui). O novo comandante federal anunciou que não injetaria mais dinheiro público no evento, o que parecia selar o destino da corrida. Porém, agora o Grupo Liberty Media, gestor da competição, confirma a manutenção do autódromo Hermanos Rodriguez como um dos palcos da F1 até pelo menos 2022. A renovação do contrato foi viabilizada pelo apoio da Prefeitura da Cidade do México, capital local.
Palco da conquista do pentacampeonato antecipado de Lewis Hamilton na temporada 2018 da Fórmula 1, o Grande Prêmio do México pode estar com os dias contados. O presidente eleito do país, Andrés Manuel López Obrador, anunciou um plano de austeridade para cortar gastos considerados supérfluos. Como a realização da prova depende principalmente de recursos estatais, tudo indica que o país só sediará mais uma corrida, em 2019, quando se encerra o contrato atual com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
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Lewis Hamilton confirmou o que se esperava nas provas finais e conquistou seu quinto título de Mundial de Pilotos da Fórmula 1. O inglês da Mercedes terminou o GP do México na quarta colocação, suficiente para não ser mais alcançado por Sebastian Vettel, segundo na etapa disputada neste domingo (28). A vitória foi de Max Verstappen, a quinta do holandês na categoria, após uma boa ultrapassagem nos metros iniciais. O pódio foi completado pelo finlandês Kimi Räikkönen.
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O Grande Prêmio do México teve Max Verstappen como vencedor. No entanto, os holofotes acabaram iluminando pouco o triunfo do jovem holandês. Isso porque Lewis Hamilton garantiu o tetracampeonato do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 ao chegar na nona colocação, beneficiado também pelo quarto lugar no qual Sebastian Vettel cruzou a linha de chegada. Ambos se tocaram ainda na primeira volta, fizeram provas de recuperação, mas o sorriso maior, no final, foi do britânico. Além, claro, do vencedor Verstappen.
Lewis Hamilton venceu mais uma vez e adiou o sonho do título de Nico Rosberg. O inglês chegou em primeiro no Grande Prêmio do México e viu o companheiro de equipe cruzar logo atrás, mantendo vantagem suficiente para garantir o troféu na próxima corrida, o GP do Brasil, a ser disputado no dia 13 de novembro. O terceiro lugar ficou com Daniel Ricciardo, que herdou o posto de Max Verstappen e Sebastian Vettel, ambos punidos. Felipe Massa foi o nono e Felipe Nasr, o 15º.
Mesmo com o Mundial de Pilotos da Fórmula 1 2015 já garantido por Lewis Hamilton, o companheiro do tricampeão, Nico Rosberg, não desiste de se colocar como grande postulante a derrubar o colega no próximo ano. No México, o alemão da Mercedes venceu praticamente de ponta a ponta e com consistência, terminando uma posição à frente do britânico. Com isso, o filho de Keke superou Sebastian Vettel, passando à segunda colocação no campeonato. O germânico da Ferrari fez uma corrida desastrosa, com erros crassos e furo de pneu, acabando por abandonar. O pódio foi completado por Valtteri Bottas, da Williams, que se envolveu em novo incidente com o compatriota Kimi Raikkonen (Ferrari). Como na Rússia, ambos se tocaram, mas desta vez foi o piloto do time italiano quem abandonou. O brasileiro Felipe Massa, seu companheiro, cruzou a linha em sexto. O outro tupiniquim, Felipe Nasr, abandonou com problemas nos freios, novamente. Em casa, o mexicano Sergio Pérez, da Force India, foi o oitavo, para delírio da torcida local. A Fórmula 1 volta a acontecer no GP do Brasil, no dia 14 de novembro.
A classificação final do GP do México, que voltou a acontecer após 23 anos de ausência na F1, foi a seguinte: Continuar lendo
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