A BMW manteve a liderança de vendas do mercado premium global em 2022. A marca emplacou 2.100.692 veículos ao longo do ano passado, com queda de 5,1% frente aos licenciamentos de 2021, mas conseguiu ficar à frente das rivais na categoria. A segunda colocação ficou com a Mercedes-Benz, com 2.043.900 exemplares e retração de apenas 1% em relação ao período anterior.
Maru Escobedo assume comando em 1º de janeiro
A BMW do Brasil vai trocar de comandante. E, pela primeira vez em sua história, o cargo de presidente e CEO da divisão tupiniquim será ocupado por uma mulher. A escolhida é Maru Escobedo, atual dirigente da empresa no México. Ela assume a nova função em 1º de janeiro de 2023, substituindo Aksel Kriger.
BMW iX (acima) lidera nova família elétrica
Como esperado, a BMW também terá uma série de veículos ecologicamente corretos lançados ao longo da próxima década. Até 2023, a empresa almeja ter ao menos um modelo tipo em 90% dos segmentos em que está presente atualmente. Para 2030, a meta é que 50% de suas vendas globais sejam com essa propulsão. Como parte do objetivo, a Mini passará a vender apenas elétricos.
Seis meses depois dos primeiros spoilers (leia aqui), o presidente da Mini, Bernd Körber, fez novas revelações sobre a quarta geração de seu modelo mais emblemático. À revista Autocar, o executivo disse que o hatch passará por sua maior reformulação desde que a BMW criou a leitura moderna do clássico da Austin/Morris. Ele garante, porém, que nada da identidade do compacto será perdido.
Após perder a Audi (leia aqui), a Fórmula E vê outra montadora gigante deixar a competição: a BMW. A marca bávara também anunciou sua saída da categoria, dias depois da rival das quatro argolas, argumentando “mudanças estratégicas” na estrutura da companhia. O campeonato de 2020/21 será seu derradeiro, marcando o fim de uma trajetória de apenas três temporadas.
A BMW promete uma ofensiva de produtos para o Brasil ao longo de 2021. Considerando-se também a Mini e a BMW Motorrad, sua divisão de motocicletas, a gigante alemã pretende apresentar 15 novidades no País no próximo ano. Entre eles, certamente há modelos eletrificados. Para a fábrica de Araquari (SC), uma novidade é a possibilidade de a marca produzir híbridos, o que foi admitido pelo diretor da unidade fabril, Mathias Hofmann.
O Grupo BMW anunciou a realização de um recall de híbridos e elétricos vendidos no Brasil por risco de incêndio. Segundo a empresa, as baterias podem pegar fogo após serem completamente recarregadas. A campanha afeta versões eletrificadas dos modelos Mini Countryman e BMW Série 3, Série 5, Série 7, X3, X5 e i8, em unidades produzidas entre 2 de março e 21 de setembro desse ano.
Mercedes Vision Urbanetic
Anunciado há menos de um ano (leia aqui), o acordo de cooperação por carros autônomos firmado entre os grupos BMW e Daimler foi suspenso. Em comunicado, as empresas informam que focarão em seus próprios programas de desenvolvimento, podendo firmar parcerias com outras companhias. Contundo, não descartam unir novamente as forças no futuro.
Apesar de a Chevrolet ter anunciado que criaria a primeira loja de automóveis novos no Mercado Livre (leia aqui), não caberá à norte-americana tal pioneirismo. Isso porque a BMW confirmou que seu espaço eletrônico, na mesma plataforma, já pode ser operado, enquanto a marca da gravatinha dourada permitiu habilitar a funcionalidade na segunda quinzena desse mês. Enquanto a líder do mercado pretendia oferecer apenas o Tracker, a alemã premium disponibiliza modelos novos e usados das marcas BMW, Mini e BMW Motorrad (motos).
A BMW anunciou que vai estender o período de quarentena, devido à pandemia do novo coronavírus, em suas fábricas no Brasil. O prazo não será tão longo quanto os de General Motors e Toyota (leia aqui), que só retornarão às atividades a partir de meados em junho, mas garante quase três semanas de resguardo. A alemã vai voltar a produzir automóveis em Araquari (SC) e motocicletas em Manaus (AM) a partir de 4 de maio.
O Grupo BMW anunciou que não vai participar da edição 2020 do Salão do Automóvel de São Paulo, a ser realizada em novembro, na capital paulista. Segundo a companhia, a presença no tradicional evento paulistano será preterida em favor de “atividades específicas e individualizadas de experiência da marca”. Dessa forma, os visitantes da mostra não encontrarão por lá os veículos da montadora alemã e de sua subsidiária Mini.
Como prometido (leia aqui), a Mini apresenta o reestilizado Clubman de segunda geração ao mercado brasileiro ainda em 2019. O modelo estreia na versão esportiva John Cooper Works, ou JCW, a mais cara da gama, que deve “puxar a fila” para a chegada de outras variações por aqui. O mais potente Mini da história chega ao País por R$ 219.990.
A Mini confirmou o retorno do Countryman John Cooper Works ao mercado nacional. Versão mais nervosa – e cara – do SUV britânico, ela retorna com as mesmas novidades aplicadas na Europa em junho, quando uma série de alterações mecânicas elevou sua potência a 306 cv. A novidade chega às lojas nas próximas semanas, ainda em 2019.
A salvação da Jaguar Land Rover pode estar no Grupo BMW. É o que afirmam especialistas da consultoria Sanford C. Bernstein à agência Automotive News. Para eles, a gigante alemãa seria a aliada ideal da dupla britânica, que atravessa um momento financeiro não muito favorável sob o comando do conglomerado indiano Tata.
O Grupo BMW divulgou seu relatório financeiro, apontando lucro de € 1,48 bilhão (R$ 6,34 bilhões) ao longo do segundo trimestre de 2019. O volume é 29% menor que o obtido no mesmo período do ano passado. Segundo a companhia, a queda se deve aos altos investimentos em fábricas, para modernização, e tecnologias como propulsão de veículos elétricos e serviços de smartphone.
Sistema usado pelo BMW i3
O mundo dá mesmo voltas e no ramo automotivo não é diferente. Antiga proprietária da Land Rover, a BMW vai se aliar à antiga comandada para desenvolver sistemas tecnológicos ligados à propulsão elétrica. A confirmação foi feita pelos dois grupos, que defenderam a parceria como forma de aprimorar “a mobilidade premium do futuro”.
A União Europeia apresentou uma nova acusação contra BMW, Daimler e Volkswagen relativa às emissões homologadas para seus veículos. Segundo uma comissão do bloco econômico, o trio alemão atuou em conjunto para limitar o desenvolvimento de tecnologias de redução de poluentes, reduzindo gastos com pesquisa e consequentemente diminuindo o ritmo de avanço na área. A UE afirma que a prática quebra suas regras de competitividade.
Líder de vendas do segmento premium no Brasil, a Mercedes-Benz também é a mais demandada quando o assunto é o mercado global. A marca da estrela de três pontas ficou no topo mundial pelo terceiro ano consecutivo, com 2,31 milhões de emplacamentos e avanço de 0,9% sobre 2017. A BMW foi a segunda colocada, com 2,12 milhões e variação de +1,8%, enquanto a Audi fechou o pódio com 1,81 milhão e queda de 3,5%. Quanto se considera o grupo premium, porém, são os bávaros que lideram.
Aksel Krieger
A BMW anunciou a escolha de um novo comandante para as atividades do grupo, o que inclui as divisões Mini e BMW Motorrad (motocicletas), no Brasil. O escolhido é Aksel Krieger, brasileiro com nacionalidade dinamarquesa, que comandava a financeira Brilliance-BEA em Xangai, na China, desde 2015. Ele assume o posto em fevereiro de 2019, sucedendo Helder Boavida.
O Grupo BMW anunciou uma parceria com outra montadora chinesa para operar no maior mercado do mundo. A companhia alemã confirmou a assinatura de um acordo com a local Great Wall, que prevê a produção de veículos elétricos no gigante asiático. Inicialmente, todos eles farão parte da gama da Mini, sua marca de compactos.
Variação elétrica é sonho antigo da marca inglesa
Desejo antigo da Mini, a variação elétrica do Cooper está confirmada. O Grupo BMW anunciou que vai iniciar a produção da derivação ecológica do hatch retrô em 2019, em suas fábricas na Alemanha. Posteriormente, a montagem também ficará a cargo da unidade de Oxford, na Inglaterra, onde o compacto é feito tradicionalmente.
Está completo o plano de produção inicial da fábrica do Grupo BMW em Araquari (SC). Como previsto no projeto, a planta passou a montar o crossover Mini Countryman. A fabricação local diz respeito a duas versões: S Top e S All4. Os preços começam em R$ 143.950 e as primeiras unidades chegam às lojas em dezembro. Continuar lendo
Conceito foi criado apenas para exposição em evento tradicional; lanternas fazem alusão à bandeira britânicaDesde que surgiu como um conceito para o Concurso de Elegância de Villa d’Este, em 2014, o roadster Superleggera logo conquistou fãs da Mini e entusiastas dos clássicos conversíveis. Na ocasião, a marca inglesa negou a intenção de produzi-lo em série, mas a boa aceitação do protótipo teria mudado a intenção dos executivos da empresa. Segundo a revista britânica Car, os diretores do Grupo BMW autorizaram a produção em série do modelo. O lançamento deve acontecer em 2018. Continuar lendo
Sedã foi o primeiro veículo feito pela BMW no Brasil; funcionários da fábrica assinaram a carroceria na ocasiãoDesde outubro como montadora nacional, com a produção do Série 3 e do X1 em Araquari (SC), o Grupo BMW confirmou sua entrada na Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), deixando a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Veículos Automotores (Abeifa). A incursão inclui a marca Mini, controlada pela companhia alemã e que futuramente fabricará o Countryman no complexo catarinense. Continuar lendo
Com os dias contados: o crossover de três portas Paceman não obteve o sucesso esperado e não terá sucessorAlgumas vezes, marcas recém-chegadas observam no sucesso de seus primeiros produtos a chance de impulsionar de vez as vendas. Isso aconteceu com a Scion, criada pela Toyota para conquistar jovens americanos, e com a Smart, que ampliou rapidamente sua gama, mas mal obteve êxito com seu modelo principal. A Mini, que parecia mais centrada, padeceu do mesmo mal. Agora, reconhecendo alguns equívocos, o responsável pela empresa no conselho de administração do Grupo BMW, Peter Schwarzenbauer, confirmou que a divisão enxugará seu portfólio. A confirmação aconteceu durante um evento realizado em Munique, segue do conglomerado alemão. Continuar lendo
Sucesso do sedã Série 3 alavanca vendas da marca BMW, principalmente após a chegada do motor 2.0 Active FlexApesar da retração nas vendas de veículos novos vivida atualmente no mercado brasileiro, o Grupo BMW registrou volume de destaque. O conglomerado alemão bateu seu recorde de emplacamentos no País durante o primeiro trimestre, considerando-se as divisões de automóveis, motocicletas (Motorrad) e a marca Mini. As três subsidiárias avançaram em comparação com 2013. Continuar lendo
Série 2 Active Tourer e sua tração dianteira devem ajudar BMW a manter a liderança do segmento premium pelo 10º anoA BMW quer manter sua liderança no segmento premium em 2014. Apesar de ter perdido a ponta, como marca, para a Audi neste começo de ano, os bávaros pretendem voltar ao de vendas topo até dezembro. A meta é superar a faixa de 2 milhões de emplacamentos, somando os volumes de Rolls-Royce e Mini.
Apesar das consecutivas negativas anteriores, a Rolls-Royce já admite: pode contar com um utilitário-esportivo. A informação foi confirmada pelo presidente da marca inglesa, Torsten Muller-Ötvös. Em entrevista, o executivo afirmou que seus clientes têm enorme interesse neste tipo de produto, motivo suficiente para fazê-la olhar com mais cuidado para tal segmento.
Nesta segunda-feira (6), reportamos o interesse da Mitsubishi em encerrar as atividade de sua planta na cidade holandesa de Born, conhecida pelo batismo NedCar, que identificava a antiga produtora de veículos do complexo local. Agora, a revista automotiva mais importante do País, AutoWeek, aponta para um destino otimista para a fábrica. Ela seria adquirida pelo Grupo BMW para produzir veículos da Mini.
O Grupo BMW registrou crescimento um dos seus melhores resultados no mercado brasileiro. Em 2011, a empresa germânica emplacou 20.656 veículos no País, 54% acima dos 13.393 licenciamentos de 2010. O líder entre os produtos foi o crossover X1.
O Grupo BMW registrou um novo recorde de vendas. Durante o segundo trimestre, a gigante alemã alcançou 450.608 emplacamentos, registrando ainda 18,5% na produção. O resultado bruto foi de 2,85 bilhões de euros (pouco mais de R$ 6 bilhões). A meta é fechar 2011 com 1,6 milhão de vendas, como se previa no início do ano.
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