De olho no crescente segmento de SUVs de sete lugares, a Toyota planeja lançar uma variação alongada do Corolla Cross, com três fileiras de assentos. De acordo com a revista Autocar India, a empresa pretende criar um modelo que sirva de alternativa ao Jeep Commander (leia aqui), lá vendido como Meridian, e ao Hyundai Alcazar (leia aqui), a versão alongada do Creta. Esta inédita leitura do SUV chegaria às lojas da Índia ainda em 2023, podendo ser oferecida em outras regiões posteriormente.
A Suzuki aproveitou o Salão de Nova Délhi, na Índia, para apresenta duas importantes novidades. A primeira é o inédito Fronx, um crossover compacto para enfrentar modelos como o Renault Kiger (leia aqui). A outra é o conceito elétrico eVX, que adianta um SUV de produção ecologicamente correto.
A Suzuki anunciou um plano de eletrificação de sua gama, compreendendo várias novidades até 2030. Ao todo, são prometidos cinco eletrificados para a Europa, seis para o Japão e outros seis para a Índia, alguns deles comuns entre estes mercados. O mais significativo é o icônico Jimny, que receberá propulsão elétrica no período. A primeira novidade chega em 2023 à terra do sol nascente, em uma gama que terá 80% de elétricos “puros” (BEV) e 20% híbridos (HEV).
A Citroën apresentou a variação elétrica do C3, recém-chegado ao Brasil (leia aqui), chamada ë-C3. Projetado para mercados emergentes, o modelo estreia na Índia, onde o hatch a combustão estreou oficialmente. As vendas por lá começam na próxima semana, com entregas iniciando em fevereiro. É possível que ele também seja comercializado por aqui, para enfrentar o Renault Kwid E-Tech (leia aqui).
Lançada em meados de 2018 (leia aqui), a quarta geração do Jimny enfim ganha uma variação de cinco portas, especulada desde 2020 (leia aqui). Também vista em testes lá fora, a novidade estreia na Índia, sendo uma das estrelas da marca para o Salão de Nova Délhi. Ela está confirmada para chegar também à África e à América Latina, com grandes chances de desembarcar no Brasil, onde é vendido desde o final de 2019 (leia aqui).
Com um visual que remete àqueles furgões antigos vendidos no Brasil, muitos deles de origem chinesa, o “velho” Eeco segue vivo na Índia. Sua fabricante, a Maruti Suzuki, anunciou agora uma novidade para ele, a fim de dar um ar de modernidade e também atender às normas de emissões locais. O utilitário ganha um motor novo, além de trazer novidades para carroceria e interior.
Mahindra BE.09
O universo automotivo traz surpresas de onde menos esperamos. Vá lá que não somos os mais inteirados no mercado indiano, mas a recente aliança formada por lá traz um ligeiro impacto para quem o acompanha. Na terra do Taj Mahal, a Mahindra anunciou um acordo com a Volkswagen para usar a plataforma de elétricos dos alemães, a MEB, em nada menos que cinco produtos inéditos. A parceria chama atenção por acontecer pouco mais de um ano depois do fim da aliança dos asiáticos com a Ford (leia aqui), que… também se uniu aos germânicos para construir seus modelos ecologicamente corretos (leia aqui).
Além de encerrar a produção de veículos, como no Brasil (leia aqui), a Ford tomou medida ainda mais drástica na Índia (leia aqui): deu fim também à operação comercial, não mais negociando automóveis por lá. A marca teve de retomar as atividades para cumprir acordos de exportação (leia aqui), mas logo depois finalizou de vez as operações industriais no país asiático. Agora, a marca confirma a venda da estrutura situada em Sanand, estado de Gujarat, para a empresa local Tata.
Suzuki Grand Vitara
O Grand Vitara está de volta à vida. A Suzuki oficializou o retorno do modelo, mas não mais com a proposta que tinha até então: ele chega para ocupar uma faixa mais baixa do mercado, tendo porte de Hyundai Creta, por exemplo. Derivado do Toyotar Urban Cruiser Hyryder, o SUV estreia na Índia nas próximas semanas, ocupando o espaço deixado pelo descontinuado S-Cross (leia aqui).
Inexistente na Índia até agora (leia aqui), o Virtus acaba de ser apresentado pela Volkswagen aos consumidores locais. Como novidade, ele traz um visual evoluído em relação ao sedã que conhecemos desde o final de 2017 (leia aqui), antecipando boa parte das soluções que serão aplicadas por aqui. A expectativa é que a reforma chegue ao Brasil no segundo semestre de 2022.
Representante da Suzuki entre os compactos, o Baleno acaba de passar por uma atualização de meia vida na Índia. O modelo recebe uma reestilização significativa por fora e uma profunda reforma interna, além de uma nova transmissão. A marca já aceita reservas na Índia, oferecendo o hatch em quatro versões: Sigma, Delta, Zeta e Alpha.
Até o momento, o Virtus não é oferecido no mercado indiano, apenas sua leitura da marca irmã Skoda, lá vendida como Slavia (leia aqui). Mas o modelo da Volkswagen chegará às lojas daquele país em breve. A empresa divulgou teasers do sedã, anunciando seu lançamento para 8 de março e revelando parte das soluções visuais que terá por lá.
A Kia oficializou a chegada da quarta geração da Carens, que foi vendida no Brasil há alguns anos. Completamente revista, a minivan ganha jeitão de SUV para aumentar a competitividade em tempos de grande demanda pelos “altinhos”. A receita é parecida com a adotada pela irmã maior Carnival (leia aqui) e busca alinhar as criações recentes da montadora coreana.
Apostando forte no mercado indiano, a Skoda passa a comercializar por lá o Volkswagen Virtus. Ou melhor: uma releitura do modelo alemão, com plataforma adaptada àquele país e visual alinhado com a identidade da marca tcheca. Ele adota o batismo Slavia, que presta homenagem à primeira bicicleta feita pelos fundadores da empresa, e sucede o Rapid, que tomava por base o Polo Sedan da geração passada (leia aqui).
Logo após anunciar o fechamento de fábricas na Índia (leia aqui), a Ford precisou reabrir a unidade de Chennai. A planta foi reativada para que a empresa consiga cumprir seus acordos de exportação, abastecendo o mercado com exemplares do EcoSport. O complexo voltou à atividade apenas para poder honrar o compromisso antes de ser fechado novamente, dessa vez em definitivo.
Depois de Austrália (leia aqui) e Brasil (leia aqui), a Ford agora encerra sua produção de veículos também na Índia, algo que já vinha se especulando há um bom tempo (leia aqui, aqui e aqui). A marca anunciou, nessa quinta-feira (9), que deixará de montar automóveis naquele país a partir do quarto trimestre. As duas plantas locais serão fechadas e, por ora, não há previsão de que alguma outra companhia vá assumi-las.
Ganham cada vez mais força os rumores de que a Great Wall investirá no Brasil. Agora, a agência Reuters reporta que a empresa chinesa aplicará US$ 300 milhões para viabilizar a produção de veículos por aqui, realocando parte do capital que seria injetado somente na Índia. Três fontes confirmaram que a decisão será revelada em breve, como parte do plano de expansão global da marca asiática.
Atrasado devido à pandemia de Covid-19, o inédito C3 (leia aqui) para mercados emergentes já tem data para chegar ao mundo. De acordo com a revista Autocar India, o modelo será oficializado em nível global no dia 16 de setembro. Já a produção começaria apenas em dezembro, simultaneamente em Brasil e Índia.
Ford Figo, o Ka Sedan indiano
Os rumores de que a Ford deixará a Índia, surgidos em 2019 (leia aqui), ganham força novamente. Segundo o site Times of India, a gigante do oval azul está negociando suas fábricas no país, podendo encerrar a montagem local de veículos, como feito no Brasil (leia aqui). A empresa avalia vender as plantas e costurar um acordo com uma companhia do país para a produção de elétricos.
Apesar de ter saído de produção em janeiro (leia aqui), com o fim imediato das atividades fabris da Ford no Brasil, o EcoSport segue vivo em locais como a Argentina (leia aqui), que passou a receber o SUV da Índia. Na Ásia, aliás, ele deve receber uma reestilização em breve, como mostra o flagra do site Team BHP. As alterações são sutis, apenas para forçar uma sobrevida do crossover, até que seu futuro seja definido pela alta cúpula da marca.
Gadkar (esq.): fã confesso da tecnologia brasileira (dir.)
Os motores flex, amplamente populares no Brasil, podem se tornar obrigatórios na Índia. Após expressar interesse em sua utilização em massa por lá (leia aqui), o ministro dos Transportes local, Nitin Gadkari, revela haver um movimento para que os propulsores com tecnologia bicombustível se tornem o padrão das montadoras locais. “Vamos tomar a decisão em cerca de 10 dias e tornaremos isso [os motores flex] mandatário na indústria automotiva”, confirma o ministro.
Pioneiro, Gol Total Flex surgiu há quase 20 anos
Apesar de países da Europa já terem data-limite para a comercialização de veículos com motores a combustão, em favor de elétricos, essa realidade está um pouco distante de outras grandes nações não tão desenvolvidas mundo afora. Uma delas é a Índia. Durante um evento da edição local da revista Autocar, o Ministro dos Transportes Rodoviários, Nitin Gadkari, revelou que o país pretende primeiro explorar outras alternativas mais limpas, como a tecnologia bicombustível, que permite a queima de etanol. Ele citou inclusive o Brasil como exemplo de domínio do sistema flex.
De malas prontas para o Brasil, o Creta reestilizado (leia aqui) ganha uma variação alongada na Índia. Chamada Alcazar, a novidade toma por base o SUV compacto para oferecer espaço para até sete passageiros. Considerando-se a demanda global aquecida por esse tipo de produto, é provável que ele vá ser oferecido em outros cantos do planeta.
Projeção do Citroën C3 Sport [Foto: cartoq.com]
Nos idos de 2017 (leia aqui), já se falava em uma nova família de compactos emergentes da PSA, que passaram a ser definidos como modelos da Citroën após a mudança de perfil da marca (leia aqui). A gama seria formada por três veículos, com estreia feita por um hatch. Este é o sucessor do C3, que já roda em testes no Brasil (leia aqui) e é conhecido extraoficialmente como C3 Sporty. Com o projeto na reta final (leia aqui), a engenharia francesa já volta os olhos aos outros dois derivados, um SUV e um sedã, que serão vendidos na Índia. Por preço e proposta, ambos têm grande chance de chegarem também ao mercado tupiniquim.
Seguindo a onda de SUVs compactos, a Skoda oficializou as linhas do Kushaq, seu mais novo produto para mercados emergentes. Trata-se de um modelo destinado à Índia, mas com grandes chances de chegar a outras localidades. Construído sobre a base do T-Cross, ele tem visual derivado do conceito Vision IN (leia aqui).
Próximo EcoSport seria fruto da parceria
Depois de não levar adiante os planos de criar uma joint-venture com a Mahindra (leia aqui), a Ford decidiu também suspender o acordo de cooperação com a montadora asiática na Índia. De acordo com a agência Reuters, a medida é mais uma tomada com base na estratégia da marca de operar apenas com alta lucratividade em detrimento a grandes volumes. O acordo original previa a criação em parceria de nada menos que nove SUVs, entre eles a terceira geração do EcoSport (leia aqui).
Ford Figo Aspire/Sedan
A Ford segue buscando operar com máxima lucratividade em todo o mundo, meta que acabou encerrando a produção de veículos no Brasil (leia aqui). Na Índia, onde desistiu de se unir à local Mahindra para desenvolver produtos emergentes (leia aqui), a marca agora deixa de lado a faixa de entrada do segmento de compactos. A decisão se reflete no fim da oferta de versões de acesso do Ka, lá vendido como Figo, e suas derivações sedã e aventureira.
A Renault oficializou as linhas do Kiger, seu mais novo crossover, no mercado indiano. Derivado do Nissan Magnite (leia aqui), ele atuará como opção de acesso entre os SUVs, portando-se também como uma variação mais refinada do Kwid, com quem compartilha a plataforma CMF-A. O modelo é especulado no Brasil para atuar abaixo do Duster.
Mahindra Thar
A joint-venture indiana anunciada por Ford e Mahindra no fim de 2019 (leia aqui) chegou ao fim. Sem gerar frutos, o matrimônio foi interrompido em comum acordo. As partes haviam determinado que avanços nas negociações deveriam ser feitos até 31 de dezembro de 2020, seis meses depois do previsto inicialmente, devido aos efeitos da pandemia na economia global. Elas justificaram que também a Covid-19 teve grande impacto na revisão de estratégias, fazendo com que ambas decidissem caminhar por si próprias na Índia.
A Honda anunciou o fechamento da planta indiana de Greater Noida, no estado de Uttar Pradesh. Com a decisão, a marca confirma também o fim da montagem local do Civic e do CR-V, até então feitos em regime CKD nesta fábrica. A medida foi tomada para reduzir o impacto da pandemia de Covid-19 nas operações da empresa na Índia.
Como se especulava (leia aqui), a Renault trabalha para colocar em produção um SUV subcompacto na Índia, construído sobre a base do Kwid. Seu nome é Kiger, tal qual o conceito que a marca francesa apresenta agora. Derivado do hatch, ele tem proporções diminutas para se enquadrar na faixa de tributação reduzida do país asiático. Todavia, há grandes chances de ele ser comercializado em outros cantos do planeta, o que inclui o Brasil.
A Nissan apresentou a variação definitiva do Magnite, seu crossover compacto destinado a mercados emergentes. Com vendas previstas para o início de 2021 na Índia, ele toma emprestada a plataforma do Renault Kwid para reduzir seu custo de produção, ficando mais competitivo. A receita será repetida no Brasil a partir de 2022, quando o modelo ocupará o espaço deixado pelo já falecido March (leia aqui).
A Toyota divulgou as primeiras imagens e informações acerca do Urban Cruiser, seu mais novo SUV para a Índia. O modelo é fruto do acordo com a Suzuki que também deu origem ao hatch Glanza (leia aqui), baseado no Baleno (leia aqui), e, por isso, não se sabe se ele será comercializado em outras regiões. A novidade deve ser detalhada em duas semanas.
Citroën C21/C3 Sporty [Foto: TeamBHP]
Há tempos, rumores indicam que a Citroën vai produzir uma família de compactos no Brasil (leia aqui e aqui), todos criados sobre a plataforma modular CMP, que a marca já admite montar em Porto Real (RJ) (leia aqui). E o primeiro fruto desse projeto, ao que tudo indica, surgiu nas ruas por agora. O crossover compacto ainda sem nome oficial, flagrado na Índia pelo site TeamBHP, começa a ser produzido na Ásia em 2021 e deve ser apresentado por aqui em 2022.
Envolto em uma polêmica nos Estados Unidos por sua semelhança com o Jeep CJ/Wrangler, o Mahindra Thar ganha agora uma nova geração. Cerca de dez anos depois do lançamento da linhagem atual, o utilitário recebe uma reformulação significativa, especialmente em mecânica, tecnologia e equipamentos. O visual também muda, mas não altera o perfil nostálgico do modelo. Ele chega às lojas da Índia em outubro.
Antecipado em conceito em fevereiro (leia aqui), o pequeno Sonet foi oficializado pela Kia. O modelo passa a ser o menos dos SUVs da marca em todo o mundo, tendo como foco a Índia, onde há impostos reduzidos para veículos com menos de quatro metros de comprimento. A tendência é que, em breve, ele estenda sua atuação para outras localidades, embora a montadora não revele seus destinos futuros.
Três semanas depois de divulgar as fotos externas (leia aqui), a Nissan agora apresenta imagens do interior do Magnite. O modelo é um conceito de SUV compacto, que usa a plataforma modular CMF-A, a mesma utilizada como base pelo Renault Kwid. O produto definitivo deve atuar abaixo do Kicks, tendo sua estreia prevista, na Índia, para janeiro de 2021.
Apresentado há menos de três anos (leia aqui), o Captur está dando adeus ao mercado indiano. A Renault já removeu o SUV de seu site local, excluindo-o também das tabelas enviadas aos concessionários. A tendência é que, pelas baixas vendas, nem mesmo sua nova geração seja oferecida por lá no futuro.
Com sobrevida garantida na Índia (leia aqui), ao menos por enquanto, a Datsun vai reforçando sua presença por lá. A novidade da vez é a reestilização do Redi-Go, o modelo de acesso da marca, que toma por base o projeto do Renault Kwid. A marca já havia adiantado, aliás, que reformaria o desenho do hatch (leia aqui).
A reestilização de meia vida do Kicks, apresentada na semana passada na Tailândia (leia aqui), ainda não chegou ao modelo indiano, que é construído sobre a base do Renault Captur local (leia aqui e aqui). Porém, o SUV tem outra novidade importante no país hindu: a chegada do motor 1.3 Turbo, que deve ser lançado no Brasil nos próximos meses – com atraso, devido ao coronavírus. Segundo a Nissan, as vendas do novo propulsor na Índia já começaram.
Maruti Suzuki Baleno
Se as vendas de veículos de Argentina (leia aqui) e Reino Unido (leia aqui) surpreenderam por ficarem próximas de momentos quase primários na história do mercado automotivo, na Índia chama atenção a ausência de números. Exatamente: o país asiático não emplacou qualquer exemplar ao longo de abril. O motivo é a adoção do isolamento social, que forçou o comércio a fechar em 25 de março e, por ora, está previsto para ser “afrouxado” apenas no dia 17 de maio.
Apesar dos constantes rumores de seu fim (leia aqui), mais fortes após o fim da produção de veículos na Indonésia (leia aqui), a Datsun segue operando normalmente. Em seu principal mercado, a Índia, a marca de baixo custo da Nissan trabalha na renovação do Redi-Go, irmão de criação do Renault Kwid. A empresa divulgou um teaser, fazendo uma prévia da reestilização de meia vida do subcompacto. A apresentação acontece nos próximos meses.
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