Depois de várias montadoras, é a vez da Michelin, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, deixar oficialmente a Rússia. A empresa francesa confirmou que encerrará as operações no país, ainda como reflexo da invasão à Ucrânia, ao vender as duas empresas que possui na terra da vodca. O comprador não teve o nome revelado, tampouco se falou sobre valores envolvidos.
A Michelin anunciou um projeto para desenvolver pneus a partir de plástico reciclado, extraído principalmente de garrafas. O programa será conduzido em parceria com a bioquímica Carbios, também sediada na França. A expectativa é que os primeiros resultados positivos cheguem ao mercado em poucos anos.
A Michelin anunciou a aquisição da brasileira Levorin, fabricante de pneus de motos e bicicletas. A francesa comprou 100% das sociedades que formam o grupo tupiniquim e aguarda a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para assumir o controle da companhia. Os valores em torno da negociação não foram revelados.
Francesa deixou a categoria ao final de 2006, após o bicampeonato da Renault, para quem fornecia pneusA Fórmula 1 não vê duas fornecedoras de pneus de 2006, quando Michelin e Bridgestone entregavam os compostos. No ano seguinte, a francesa saiu da categoria, deixando a japonesa como única nesta função. Desde 2011, atua sozinha a Pirelli. No entanto, há fortes indícios da voltarmos a ver a Michelin na F1, mas somente após o fim do contrato com os italianos, em 2017. Continuar lendo
Após a possível punição à Pirelli, atualmente única fornecedora de pneus da Fórmula 1, a francesa Michelin foi apontada como substituta. De início, a empresa negou os rumores de que estaria pronta para voltar à categoria. No entanto, seu diretor de competição, Pascal Couasnon, não rejeitou veementemente esta hipótese.
Com a saída da Pirelli para a Fórmula 1, o Campeonato Mundial de Rali (WRC) da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ficou sem fornecedor oficial de pneus. No entanto, a categoria tratou de negociar com substitutos interessados para entregar tais componentes às equipes. As escolhidas foram a francesa Michelin e a chinesa DMACK, do Grupo Shandong.
Com a saída da Bridgestone na temporada 2011, o fornecimento de pneus da Fórmula 1 ficou incerto. Não se sabia qual empresa estaria disposta a entregar seus componentes à categoria, como aconteceu com a gigante japonesa. No entanto, uma boa leva de propostas foi apresentada ao detentor dos direitos comerciais da F1, Bernie Ecclestone, e à Associação das Equipes (Fota). A americana Avon Cooper, a francesa Michelin e a italiana Pirelli estão oficialmente no páreo.
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