Depois da Mercedes-Benz (leia aqui), é a vez da rival Scania frear a produção de veículos pesados no Brasil. A empresa sueca encerrou o segundo turno de operações da planta de São Bernardo do Campo (SP), onde são feitos caminhões, chassis de ônibus e motores, para adequar o volume fabril à demanda. Por ora, não há previsão de retorno das atividades.
A Volkswagen anunciou que começará a produzir caminhões e ônibus também na Argentina, a partir de 2024. Em nota, a gigante alemã confirmou os rumores, indicando que usará a planta de Córdoba, onde atualmente fabrica transmissões, para viabilizar a montagem de modelos pesados na terra do tango. O projeto é fruto de um investimento de US$ 50 milhões e prevê a distribuição de veículos apenas para consumo interno, para reduzir as importações da empresa.
Seguindo a divisão de automóveis, o Volvo Group, que controla a operação de veículos pesados, vai também eletrificar sua gama. No Brasil, a marca confirma que isso acontecerá com os ônibus e caminhões montados localmente. O projeto será viabilizado com o investimento de R$ 1,5 bilhão anunciado pela sueca, que seguirá injetando recursos no desenvolvimento dos propulsores a diesel. Os primeiros eletrificados da empresa devem estrear em 2025.
As empresas Daimler Trucks/Mercedes, Volvo e Traton (MAN, Scania e VW) anunciaram um acordo de cooperação para o desenvolvimento de uma rede de recarga para veículos pesados. O trio investirá um total de € 500 milhões (R$ , na cotação de hoje) para formar uma infraestrutura de reposição de eletricidade para caminhões e ônibus na Europa. A parceria prevê a criação de uma joint-venture com participação igualitária, que entra em operação em 2022 e será sediada em Amsterdã, capital dos Países Baixos (como agora prefere ser chamada a então “Holanda”).
O Grupo Volvo e a Daimler Truck AG, que produz modelos da Mercedes, anunciaram um acordo de cooperação voltado ao desenvolvimento de células de combustível alimentadas por hidrogênio. A parceria prevê a produção de sistemas para aplicação em veículos pesados, especialmente ônibus e caminhões. No entanto, as duas companhias seguem operando de maneira independente nas demais áreas de atuação.
[Imagem ilustrativa]
O transporte intermunicipal na Argentina ficará mais seguro. O Ministério dos Transportes do país vizinho tornou obrigatório o cinto de três pontos para ônibus que fazem linhas “interurbanas” por lá. Mas não basta que o equipamento esteja presente: os passageiros terão de usá-lo durante todo o trajeto, à exceção de momentos de circulação entre os assentos e uso do banheiro, sob risco de multa.
A Volkswagen vai oferecer também caminhões e ônibus elétricos no mercado brasileiro a partir de 2020. O estreante será o EV e-Delivery, que começa a ser montado em Resende (RJ) no ano que vem, com diferentes variações de potência. Já o coletivo Volksbus e-Flex deve chegar em um segundo momento.
[Foto: CBC.ca]
A chinesa BYD anunciou a abertura de uma fábrica no Canadá, na província de Ontário, nesta teraç-feira (25). Segundo a empresa, a planta inicialmente atuará na montagem de ônibus elétricos. O primeiro contrato de entrega foi assinado com a Comissão de Trânsito de Toronto, agência responsável pelo transporte público da cidade mais populosa do país.
Ainda em fase de discussão das regulamentações (leia aqui), o regime automotivo brasileiro Rota 2030, assinado pelo Presidente da República Michel Temer (leia aqui), deve também determinar metas para ampliar a eficiência energética de ônibus e caminhões. Muitas vezes “esquecidos” quando se fala de poluição atmosférica, eles foram lembrados por um dos grupos de discussão das normas do programa. A intenção é criar maneiras eficientes de fiscalizar suas emissões e seu aproveitamento de combustível. A informação é do site Automotive Business.
O Grupo Volkswagen anunciou mudanças em sua organização interna. A divisão Truck & Bus, matriz da VW Caminhões e Ônibus que opera no Brasil, passa a se chamar Traton. Com identidade própria, o novo braço integra as marcas MAN, Scania e VW, além da plataforma digital RIO.
Em greve desde o dia 14 de maio, os funcionários da fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo (SP) decidiram, em assembleia realizada ontem (22), não aceitar a última proposta da marca. Com a negociação emperrada, a empresa comunicou ter ido à Justiça do Trabalho para chegar a um acordo com os metalúrgicos. Na planta, ela monta chassis de ônibus e caminhões.
O mercado de veículos pesados ainda está longe dos áureos tempos no Brasil. No entanto, as montadoras aqui instaladas estão encontrando no exterior uma via para escoar a produção. A Scania, seguindo a trilha, anunciou a abertura de 500 vagas na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) a fim de ampliar o volume fabril para atender à demanda.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) anunciou a conclusão de um projeto de ônibus elétrico que vai funcionar em seu campus, em Florianópolis. Exposto no 12º Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, o modelo usa eletricidade para se locomover e é alimentado por um sistema que absorve energia solar. Ele é fruto de uma parceria com a indústria WEG, de Jaraguá do Sul (SC), e as montadoras Marcopolo, Mercedes-Benz e Eletra.
O mercado de veículos pesados no Brasil apresenta queda acentuada a cada mês. As vendas retraídas, é claro, refletem diretamente na atividade industrial. Não é de surpreender, portanto, uma grande ociosidade nas fábricas tupiniquins, embora os números já tenham passado do status de “preocupantes” há muito tempo. Segundo dados da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as plantas locais registram uma ociosidade de nada menos que 81,6%. Ou seja: todas, somadas, operam com apenas 18,4% da capacidade máxima.
Depois da General Motors, foi a vez da Mercedes-Benz realizar medidas para estabilizar a produção durante a crise. A alemã decidiu afastar por tempo indeterminado 1.500 metalúrgicos da planta de São Bernardo do Campo (SP), no ABC, onde são feitos caminhões, a partir do dia 17 de fevereiro. Na mesma data, os segundos turnos de algumas áreas fabris serão fechados
Por conta da queda nas vendas, a Mercedes-Benz abriu um Programa de Demissão Voluntária (PDV) em sua planta de São Bernardo do Campo (SP). A unidade, responsável pela montagem de caminhões e chassis de ônibus, sofre com a queda na demanda por pesados, tanto que 750 de seus 11 mil funcionários já estão com contratos suspensos (layoff). Sem meta divulgada, o PDV fica aberto até 31 de março. Continuar lendo
Já testados no Brasil com empresa de viação carioca, ônibus elétricos da BYD passarão a ser feitos em Campinas (SP)Seguindo os passos de outras gigantes sediada na China, a BYD também terá uma planta no Brasil. No entanto, em vez de automóveis, a empresa fabricará inicialmente ônibus elétricos. O complexo, a ser erguido em Campinas (SP), também será responsável pelo produção de painéis solares e baterias de fosfato de ferro, além de contar com um centro de pesquisas e desenvolvimento (P&D) anexo. O projeto será viabilizado com o investimento de R$ 200 milhões. Continuar lendo
A chinesa Shiyan Yunlihong confirmou, em 2012, investimentos no Rio Grande do Sul, mais precisamente na cidade de Camaquã, para ter uma fábrica de caminhões. No entanto, o projeto ainda não saiu do papel. Agora a asiática anuncia que o capital de R$ 180 milhões viabilizará uma unidade fabril para ônibus, até que os planos de modelos mais pesados se concretizem.
A produção de veículos em solo brasileiro começou lenta em 2014, algo já comum e esperado na indústria. O setor fabricou 237,4 mil unidades entre automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, volume 18,7% menor que em janeiro de 2013. Curiosamente, houve avanço de 2,9% sobre dezembro. Os dados são da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
A Iveco entrou oficialmente no segmento de ônibus do mercado brasileiro. Na última segunda-feira, a marca italiana apresentou dois modelos por aqui. O primeiro é o micro-ônibus Cityclass. O outro é o S170, um chassis de 17 toneladas, que pode ser adotado em carrocerias de transporte urbano ou rodoviário.
Além da queda na produção, as empresas instaladas no Brasil registraram outra redução importante. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as exportações tupiniquins no segmento também caíram consideravelmente em 2012. Nos cinco primeiros meses de 2012, o País enviou 12,3% menos carros ao exterior em relação a 2011, retração maior que no volume de fabricação do mesmo período.
A MAN, proprietária da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), anunciou a produção de um chassis de ônibus brasileiro no México. Trata-se do Volksbus 18.330 OT, primeiro com motor traseiro da marca alemã. Ele será envidado em conjuntos parcialmente montados, no chamado regime SKD, direto da planta de Resende (RJ).
Os operários da fábrica da Volvo na Grande Curitiba (PR) podem paralisar as atividades nos próximos dias. Uma assembleia entre os trabalhadores da planta e o Sindicato dos Metalúrgicos local, marcada para acontecer entre hoje (14) e terça-feira (15). O motivo é o desacordo entre os colaboradores e a marca sueca a respeito de benefícios.
A chinesa Shacman já havia confirmado a intenção de construir uma fábrica de caminhões no Brasil. Agora, detalha os pontos principais do projeto, que dará origem a um complexo industrial em Caruaru, no estado de Pernambuco. As atividades na planta devem iniciar em 2013, graças ao investimento de R$ 1 bilhão.
A Mercedes-Benz quer aumentar a economia de escala de sua divisão de ônibus. Para isso, a gigante germânica quer reduzir a cinco o número de plataformas globais usadas nesta subsidiária. Ao mesmo tampo, a empresa planeja aumentar a gama de produtos em oferta.
A fábrica da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), em Resende (RJ), alcançou uma marca significativa nesta semana. A planta chegou a 500 mil unidades produzidas, feitas desde 1º de novembro de 1996, quando entrou em operação. Hoje ela é comandada pela MAN Latina America, dona da subsidiária brasileira da marca alemã.
A chinesa BYD apresentou seu projeto de ônibus elétrico. Trata-se do modelo K9, desenvolvido em parceria com a fabricante de veículos comerciais local, San Xiang. A ideia da empresa é testá-lo em seu país de origem para depois comercializá-lo nos Estados Unidos e na Europa.
A Volvo anunciou, na última segunda-feira (13), que vai fabricar ônibus híbridos no Brasil. A decisão foi anunciada pelo presidente da divisão de veículos pesados para transportes de passageiros da empresa em Gotemburgo, na Suécia, sede mundial da companhia. O veículo terá chassis feitos na unidade fabril localizada no Paraná, que venceu a disputa contra plantas de Índia e México e ficou com o projeto.
Após anunciar a assinatura de um acordo com a Renault-Nissan para estudar a melhor maneira de viabilizar os carros elétricos, a cidade de São Paulo sai outra vez na frente em termos de mobilidade sustentável. O município será palco dos primeiros testes com ônibus movidos a eletricidade que são recarregados nos pontos de parada, sem necessidade de cabos ou perda de tempo, frutos do projeto Autotrolley. Em desenvolvimento pelas empresas Iluminatti e Viação Himalaia, o sistema começará a ser avaliado nas ruas em fevereiro de 2012.
A Neobus anunciou a entrega daquele que é o maior ônibus do mundo à prefeitura de Curitiba (PR), para rodagem nas ruas da capital paranaense. O veículo, biarticulado para garantir a locomoção nas vias urbanas, foi desembalado durante a celebração dos 318 anos do município. Dele, serão feitas pelo menos 94 unidades, dos 384 carros que a empresa fornecerá à cidade.
Nas ruas de São Paulo (SP), dois ônibus movidos a etanol já circulam no transporte coletivo. Utilizados para testes de durabilidade, os modelos foram bem-sucedidos, segundo avaliação da Prefeitura local. Deste modo, já foi assinado um protocolo de intenções com a Scania, fornecedora dos veículos, para ampliar a frota. Ela chegará a 50 unidades, que começam a rodar a partir de maio do ano que vem.
A Volvo anunciou que iniciará os testes com um ônibus híbrido no Brasil. A empresa fornecerá um veículo movido a eletricidade e biodiesel para rodagem em Curitiba, fazendo a linha Interbairros 2, que roda 42 km na capital paranaense. Serão pelo menos três semanas de avaliação na cidade, podendo chegar a outros municípios posteriormente. O modelo tem chassis chamado 7700 Hybrid.
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