A nova geração da Ranger chega às lojas no segundo semestre (leia aqui), como a Ford Argentina adiantou. O que se sabe agora é que, futuramente, a picape será comercializada com motores também produzidos na terra do tango. A confirmação desta informação foi feita pelo presidente da empresa para a América do Sul, Daniel Justo, em encontro com o comandante da divisão local, Martín Galdeano, e o ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa.
Durante o lançamento da Ranger Raptor (leia aqui), importada da Tailândia, a Ford Argentina confirmou a chegada das versões “comuns” da picape ao país vizinho. Produzida em Pacheco, ela estreia no segundo semestre deste ano. A apresentação do modelo por aqui deve acontecer na mesma época.
Lançada há um ano (leia aqui), a nova Ranger Raptor tem chegada confirmada na Argentina, como já ocorre na geração atual (leia aqui). A Ford apresentou a picape à imprensa local, prometendo lançá-la por lá em maio. Ela chega importada da Tailândia, prometendo ser a mais potente do segmento na terra do tango. Por ora, a vinda ao Brasil é improvável.
Em uma grande reestruturação na operação brasileira, a Ford deu fim às fábricas locais e passou a atuar como importadora (leia aqui), o que derrubou seu volume de vendas – deixou de ser tradicionalmente uma das cinco maiores marcas nacionais e deve fechar 2022 na 13ª posição. Porém, a gigante americana reverteu os prejuízos, operando no azul na América do Sul após algumas medidas drásticas, como a de fechar as plantas tupiniquins. Dentro deste plano, a companhia agora almeja renovar e ampliar seu portfólio, confirmando 10 lançamentos para o Brasil em 2023, entre eles a nova geração da Ranger. Porém, há três novidades ainda “misteriosas” no comunicado da montadora.
Recém-chegado, Transit Furgão está mais barato
O governo federal reduziu ainda mais a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo. Depois do primeiro corte, de 25%, feito no final de fevereiro (leia aqui), o Decreto nº 11.0555, publicado em 28 de abril, diminui a cobrança a até 35%. Desta vez, porém, só são contempladas picapes com peso bruto total (PBT) de até cinco toneladas e utilitários.
A Ford anunciou a chegada da versão FX4 da Ranger ao Brasil, ainda com detalhes a serem revelados. Por ora, a marca informa que a novidade será formalizada em breve, porém tampouco se prevê a data de apresentação. No momento, o que se tem é a linha 2023 da picape presente no site da marca, detalhando novidades. As mais significativas dizem a corte de alguns itens, devido à falta de semicondutores.
Após vir ao mundo no segundo ciclo da geração passada (leia aqui), a Ranger Raptor está de volta ao mercado, apresentada apenas três meses depois do lançamento da linhagem atual (leia aqui). Como se esperava, ela é equipada com o mesmo motor do Bronco Raptor (leia aqui), mas é menos potente. A picape estreia na Europa no fim do ano, mas, desta vez, também será vendida na América do Norte.
Depois de muito mistério (leia aqui), a Ford enfim apresenta a nova geração da Ranger. Totalmente reformulada, a picape é apontada, pela própria montadora, como a mais “capaz, versátil e inteligente” dentre todas as suas linhagens. Ela será vendida em mais de 180 países a partir do ano que vem, quando começa a ser produzida em África do Sul e Tailândia. O Brasil vai recebê-la em 2023, com origem argentina (leia aqui).
Aos poucos (leia aqui), a Ford vai apresentando a nova geração da Ranger. Agora, a divisão australiana da marca, responsável por direcionar o desenvolvimento do projeto, confirma a data de apresentação da picape: 24 de novembro. Antes de detalhá-la por completo, a empresa divulga dois vídeos, contando o processo de criação do visual e exibindo o modelo em testes de durabilidade. O Brasil só vai receber a renovada Ranger em 2023, quando a picape começar a ser produzida na Argentina (leia aqui).
A Ford tem mostrado a nova geração da Ranger aos poucos (leia aqui e aqui), mas um segredo – automotivo ou não – atualmente é quase impossível. Por isso, a picape aparece agora em novo flagra, revelando muito do que a marca não queria que chegasse ao mundo antes do que ela própria planejava. Ela foi fotografada com uma boa dose de camuflagem na carroceria, mas não conseguiu disfarçar suas formas. A nova linhagem será oficializada no ano que vem e começa a ser vendida no Brasil em 2023 (leia aqui).
A nova geração da Ranger, com produção já confirmada na Argentina (leia aqui), vai se despindo aos poucos – estratégia mais comum dos dias atuais. A Ford divulga agora um segundo teaser (leia aqui) em que a picape aparece praticamente pronta, com uma leve dose de camuflagem na pintura, mas sem esconder as linhas de fato. As lanternas, inclusive, aparecem em sua forma definitiva, sem quaisquer disfarces. A apresentação oficial do modelo deve acontecer até o fim do ano, mas sua fabricação na terra do tango só começa em 2023.
A Ford divulgou o primeiro vídeo da nova geração da Ranger, que será produzida na Argentina a partir de 2023 (leia aqui). Nas imagens, ela aparece com grande quantidade de camuflagem, mas deixa transparecer a inspiração na irmã americana F-150 (leia aqui). A apresentação da picape, em nível global, acontece ainda em 2021, mas o lançamento comercial começa apenas no ano que vem.
Estreado pelo Territory (leia aqui), o FordPass Connect prometia gratuidade de um ano no serviço. A cobertura era válida também para proprietários dos modelos Ranger 2022 (leia aqui), Bronco Sport e Mustang Mach 1. Agora, a Ford anuncia que o sistema não terá custo aos clientes por mais 12 meses, dobrando o prazo previsto originalmente.
Com produção confirmada para a Argentina (leia aqui e aqui), a nova geração da Ranger segue com desenvolvimento a todo vapor pela Europa. Como mostra o flagra mais recente, a picape está praticamente pronta em termos estéticos, finalizando os ensaios de rodagem. As simulações buscam agora coletar dados de desenvolvimento do sistema híbrido, que será oferecido nela pela primeira vez.
A Ford é a mais recente montadora a criar um serviço de assinatura veicular no Brasil. Chamado Ford Go, ele conta com a locação de modelos, incluindo manutenção, seguro e documentação, bastando praticamente ao contratante abastecer seu veículo. O programa está disponível apenas para os modelos Ranger e Territory.
[Foto: Ford Argentina]
A Ford já está trabalhando na adaptação da fábrica de Pacheco, na Argentina, para produzir a nova geração da Ranger. Fruto de um investimento de US$ 580 milhões (leia aqui), a picape totalmente revista começa a ser feita por lá em 2023. Do país vizinho, será distribuída à América Latina.
Prometida pela Ford em dezembro (leia aqui), pouco antes do anúncio do fim da produção nacional de veículos (leia aqui), a Ranger Black enfim chega ao mercado brasileiro. Como o nome sugere, a novidade aposta no acabamento predominantemente preto, outro modismo do mercado global atual, para tentar ganhar terreno. A novidade desembarca por aqui, oriunda da Argentina, por R$ 179.900.
Ainda colhendo os “frutos” de sua decisão de encerrar a produção de veículos no Brasil (leia aqui), a Ford anuncia a chegada da linha 2022 da Ranger ao País. Importada da Argentina, ela recebe novidades em equipamentos, como a partida remota por smartphone, mas também traz aumento nos preços. A empresa norte-americana aproveita o lançamento da picape para reforçar seu comprometimento com o mercado brasileiro, usando até da “placa” da unidade exposta no comercial para mandar um recado ao consumidor: “confiar”.
Possível nova Ranger flagrada na Austrália
Apesar da parceria fracassada na Argentina (leia aqui), Ford e Volkswagen mantiveram o acordo para desenvolver e produzir as novas gerações de Ranger e Amarok, dentro de um acerto global mais amplo (leia aqui). A tarefa de criar as picapes do futuro coube à gigante do oval azul, que agora anuncia um aporte de US$ 1,05 bilhão (hoje, R$ 5,63 bi) na África do Sul para viabilizar o projeto. A unidade será a única a montar a renovada Amarok, que ainda tem solução incerta para o Mercosul.
A nova geração da Ranger segue com desenvolvimento a plenos pulmões. Nova líder de vendas da Ford no Brasil com o fim da produção de Ka, Ka Sedan e EcoSport (leia aqui), ela foi flagrada nos arredores da fábrica de Michigan, onde será produzida, com boa dose de camuflagem. Os disfarces, porém, não evitam que se reconheça sua inspiração no visual da nova geração da F-150 (leia aqui). O desenho também remete ao modelo vazado na Austrália há alguns meses (leia aqui).
Bronco deve vir nas duas carrocerias; Sport chega antes
Ao anunciar o investimento que resultará na produção da próxima Ranger na Argentina (leia aqui), o presidente da Ford América do Sul, Lyle Watters, confirmou algumas novidades para o Mercosul ao longo de 2021. Entre elas, o executivo garantiu o inédito SUV Bronco, a maquiada Ranger Black e o nervoso Mustang Mach 1. Eles juntam ao furgão Transit, que será montado no Uruguai a partir do ano que vem (leia aqui) e também consta no site oficial da marca.
Possível nova Ranger flagrada na Austrália
Apesar das incertezas criadas pela saída da Volkswagen Argentina da parceria em favor da nova geração de picapes (leia aqui), a Ford decidiu manter os planos de produzir a renovada Ranger na terra do tango. A marca americana confirmou um investimento de US$ 580 milhões (hoje, R$ 3,03 bilhões) na planta de Pacheco para viabilizar a montagem do modelo, garantindo o futuro do complexo fabril e o consolidando como hub para exportação à América Latina. A expectativa é iniciar as atividades relativas à nova Ranger em 2023.
A Ford reajustou mais uma vez os preços da Ranger. Produzida na Argentina, a picape encareceu em todas as versões, com acréscimos variando de R$ 4.400 a R$ 6.700 em relação à tabela praticada em outubro. O modelo mais simples da gama parte agora de R$ 151.590, enquanto o mais caro é tabelado em R$ 229.190. Não houve alteração no conteúdo.
Separadas por um muro e distanciadas do acordo global para desenvolver uma nova geração de picapes (leia aqui), as subsidiárias de Ford e Volkswagen na Argentina decidiram expandir seus volumes de produção. Com estratégias diferentes, as marcas tomaram uma medida comum: aumentar a atividade das linhas de montagem de Ranger e Amarok, respectivamente, para alavancar as exportações. Dessa forma, as marcas conseguem equilibrar a balança comercial e evitar a incidência de impostos extras sobre importação, como manda a cartilha do novo governo local.
A Ford voltou a aumentar os preços da Ranger, depois de poucas semanas do último reajuste. Com as duas atualizações de tabela, os valores aumentaram entre R$ 3.900 e R$ 10.000 no período, a depender da versão escolhida. A Storm, por exemplo, chegou em abril por R$ 150.990 (leia aqui) e agora é encontrada por R$ 165.990.
Aos poucos (leia aqui), Volkswagen e Ford detalham as funções de cada parte na aliança firmada entre as partes em 2018 (leia aqui e aqui). Para o Mercosul, ao menos por ora, a informação mais importante diz respeito às novas gerações de Amarok e Ranger. No caso da picape do oval azul, é provável que ela continue feita na Argentina. Contudo, a da marca alemã deve ser produzida exclusivamente na África do Sul.
Os planos de cooperação no Mercosul podem ter ido água abaixo (leia aqui), mas isso não significa que a relação global entre Ford e Volkswagen está estremecida. Pelo contrário: as duas empresas decidiram aprofundar o acordo inicial, que prevê, entre outras coisas, o desenvolvimento da nova geração da Amarok sobre a base da próxima Ranger. Agora, os americanos vão emprestar um projeto de furgão grande aos aliados germânicos, algo que já vinha se especulando.
Flagra do que seria a próxima Ranger [Foto: Whichcar.com.au/wheels]
Aguardada para o final de 2021, a próxima geração da Ranger terá uma mudança radical na gama de motores a partir de então. Segundo o site australiano CarExpert, a Ford vai oferecer a picape com um V6 a diesel e um sistema de propulsão híbrido, ambos inéditos em relação ao modelo atual, além do 2.3 a gasolina hoje disponível nos Estados Unidos. A novidade foi revelada por fontes ligadas a fornecedores da montadora norte-americana, que delegou a condução do projeto à divisão da Austrália, embora tenha fechado sua fábrica naquele país.
A Ford criou mais uma versão de apelo esportivo da Ranger. Destinada à Europa, a série especial Thunder segue cartilha parecida com a da Storm vendida no Brasil (leia aqui) ou da Wildtrak, adotando acessórios exclusivos com pintura diferenciada do restante da carroceria. O maior destaque está sob o capô, com o uso do motor da Raptor asiática (leia aqui). Ao todo, serão feitos 4.500 exemplares, 1.400 deles destinados ao Reino Unido.
Teaser adianta Amarok baseada na próxima Ranger
O matrimônio entre Ford e Volkswagen (leia aqui) para desenvolver e produzir picapes médias na Argentina, extraoficialmente chamado Projeto Cyclone, já acabou. Segundo a imprensa do país vizinho, a companhia alemã decidiu não levar adiante o projeto na terra do tango (leia aqui), baseando-se na retração das vendas locais, acentuada pela pandemia do novo coronavírus. A informação partiu de um alto executivo regional da gigante do oval azul, em videoconferência com outros colaboradores da companhia, que indicou que a cooperação deve ser mantida em outras partes do mundo. Antes com ares de especulação, a possibilidade foi dada como certa por jornais como El Cronista e Ámbito Financero, além do site Autoblog Argentina.
Exposta como conceito no Salão do Automóvel de São Paulo em 2018 (leia aqui) e esperada para o ano passado (leia aqui e aqui), a atrasada Ranger Storm enfim faz sua estreia no Brasil – ainda antes de ser oficializada na Argentina, onde é produzida. Voltada a “praticantes de esportes e uso fora-de-estrada”, segundo a Ford, a novidade tem mais mudanças estéticas do que mecânicas, mas se torna a opção mais acessível com o forte motor 3.2 a diesel. Seu preço parte de R$ 150.990.
A Ford anunciou a realização de uma campanha de reparo gratuito para unidades da linha 2020 da Ranger, todas equipadas com motor 2.2 a diesel. O motivo é uma falha ligada à fixação de tubos, que pode ocorrer em exemplares produzidos de 10 de junho de 2019 a 14 de janeiro desse ano. O agendamento do atendimento já pode ser realizado.
Ram 1500
Depois da prévia dos hatches (leia aqui) e da previsão de sedãs, cupês e familiares (leia aqui), a série O QUE ESPERAR PARA 2020 aponta agora para picapes e utilitários. Nosso especial prevê (quase) todas as novidades do mercado brasileiro ao longo desse ano nessa categoria, independentemente do porte. Confira abaixo em quem apostamos as fichas.
Porte do modelo da VW ficaria próximo ao do americano Atlas
Fruto de um acordo global (leia aqui), as próximas gerações de Ford Ranger e Volkswagen Amarok serão desenvolvidas pela gigante americana. A empresa ainda aproveitará sua fábrica de General Pacheco, a qual foi compartilhada justamente com os alemães durante a finada Autolatina, para produzi-las e destiná-las ao Mercosul. Agora, segundo o site Autoblog Argentina, há planos inclusive de desenvolver SUVs derivados das duas picapes. Ambos os projetos, todavia, ainda estão em fase de estudos.
O Latin NCAP anunciou a atualização das notas de dois modelos já avaliados previamente. No caso da Ford Ranger, testada originalmente em 2016 (leia aqui e aqui), a classificação foi melhorada. Já o Mitsubishi Eclipse Cross, que foi nacionalizado recentemente (leia aqui), houve um rebaixamento na qualificação, em comparação com a obtida pelo SUV no ano passado (leia aqui).
Em junho (leia aqui), a Ford descontinuou a oferta da cabine simples ante ao iminente lançamento da reestilizada Ranger (leia aqui). Passados menos de seis meses, a picape argentina volta a oferecer tal carroceria, sempre com o acabamento de entrada XL. O modelo retorna ao País sem a atualização visual do meio do ano, por preços que começam em R$ 126.800. Sua chegada coincide ainda com o encarecimento das demais variações.
Matriz modular de elétricos MEB, da Volkswagen
Em janeiro (leia aqui), durante o Salão de Detroit, Volkswagen e Ford confirmaram a formação de uma parceria para desenvolver e produzir veículos comerciais, com enfoque em picapes, especialmente na América Latina, e utilitários, visando ao mercado europeu. Agora, como indicavam os rumores, as partes revelam que a aliança será estendida a veículos elétricos, além de sistemas de propulsão autônomos. Outra novidade é a previsão de lançamento das próximas Amarok e Ranger, que devem ser oficializadas em 2022.
Como já esperado (leia aqui), a Ford apresenta a linha 2020 da Ranger com uma leve atualização visual. Apenas semanas depois de passar por um enxugamento de versões (leia aqui), a picape volta a oferecer a opção XL 2.2 para frotas. Junto da reforma estética sutil, ela também ganha uma reorganização de equipamentos. Ela parte de R$ 128.250.
Sem o Territory, o Kuga/Escape (acima) ganha força
A Ford confirmou a chegada de cinco produtos ao mercado sul-americano ao longo de 2019. Nem todos, porém, serão comercializados no Brasil, considerando-se a estratégia de produto da empresa, enquanto outros dependem apenas do tempo e dos estoques para desembarcarem por aqui. O plano de lançamentos da empresa exibe também o SUV Territory, exposto no último Salão de São Paulo para aferir a receptividade do público (leia aqui). No entanto, ele está garantido apenas para a China, indicando que provavelmente a divisão brasileira desistiu de sua oferta para esse ano. Todavia, ele pode ser lançado em 2020.
Versão XL 2.2 também sai de cena
Com uma atualização visual iminente (leia aqui), a Ranger teve revista sua gama de versões no Brasil. A Ford confirmou um enxugamento do catálogo da picape no País, deixando de oferecer o motor 2.5 Flex e as carrocerias de cabine simples e chassi-cabine que eram movidas pelo 2.2 a diesel.
Com desenho já registrado no Brasil (leia aqui), a Ranger agora tem últimos ajustes feitos pela Ford para chegar ao mercado. Inspirada na edição australiana, a picape feita na Argentina foi flagrada na terra do tango quase sem camuflagem, indicando se tratarem apenas de testes finais antes do lançamento. Autor do flagra, o site Argentina Autoblog aponta que a apresentação por lá deve acontecer na metade do ano.
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