Onde há fumaça, há fogo. Confirmando os fortes rumores das últimas semanas (leia aqui e aqui), a Ford anunciou seu retorno à Fórmula 1. A gigante americana firmou uma parceria técnica com ninguém menos que a Red Bull, atual bicampeã do Mundial de Pilotos e campeã do Mundial de Construtores e que hoje se move com unidades de potência originalmente criadas pela Honda. O acordo renderá frutos nas pistas a partir de 2026, quando entra em vigor um novo regulamento de propulsores.
A Red Bull apresentou a pintura que será usada no RB19, seu monoposto para a temporada 2023. Como de praxe, a combinação de cores praticamente não tem mudanças em relação ao ano anterior, mantendo proporções e tons, com sutis alterações. O carro em si tampouco é o definitivo: ele só aparecerá de fato na pré-temporada, que acontece entre 23 e 25 de fevereiro no Bahrein.
A Red Bull é a antepenúltima equipe a confirmar a data de apresentação de seu carro para 2023, mas provavelmente será a primeira a fazê-lo. A escuderia confirmou que seu novo monoposto, extraoficialmente chamado RB19, terá a pintura revelada no dia 3 de fevereiro. A exibição acontece em evento específico em Nova York, Estados Unidos, mas terá transmissão ao vivo pela internet.
Em uma informação nada menos que surpreendente, a Ford surge agora como mais uma grande empresa interessada em voltar à Fórmula 1. Segundo o site Motorsport, a marca do oval azul estaria avaliando a possibilidade de atuar na parte técnica, atraída pela mudança do regulamento técnico para 2026 e o crescimento do esporte nos Estados Unidos. O alvo seria a Red Bull, que busca um aliado para o fornecimento de propulsores para a “próxima era” da F1.
A Honda está de volta à Fórmula 1 – ou ao menos seu nome. Na lista de inscritos da temporada 2023 da competição (confira abaixo a lista completa), a japonesa aparece junto de Red Bull e AlphaTauri, como fornecedora de motores junto à RBPT (Red Bull Powertrains), que vinha nomeando os propulsores ao longo de 2022. A ação é um passo em direção à reentrada da empresa asiática na categoria, após a própria ter se inscrito junto à F1 para estar entre as fabricantes a partir de 2026, quando muda o regulamento técnico (leia aqui).
Como indicavam os rumores, Daniel Ricciardo acertou seu retorno à Red Bull. O australiano volta à equipe que o colocou na Fórmula 1 para ocupar a vaga de terceiro piloto, estando imediatamente apto a substituir Max Verstappen e Sergio Perez, os titulares, caso necessário. Ele estava com futuro incerto desde que a McLaren decidiu antecipar o fim de seu contrato em um ano para acertar com o novato Oscar Piastri (leia aqui).
A entrada de duas marcas do Grupo Volkswagen na Fórmula 1 partir de 2026 era dada como certa (leia aqui). E se havia alguma dúvida, era com relação à incursão da Audi, que já garantiu sua participação na competição (leia aqui), mas a presença da Porsche parecia confirmada. Agora, porém, a marca alemã anuncia que não levará adiante o plano original, de se aliar à Red Bull. As partes informam não ter chegado a um consenso sobre a futura organização, o que deixa os austríacos sem outro aliado técnico após a saída da Honda, enquanto os germânicos seguem fora do circo da F1.
A Honda já havia decidido deixar a Fórmula 1 em 2020 (leia aqui), muito antes de Max Verstappen conquistar o Mundial de Pilotos em 2021, para focar em projetos “sustentáveis”. Com a decisão, a empresa vendeu à Red Bull sua estrutura (leia aqui), prometendo auxiliar no desenvolvimento do motor que fornecia até então. Agora, as partes estendem o acordo de cooperação técnica até o final de 2025, ampliando o compromisso que tinham, mas que por ora deve manter o nome “Honda” longe da competição.
Atual campeão do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 (leia aqui), Max Verstappen vai ficar pelo menos mais cinco temporadas na Red Bull. As partes anunciaram a renovação do contrato, que passa a vigorar até 2028. Ou seja, atualmente com 24 anos de idade, o holandês deve permanecer no time austríaco até completar 31 – caso, claro, não haja uma rescisão no meio do caminho.
A Red Bull oficializou a pintura e parte das linhas definitivas do RB18, com o qual Max Verstappen tentará renovar o título de campeão dos pilotos da Fórmula 1. O monoposto foi apresentado em evento virtual, com a participação do holandês, do companheiro de pista Sergio Perez e do chefe da escuderia, Christian Horner. O carro será colocado à prova primeiramente nos testes de pré-temporada de Barcelona, Espanha, a partir de 23 de fevereiro.
Apesar do fim do matrimônio já anunciado (leia aqui), Red Bull e Honda mostram que o divórcio será amigável. A equipe austríaca, inclusive, criou uma pintura especial para celebrar a parceria com a gigante nipônica, que desenvolveu o forte e confiável motor atual. O tributo seria prestado no GP do Japão, mas a prova acabou cancelada, ainda em decorrência da Covid-19 (leia aqui). Por isso, a escuderia optou por utilizá-la no GP da Turquia, que será realizado nesse domingo (10).
A Red Bull anunciou a extensão contratual de Sergio Perez, que estreou pela equipe nessa temporada (leia aqui), por pelo menos mais um ano. Dessa forma, o mexicano atuará pelo time austríaco até 2022, formando dupla com Max Verstappen, que apoiava a permanência do novo parceiro (leia aqui). O bom rendimento como segundo piloto, coroado com a vitória no GP do Azerbaijão, assegurou a permanência na escuderia.
Verstappen (esq.) torce pela permanência de Perez
Ao menos nesse início da temporada 2021 da Fórmula 1, a contratação de Sergio Perez por parte da Red Bull parece ter sido um grande acerto. Com uma vitória no Azerbaijão e bons resultados na pista, após período de adaptação, o mexicano surge como favorito a ficar com o segundo carro austríaco no próximo ano. Logicamente, ele próprio deseja manter o emprego. E não podia ter melhor apoio que o de Max Verstappen, líder do campeonato, que tem elogiado bastante o novo parceiro de time.
A Red Bull oficializou as linhas do RB16B, uma evolução do RB16 de 2020 (leia aqui), com o qual disputará a temporada 2021 da Fórmula 1. A empresa não fez muitas mudanças no modelo, especialmente no que diz respeito à pintura, mas provavelmente deve levar alterações pontuais até o início do campeonato, no fim de março. A escuderia aposta que pode bater a Mercedes nesse ano, especialmente com a chegada de Sergio Perez para somar os pontos que muitos novatos deixarem escapar no passado. Junto dele, o veloz Max Verstappen tentará lutar pelo Mundial de Pilotos.
A aprovação unânime do congelamento de desenvolvimento de motores da Fórmula 1 (leia aqui) resultou no que se anunciava: um acordo entre Red Bull e Honda para que a equipe austríaca assuma a estrutura de propulsores da japonesa (leia aqui). Dessa forma, as duas empresas seguem parcerias até o fim de 2021, quando os nipônicos deixarão a categoria (leia aqui). A partir daí, a marca de energéticos assumirá a produção das unidades de potência de vez.
O surpreendente anúncio da saída da Honda da Fórmula 1 a partir de 2022 (leia aqui) deixou a Red Bull e a Alpha Tauri “sem motor”. Desde então, muito se especula sobre o futuro dos times da marca de energéticos na competição. Mas segundo o consultor da escuderia principal, Helmut Marko, foi encontrada uma solução: a empresa continuará o desenvolvimento técnico das unidades de potência, fabricando seu próprio propulsor. Contudo, o acerto só será validado se a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e as demais produtoras, Mercedes, Ferrari e Renault, aceitaram congelar o aprimoramento dos motores, por um período de pelo menos três anos, a partir de 2022.
A Red Bull anunciou a contratação de Sergio Perez como titular para a temporada 2021 da Fórmula 1. O mexicano assumirá o segundo carro do time austríaco, que decidiu “rebaixar” Alexander Albon para a reserva. Dispensado da Racing Point, “Checo” fez seu melhor campeonato na F1 em 2020, conquistando sua primeira vitória e terminando na quarta posição entre pilotos, atrás apenas das Mercedes e de seu agora companheiro de equipe Max Verstappen.
A Honda anunciou que deixará a Fórmula 1 após a temporada 2021. A decisão foi confirmada pela montadora japonesa há poucas horas, informando que a empresa respeitará o contrato vigente de desenvolvimento e fornecimento de motores com Red Bull e Alpha Tauri. Estas, agora, terão de buscar um novo parceiro técnico, o que pode levar ambas a voltar a correr com propulsores Renault.
O futuro de Sebastian Vettel na Fórmula 1, ao menos para a temporada 2021, está cada vez mais nebuloso. Após a Renault anunciar a volta de Fernando Alonso (leia aqui), outro possível destino do tetracampeão deixou de ser uma opção. Agora, sua antiga casa, a Red Bull, também fechou as portas para sua contratação. A negativa foi dada pelo chefe da escuderia, Christian Horner.
Depois de Haas (leia aqui) e Ferrari (leia aqui) – a Mercedes exibiu apenas a pintura (leia aqui) -, é a vez da Red Bull apresentar seu monoposto para a temporada 2020 da Fórmula 1. Dando fim à estratégia de não revelar sua pintura de início, a austríaca mostra o RB16 com quase tudo que terá nas pistas. O estilo final, claro, só será visto em março, no grid, mas já é possível ter uma ideia de algumas soluções de carro nessa primeira série de fotos.
Racing Point (rosa) “tira” Aston Martin da Red Bull (ao fundo)
Confirmando as informações extraoficiais publicadas há duas semanas (leia aqui), o bilionário canadense Lawrence Stroll, pai do piloto Lance Stroll, anunciou a aquisição de 16,7% das ações da Aston Martin, pelo valor de 182 milhões de libras (R$ 1,010 bilhão). Na negociação, o canadense tratou de viabilizar a mudança de batismo de seu time de Fórmula 1, a Racing Point, adotando o nome da tradicional marca britânica. A alteração será validada na temporada 2021, dando fim também à parceria entre os ingleses e a Red Bull. O negócio também torna Stroll o CEO da montadora.
Albon, Verstappen, Gasly e Kvyat (esq. para a dir.)
A dúvida que se tinha dentro da Red Bull em setembro (leia aqui) já não existe mais. A empresa anunciou que Alexander Albon, no time principal desde a 13ª prova da temporada atual, vai continuar pilotando pela “equipe A”, ao lado de Max Verstappen. Dessa forma, o francês Pierre Gasly fica na Toro Rosso, para onde voltou após 12 corridas, correndo junto de Daniil Kvyat.
Albon (esq.) segue favorito a ficar na Red Bull
A Toro Rosso anunciou que vai contar com Daniil Kvyat por mais uma temporada. O russo foi confirmado pela equipe italiana para a disputa da Fórmula 1 em 2020. Seu parceiro de time, porém, ainda não está definido: a Red Bull não escolheu ainda quem será o colega de Max Vestappen no time principal. Os nomes avaliados, claro, são de Alexander Albon, atualmente na RBR, e Pierre Gasly, que foi “rebaixado” à STR a partir da 13ª etapa de 2018.
A Red Bull vai ostentar o logotipo de James Bond, o agente 007, durante o GP da Inglaterra de Fórmula 1, a ser realizado nesse final de semana, com treinos livres iniciados na sexta-feira (12). O escudo do personagem será estampado em várias regiões dos monopostos da equipe, como bico, halo, laterais e até na parte superior do aerofólio, tomando o lugar ocupado tradicionalmente pelo da Aston Martin, patrocinadora histórica do espião. A etapa britânica será a corrida de número 1.007 da história da F1.
Red Bull RB15, que será usado em 2019
Como nas últimas temporadas, a Red Bull “escondeu” sua pintura definitiva na apresentação do monoposto para o campeonato de 2019 da Fórmula 1 (leia aqui). Agora, o RB15 expõe as cores que veremos nas pistas quando o torneio começar, em março. A combinação é muito parecida com a que foi utilizada pelo RB14 em 2018 (leia aqui).
A Red Bull também apresentou seu monoposto para a temporada 2019 da Fórmula 1. O RB15 tenta fazer a austríaca voltar a lutar por títulos, algo que não ocorre praticamente desde 2013, quando o próprio time cravou seu tetracampeonato de construtores e pilotos, então com Sebastian Vettel. O carro exibe uma pintura provisória, mas que deve ter alguns resquícios usados no modelo definitivo, e marca a estreia do uso dos motores Honda.
A Red Bull Racing está estudando a possibilidade de disputar o Mundial de Endurance (WEC). À revista Autosport, o consultor da empresa austríaca, Helmut Marko, revelou que a equipe está aguardando as definições a respeito da nova categoria das provas de resistência para avaliar a hipótese de disputá-la com o hipercarro Valkyrie (leia aqui). A nova empreitada não significaria sua saída da Fórmula 1, mas ele também não descarta a possibilidade.
Verstappen (esq.) e Gasly serão companheiros de time (Foto: F1.com)
A mudança de Daniel Ricciardo para a Renault (leia aqui) deixou vago um assento na Red Bull, que logo se tornou alvo de rumores. A equipe austríaca agora confirma o nome do substituto do australiano: será o francês Pierre Gasly, que faz parte de sua academia de pilotos. O jovem francês corre atualmente pela Toro Rosso, equipe B da marca de bebida energética.
Alonso (carro laranja) e Verstappen (primeiro plano) não serão parceiros
A transferência de Daniel Ricciardo para a Renault deixou uma vaga aberta na Red Bull para a temporada 2019. Imediatamente após o anúncio da mudança de ares do australiano, começaram a aparecer “candidatos” ao segundo carro austríaco, apontados pela imprensa. Um deles seria o bicampeão Fernando Alonso, atualmente na McLaren. Mas o chefe de equipe da RBR, Christian Horner, tratou de descartá-lo publicamente.
Confirmando os fortes rumores que circulavam pelo paddock nas últimas semanas, a Red Bull anunciou um acordo com a Honda para o fornecimento de motores na Fórmula 1. O time austríaco contará com propulsores nipônicos a partir da próxima temporada. A decisão põe fim à parceria com a Renault, aliada nos últimos 12 anos e com quem conquistou quatro títulos entre Construtores e outros quatro troféus de Pilotos com Sebastian Vettel.
Depois de apresentar seu monoposto com uma espécie de “pintura camuflada” (leia aqui), a Red Bull enfim mostrou as cores definitivas do RB14. Seu modelo para a temporada 2018 da Fórmula 1, ele pode decepcionar quem esperava algo revolucionário. A combinação é praticamente igual à do RB13, usado no campeonato de 2017 (leia aqui).
A Red Bull apresentou o monoposto para a temporada 2018 da Fórmula 1. Chamado RB14, o carro tem formas quase definitivas – é sabido que a equipes não revelam tudo nestas apresentações – e uma pintura provisória, como aconteceu em 2015 com o RB11. A tonalidade definitiva só será apresentada nos testes em Barcelona.
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A Aston Martin havia admitido a possibilidade de fornecer motores na Fórmula 1 a partir de 2021 (leia aqui), quando muda o regulamento técnico da categoria. Agora, dá o primeiro passo em direção a confirmar tal plano. A companhia inglesa anunciou aliança com a Red Bull, passando a ser sua patrocinadora principal, o que inclui a alteração do batismo da escuderia. Em 2018, ela será inscrita na F1 como Aston Martin Red Bull.
Ainda faltam seis corridas para o fim da temporada 2017 da Fórmula 1. No entanto, o grid para o campeonato do ano que vem já vai se desenhando. Seja em termos de equipes e motores ou de pilotos, o próximo Mundial toma forma com a danças cadeiras nas alianças entre escuderias e fornecedores de propulsores e também com a renovação e a contratação dos corredores.
Após se unir à Red Bull para criar o Valkyrie (leia aqui), a Aston Martin pode estreitar seus laços com a Fórmula 1. A especulação foi admitida pelo CEO da companhia, Andy Palmer, no último domingo (17). Ao canal de TV inglês Channel 4, o executivo afirmou que a empresa pretende “estar mais envolvida no esporte”.
O encerramento prematuro do acordo entre Toro Rosso e Renault (leia aqui) pode respingar na Red Bull. Após esfriar a relação com os franceses devido à confiabilidade em 2015 e 2016, o time principal das bebidas energéticas teve ganhos notáveis em 2017. Porém, o batismo dos propulsores com a TAG Heuer não pegou bem junto à montadora do losango. O acerto do “time B” com os nipônicos, portanto, seria uma amostra de que as duas partes possam encerrar também sua aliança já para 2018.
A Aston Martin levou a sério a aliança a uma equipe de Fórmula 1 para criar seu hipercarro. Em parceria com a Red Bull, a inglesa desenvolveu o modelo que agora se conhece como Valkyrie, novo esportivo de alto rendimento britânico. Ele não teve muitos detalhes revelados ainda, mas chama atenção pelas formas aerodinâmicas.
Ferrari SF16-H, carro usado pela italiana na temporada 2016
A disparidade com que as equipes novas são recebidas na Fórmula 1 torna quase impossível uma mudança, ainda que leve, entre os postulantes a títulos e vitórias na categoria. Ano a ano, a Formula One Management (FOM), responsável pelos direitos de imagem da competição, distribui parte do que arrecada entre as escuderias. Como ela considera não apenas o desempenho no último torneio, como também a história do time na F1, as consolidadas ganham ainda mais força. É o que mostram os valores entregues por conta da temporada 2016. A maior fatia do bolo ficará com a Ferrari, com US$ 180 milhões (R$ 573,4 milhões) garantidos. As cifras são quase 10 vezes mais do que ficará para a Haas: US$ 19 milhões (R$ 60,5 milhões).
A Red Bull apresentou seu primeiro veículo destinado às ruas. Com o apoio da Aston Martin, a gigante austríaca desenvolveu o AM-RB 001, um hipercarro que promete relação peso-potência próxima de 1 kg/cv. A dupla cerca o modelo de mistério, adiantando que ele chega às lojas em 2018, tendo apenas 150 unidades previstas para produção.
Ao que tudo indica, o relacionamento entre Red Bull e Renault se recuperou da troca de farpas de 2015. Com o melhor desempenho dos motores franceses, rebatizados para TAG Heuer neste ano, os austríacos decidiram procurá-los para renovar o acordo de fornecimento, que se encerraria ao final de 2016. As partes confirmaram a extensão da parceria, que conquistou quatro títulos na Fórmula 1 entre 2010 e 2013, para até 2018.
Verstappen (esq.) vai pra Red Bull; Kvyat (dir.) volta à Toro Rosso
O erro no GP da Rússia não custou apenas pontos a Daniil Kvyat. Prejudicando sua prova e também a corrida de seu companheiro, Daniel Ricciardo, o russo, apenas 15º colocado nesta prova, acabou sendo alvo de uma ação no mínimo inusitada por parte da Red Bull. A escuderia “rebaixou” o piloto ao segundo time, a Toro Rosso, promovendo de lá o ousado Max Verstappen. A troca acontece já para a próxima disputa da Fórmula 1, no GP da Espanha, que acontece no dia 15 de maio.
Não é só nas pistas que as equipes de Fórmula 1 têm brigado. Há agora uma rivalidade velada a respeito de quem desenvolve a melhor solução para proteger a cabeça dos pilotos. Depois do Halo, desenvolvido pela Mercedes e avaliado pela Ferrari, é a vez do Aeroscreen, solução criada pela Red Bull. Ela foi à pista pela primeira vez com Daniel Ricciardo, nos treinos livres do GP da Rússia, que acontece neste domingo (1º) em Sochi.
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