O mercado automotivo russo segue sofrendo com os embargos impostos por países contrários à invasão da Ucrânia. Além da fala de insumos, as incertezas dos consumidores e a queda na média salarial também pesaram negativamente, refletindo-se nos emplacamentos da antiga União Soviética. Por lá, foram licenciados 32.499 veículos em janeiro, 63,1% abaixo dos 91.662 negociados no primeiro mês do ano passado. Ao longo de 2022, a Rússia já havia aferido queda acentuada de 58,8% (leia aqui).
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Lada lança Niva com baú
A necessidade é a mãe da criatividade. Devido aos embargos impostos pela invasão à Ucrânia, a Rússia segue sem receber veículos de outros países do Ocidente, fazendo com que as empresas locais desenvolvam soluções com o que têm. A última novidade vem da AvtoVaz, que criou versões do Lada Niva para o transporte de carga dotadas de baús. Elas já podem ser adquiridas na rede de lojas da marca pelo país euroasiático.
Vendas na Rússia despencam 58,8%
A invasão à Ucrânia custou bastante para a Rússia. Além de gastar capital em equipamentos bélicos e estruturas de guerra, o governo local se viu diante de embargos de outras nações, contrárias à ação militar, como forma de “punição”. A operação se refletiu na debandada de grandes montadoras do país, o que impactou diretamente o mercado automotivo, mesmo com empresas locais assumindo fábricas e revendas. Como resultado, as vendas despencaram 58,8% ao longo de 2022, com um total de 687.370 veículos emplacados. Os dados são da Associação Europeia de Negócios (AEB).
Russa Moskvich terá carros da JAC
O renascimento da marca Moskvich foi confirmado quando a Renault anunciou a venda de suas operações na Rússia (leia aqui), ainda como consequência da guerra iniciada pelo país frente à Ucrânia. Ao negociar a fábrica de Moscou e direitos da gigante AvtoVaz, dona da Lada, com o instituto local Nami, levantou-se a possibilidade de montadora, extinta há duas décadas, voltar à “vida”. Agora, confirma-se o ressurgimento, já com um modelo definitivo, que toma por base um SUV da JAC. O modelo é similar ao crossover vendido no Brasil como e-JS4 (leia aqui).
Mazda vende fábrica na Rússia
Com operações paralisadas na Rússia desde março (leia aqui), devido às sanções impostas ao país após a invasão feita na Ucrânia, a Mazda vai encerrar de vez as atividades por lá – ao menos por enquanto. A empresa japonesa acertou a venda de 50% das ações que detém na montadora local à Sollers, sua parceira desde 2011 (leia aqui) e detentora da outra metade da companhia. Na negociação, está inclusa a fábrica situada em Vladivostok, na região Oeste, perto das fronteiras com China e Coreia do Norte.
Kia também deixa a Rússia
Como outras grandes montadoras, a Kia anunciou que deixará de atuar oficialmente na Rússia. Ainda como reflexo da invasão à Ucrânia, a gigante coreana teme os efeitos em longo prazo que o conflito bélico deve causar no país, haja vista que as primeiras projeções apontavam para seu fim em poucas semanas. Além dela, também já confirmaram a retirada empresas como Renault, Nissan, Volkswagen, Toyota, Mercedes-Benz e Ford.
Ford anuncia saída da Rússia
Seguindo outras grandes montadoras, a Ford anunciou que encerrará suas atividades na Rússia. Sete meses após suspender as operações (leia aqui), a gigante norte-americana deixará de atuar no país, ainda em consequência da invasão à Ucrânia. A empresa venderá os 49% que detém na joint venture local Sollers Ford, dando fim à presença que tem atualmente por lá.
Mercedes anuncia saída da Rússia
A Mercedes-Benz é a mais recente das montadoras ocidentais a confirmar sua saída da Rússia. Ao apresentar os resultados financeiros da companhia relativos ao terceiro trimestre de 2022, a direção anunciou o plano de deixar o país, ainda como consequência da invasão à Ucrânia, em fevereiro. A operação será vendida a uma empresa russa, o que inclui a fábrica situada nos arredores da capital Moscou, inaugurada em 2019. No entanto, os 15% de participação na companhia de caminhões local Kamaz permanecem sob controle da gigante alemã, mas serão transferidos à divisão Daimler Truck.
Nissan anuncia saída da Rússia
A Nissan anunciou que vai deixar de operar oficialmente na Rússia. Com atividades suspensas desde março, devido à invasão do país presidido por Vladimir Putin ao território da Ucrânia (leia aqui), a empresa havia planejado retomar atividades em setembro, mas acabou estendendo este prazo para o final de 2022. Agora, contudo, ela confirma que não vai mais atuar naquele mercado, já tendo inclusive fechado a venda de sua fábrica e das instalações que formavam a operação local. A concretização do negócio acontece nas próximas semanas.
Toyota fecha fábrica na Rússia
A Toyota anunciou o fechamento definitivo de sua fábrica em São Petersburgo, na Rússia. Com atividades suspensas desde 4 de março, como parte da retaliação ocidental ao ataque do país à vizinha Ucrânia, a planta não voltará mais a operar. Por ora, porém, não há planos de deixar o mercado local.
Volkswagen estuda vender fábrica russa
Com produção suspensa desde o dia 3 de março na Rússia, o Grupo Volkswagen estaria inclinado a vender sua fábrica na cidade de Kaluga. De acordo com o site local Gazeta, a empresa recebeu comitivas vindas de Cazaquistão, Uzbequistão e Áustria, potenciais compradoras do complexo. Além disso, autoridades ligadas ao Ministério de Indústria e Comércio local também teriam visitado as instalações.
Lada cria elétrico sobre Logan MCV
Depois de fazer ressurgir a primeira geração da Logan MCV (leia aqui), como resultado da estatização da infraestrutura até então possuída pela Renault, a Lada traz agora uma nova variação da perua. Chamada e-Largus, a versão é um protótipo do que será vendido como a opção elétrica do modelo familiar, destinada principalmente à Rússia. Segundo a marca, ela terá ainda uma derivação para uso comercial, com apenas dois lugares e amplo espaço para cargas.
Logan MCV volta à vida na Rússia
Lada Largus
Após a saída da Renault da Rússia e a venda da participação dos franceses na AvtoVaz (leia aqui), a Lada começou a caminhar sozinha em sua terra natal. E uma das atividades já previstas, segundo a própria marca, será fazer ressurgir a Logan MCV, derivada da primeira geração do sedã da Dacia. Por lá, a perua é vendida como Largus.
Renault vende fábrica em Moscou e fatia da AvtoVaz, com opção de recompra
Com operações suspensas na Rússia desde março (leia aqui), devido às sanções impostas após a invasão do país à Ucrânia, a Renault confirmou a venda de suas operações locais. Conforme havia sido noticiado recentemente (leia aqui), a marca negociou a fábrica de Moscou com a prefeitura da capital e sua fatia na AvtoVaz, dona da Lada, com o Instituto Nami, organização local que realiza pesquisas com automóveis e motores. O acordo prevê que os franceses podem recomprar a estrutura ao longo dos próximos seis anos, retornando oficialmente ao país. A operação resulta em uma série de mudanças, como na produção de veículos e até mesmo no ressurgimento da antiga marca Moskvich.
Renault vende Lada por R$ 0,07
A Renault vai transferir toda sua participação da AvtoVaz, dona da Lada, ao instituto de pesquisas automotivas NAMI, da Rússia. A fatia de 68%, de posse dos franceses, será “vendida” pelo valor simbólico de 1 rublo, equivalente hoje a R$ 0,07. A “negociação” foi confirmada pelo ministro do comércio local, Denis Manturov, à agência Reuters. A montadora e o governo francês, que detém 15% da Renault, não comentaram o caso.
Stellantis suspende produção na Rússia
Única montadora ocidental a manter a produção de veículos na Rússia após as sanções impostas ao país, devido à invasão à Ucrânia, a Stellantis anunciou a suspensão de atividades fabris por lá. A montagem de vans em Kaluga, a 200 quilômetros da capital Moscou, seguia apenas para consumo local. Agora, a empresa paralisa as operações, devido à falta de peças.
Por sanções à Rússia, Lada produz veículos menos equipados do que o previsto
As restrições econômicas impostas à Rússia após os ataques contra a Ucrânia têm impactado em todo o mundo (leia aqui), mas chegam agora, com mais força, nos consumidores da antiga União Soviética. Sem vários componentes importados, as fábricas locais tentam manter o ritmo, entrando veículos “incompletos”. É o caso da tradicional Lada, que segue operando e distribuindo seus carros sem alguns equipamentos.
Renault estuda vender operação da AvtoVaz e deixar mercado russo em definitivo
Lada Vesta, feito pela Renault em Moscou [Foto: AutoNews.com]
A Renault avalia tomar uma medida drástica em relação ao controle da AvtoVaz, maior fabricante de veículos da Rússia e dona da marca Lada. Após suspender operações (leia aqui) e ter a posse do complexo ameaçada pelo governo local, a francesa avalia vender as ações que possui e transferir toda a estrutura a um investidor sediado no país. Para completar, ela encerraria suas atividades por lá.
Renault suspende operações na Rússia
A Renault anunciou a paralisação de suas atividades na Rússia, devido às sanções impostas ao país devido à invasão à Ucrânia. Em nota, a empresa informou que a decisão foi tomada pelo conselho de administração, reunido na última quarta-feira (23) para tratar do tema. Colocou-se em dúvida também a continuidade da participação dos franceses na AvtoVaz, dona da marca Lada e controlada pela gigante europeia.
Rússia pode nacionalizar fábricas estrangeiras que forem paralisadas
A suspensão de atividades de fábricas de produtos – inclusive veículos (leia aqui) – na Rússia não “pegou bem” com o governo local. Andrey Turchak, secretário geral do partido Rússia Unida, do qual o presidente Vladimir Putin faz parte, sugeriu que o governo nacionalize todas as unidades industriais que paralisarem as operações devido às sanções impostas por EUA e Europa contra a invasão da Ucrânia. A ação seria uma forma de “compensar” as perdas econômicas locais da guerra e acelerar o processo de recuperação do país com o fim do conflito.
Após sanções, montadoras suspendem produção e vendas na Rússia
A invasão da Rússia sobre a Ucrânia trouxe sanções financeiras e comerciais ao país euroasiático, impactando em toda a cadeia global. Nesse cenário, as montadoras que operam por lá decidiram suspender produção e vendas, haja vista as incertezas que o panorama traz. Entre as companhias reticentes sobre o futuro, estão BMW, Ford, General Motors, Honda, Jaguar Land Rover, Mazda, Toyota e Volkswagen.
Rússia proíbe exportação de veículos
Opel Vivaro é fabricado na cidade russa de Kaluga
A Rússia decidiu “trocar chumbo” com os países que lhe impuseram sanções econômicas e comerciais. Agora, é o país euroasiático que aplica retaliações ao Ocidente, banindo a exportação de mais de 200 itens, entre eles veículos, para Europa e América do Norte. A medida é válida até o final de 2022.
Após banir compra de petróleo russo, EUA veem preço da gasolina disparar
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, proibiu a compra de petróleo da Rússia por parte das petrolíferas instaladas no país, como parte das sanções impostas ao governo de Moscou pela guerra contra a Ucrânia. A ação reduziu a oferta do líquido fóssil e, claro, limitou a produção de gasolina e diesel. Como resultado, os preços dispararam, atingindo o maior preço para o consumidor da história dos EUA.
Lada paralisa produção na Rússia
Maior fabricante da Rússia, a AvtoVaz, controladora da Lada, suspendeu as operações industriais. As sanções financeiras e comerciais impostas ao país, devido aos ataques bélicos à Ucrânia, acabaram forçando a montadora mais icônica da antiga União Soviética a paralisar sua produção. A expectativa é que o congelamento das atividades dure apenas alguns dias, mas o prazo pode ser estendido caso o conflito não acabe.
Ataque da Rússia à Ucrânia pode custar mais do que pandemia, diz CEO da VW
Herbert Diess, CEO da VW
Dando sinais de uma recuperação após dois anos de pandemia, a economia global agora tem outro impacto significativo: a guerra promovida pela Rússia contra a Ucrânia. A invasão reflete diretamente em todo o mundo, como nós, brasileiros, tem observado nos postos, com a alta da gasolina – que bate recordes em vários cantos do planeta, como os Estados Unidos. Segundo o CEO da Volkswagen, Herbert Diess, o conflito bélico pode ser ainda pior do que a Covid-19, para as economias, caso se estenda por mais tempo.
Por ataque da Rússia à Ucrânia, Porsche paralisará toda a produção de veículos
A invasão da Rússia à Ucrânia deve ampliar a crise de semicondutores no setor automotivo global (leia aqui) nos próximos meses, mas tem impacto imediato em operações pontuais. É o caso da Porsche, que reporta a paralisação parcial de suas linhas de montagem por falta de peças. A empresa alemã informou, por memorando interno, que a cadeia de fornecedores tem sido significativamente afetada pelo conflito bélico.
Ataque da Rússia à Ucrânia deve prolongar crise dos semicondutores
As perspectivas mais otimistas indicavam que o fornecimento de semicondutores à indústria automotiva seria normalizado até o final de 2022. No entanto, não se contava com a invasão da Ucrânia feita pela Rússia na última semana de fevereiro. O ataque deve refletir diretamente na produção dos microchips, devido à importância das duas nações no processo de produção destes componentes.
Bombardeio da Ucrânia pela Rússia faz petróleo disparar; gasolina vai encarecer
O ataque da Rússia à Ucrânia não passará “em branco” para o restante do planeta. Além dos impactos imediatos que traz à Europa, o bombardeio resulta em uma série de consequências econômicas, com quedas acentuadas nas bolsas de valores e, claro, interferência no preço do petróleo. Após mais de sete anos, o barril do derivado fóssil (“brent”) passou de US$ 100 e os reflexos dessa sobrevalorização devem ser sentidos em breve nos postos em todo o mundo, Brasil incluso.
Na Rússia, próximo Hyundai Creta tem leve alteração visual; SUV virá ao Brasil
Já flagrada no Brasil, a segunda geração do Creta acaba de estrear na Rússia. Na terra da vodka, a Hyundai optou por fazer mudanças visuais leves, a fim de reduzir a estranheza causada pelo design original do ix25, oficializado na China (leia aqui). As modificações aparecem na grade e na tampa do porta-malas, suavizando o estilo exótico do crossover. É provável que as soluções sejam adotadas também no Brasil.
Com reestilização, Lada Niva Travel dá novo gás a antigo SUV da Chevrolet
Após vender sua parte na joint-venture para a AvtoVaz (leia aqui), a Chevrolet deixou de oferecer o Niva, uma leitura moderna criada sobre o velho utilitário da Lada, na Rússia. Após o acerto, a montadora local decidiu manter o veículo em produção, trocando apenas seu logotipo (leia aqui). Agora, ela anuncia a chegada do Niva Travel, uma versão reestilizada do SUV, que promete dar mais frescor às linhas um tanto datadas. O modelo entrou em produção oficialmente nessa segunda-feira (21), mas só deve ser apresentado comercialmente em 2021.
Governo da Rússia aprova compra de fábrica da GM pela Hyundai
Trailblazer foi montado nessa planta
O governo da Rússia aprovou a proposta de compra da antiga fábrica da General Motors, em São Petesburgo, por parte da Hyundai. O aval faz parte da legislação anti-monopólio local, que avalia grandes negócios a fim de evitar o domínio de uma única companhia sobre o mercado. O sinal verde foi dado oficialmente na segunda-feira (3).
Lada mantém Chevrolet Niva no mercado após fim de joint-venture
A reestruturação global da General Motors resultou na venda de metade da joint-venture que mantinha com a AvtoVaz na Rússia (leia aqui). Contudo, ao contrário do que previmos, isso não se refletiu no fim do Chevrolet Niva. O modelo, uma variação mais moderna do clássico Niva criada sobre a mesma base, vai permanecer no mercado local, vendido pela Lada.
Datsun confirma saída da Rússia até 2023
Como indicado no plano de reestruturação da Nissan (leia aqui), a divisão de baixo custo Datsun vai deixar o mercado russo. Sem conseguir conquistar a participação esperada por lá, a marca encerrará suas operações até 2023. Com a saída, a empresa passa a existir apenas na Índia, tendo seu futuro incerto também no país asiático, e na África do Sul.
Como adiantado, Renault Captur russo recebe retoques visuais e motor turbo
Como adiantado em março (leia aqui), a Renault oficializa agora a reforma de meia vida do russo Kaptur, gêmeo do Captur brasileiro. No visual, o SUV passa por sutis retoques, apenas para dar fôlego extra até o lançamento de sua segunda geração nessas regiões. A maior novidade fica para a incorporação do motor 1.3 turbo, o que também acontecerá em nosso mercado, além de uma troca significativa de componentes na plataforma.
Renault retoca Captur na Rússia; Mudanças podem chegar ao Brasil
A Renault terá, em breve, um novo ciclo de investimentos no Brasil (leia aqui). Ao que tudo indica, ele contemplará também a atualização do Captur, que deve continuar seguindo a receita do russo Kaptur. No país euroasiático, a montadora acaba de divulgar as primeiras imagens e informações da reforma de meia vida do SUV, que não muda tanto no estilo, mas traz estreias importantes como o motor 1.3 turbo. Por lá, as vendas começam nas próximas semanas.
Lada faz mudanças no velho Niva
Depois de adquirir os 50% restantes da joint-venture que mantinha com a General Motors, o que resultará no fim do Chevrolet Niva em breve (leia aqui), a AvtoVaz fez sutis mudanças em sua variação do utilitário. Sem as linhas mais modernas do irmão norte-americano, o veterano Niva, vendido na Rússia apenas como “4×4”, recebeu retoques leves, por fora e por dentro, para se diferenciar um pouco dos produtos comercializados até agora. Com fim especulado há anos, ele aparentemente ganha sobrevida mais uma vez.
GM vende joint-venture russa à AvtoVaz; parceria dará fim ao Chevrolet Niva
Quase em paralelo com o anúncio do fim do Holden Commodore (leia aqui), a General Motors indica que outro produto de demanda relativamente alta deve desaparecer: o russo Chevrolet Niva. A descontinuação ainda deve levar algum momento para ser oficializada, mas o acordo já está selado. A gigante de Detroit vendeu os 50% de participação que detinha na joint-venture formada com a AvtoVaz, o que inclui a montagem de seu SUV. Ele continua em cena por tempo indeterminado.
Veterano Lada Niva ganha motor mais limpo para manter vendas na Alemanha
A Lada tem prometido uma nova geração para o Niva há anos (leia aqui e aqui), mas o “velho de guerra” segue em produção regular na Rússia. Enquanto não ganha uma reformulação, o utilitário recebe modernizações para se adequar a alguns mercados, com a Alemanha, onde ainda é vendido. A última novidade é um motor mais limpo, que atende às normas do plano de emissões Euro 6d-Temp e se adequa ao padrão de homologação de consumo WLTP, mais recente.
Renault apresenta Arkana definitivo
Com patentes registradas no Brasil (leia aqui), o Renault Arkana aparece em caráter definitivo na Europa. A marca apresentou as primeiras imagens e informações sobre seu “SUV cupê”, que estreia oficialmente na Rússia. Ao que tudo indica, ele também será comercializado por aqui, a partir de 2020, para atuar como produto mais caro da montadora francesa.
Mercedes inaugura fábrica na Rússia
A Daimler inaugurou sua primeira fábrica na Rússia. Localizada na região metropolitana da capital Moscou, a planta consumiu um investimento de € 250 milhões (R$ 1,08 bilhão na cotação de hoje) e será dedicada a abastecer apenas o mercado local. Na última década, a Mercedes-Benz duplicou suas vendas no país.
Ford confirma fim de três fábricas na Rússia e venda apenas de utilitários
Fábrica de São Petersburgo (acima) montará o Focus até junho
Como especulado há pouco mais de duas semanas (leia aqui), a Ford confirmou o fim das atividades em três unidades na Rússia. Seguindo a estratégia adotada no Brasil, a empresa decidiu encerrar as operações nas plantas de São Petersburgo e Naberezhnye Chelny e a unidade de motores Elabuga. Assim, a joint-venture formada com a local Sollers passará a atuar apenas com o utilitário Transit, tendo controle majoritário da parceira russa.
Ford avalia fechar fábricas na Rússia
A cada semana, uma nova ação da Ford para reestruturar suas operações vai se revelando em todo o mundo. Depois de “desistir” de automóveis nos Estados Unidos (leia aqui) e confirmar o fim de fábricas como a de São Bernardo do Campo (SP) (leia aqui), a empresa avalia encerrar a produção em pelo menos duas plantas na Rússia. Segundo a agência Reuters, as unidades ficam em São Petersburgo, segunda maior cidade do país, e em Naberezhnye Chelny, na República do Tartaristão.