A Aston Martin revelou as linhas do AMR23, carro com o qual disputará a Fórmula 1 2023. Como outras escuderias, a britânica não mostra todo o design definitivo do monoposto, mas exibe algumas das soluções com as quais estará alinhando neste ano. O modelo é o terceiro criado pelo time inglês desde seu retorno oficial à competição, em 2021.
A Aston Martin oficializou a pintura a ser adotada pelo AMR22 na próxima temporada da Fórmula 1. O modelo adianta a combinação de cores do carro britânico e parece ter algumas das soluções definitivas, embora certamente ela esteja escondendo as mais impactantes, como fizeram também Haas (leia aqui) e Red Bull (leia aqui). Ele é o terceiro veículo do campeonato deste ano a ser apresentado.
Para surpresa de zero pessoas, a Aston Martin confirmou sua dupla para a temporada 2022. Já dados como fechados até então, Sebastian Vettel e Lance Stroll tiveram formalizada sua permanência na escuderia britânica para o próximo ano. Será o segundo campeonato de F1 do tetracampeão pelo time, enquanto o canadense disputará a categoria pelo time pela terceira vez.
Após um hiato de mais de seis décadas, a Aston Martin volta oficialmente à Fórmula 1 (leia aqui). O primeiro monoposto “moderno” da equipe inglesa é o AMR21, uma evolução do RP20 utilizado na temporada passada pela então Racing Point (leia aqui). Além de leves mudanças nos contornos da carroceria, o modelo tem como destaque a cor verde, tradicional de equipes britânicas do automobilismo, como já se esperava. Ele será guiado pelo tetracampeão Sebastian Vettel e o canadense Lance Stroll.
O que já havia sido anunciado em janeiro de 2020 (leia aqui) se tornou oficial: após um hiato de seis décadas, a Aston Martin está de volta à Fórmula 1. A marca inglesa divulgou um vídeo para confirmar seu retorno, reforçando que usará o verde British Racing em sua identidade – como já se esperava, é claro. A montadora assume a estrutura até então batizada de Racing Point e tem garantidos os pilotos Sebastian Vettel e Lance Stroll para 2021.
O chefe da equipe Mercedes na Fórmula 1, Toto Wolff, é o mais novo acionista da Aston Martin. O austríaco adquiriu 0,95% das ações da marca inglesa – inicialmente seriam 4,77% -, que coincidentemente voltará a disputar a competição de monopostos em 2021 (leia aqui). Em comunicado, a montadora alemã afirma que a relação comercial não mudará o papel de Wolff dentro da escuderia.
Lawrence Stroll (esq.) e Marek Reichmann mostram o V12 Speedster
Depois de acertar a compra de 16,7% das ações da Aston Martin (leia aqui), o que inclusive fará a empresa britânica voltar à Fórmula 1 (leia aqui), o bilionário Lawrence Stroll decidiu aumentar seu poder na montadora. Segundo a revista Autocar, o empresário canadense, pai do piloto da Racing Point Lance Stroll, vai ficar com 25% dos ativos da marca, por meio do fundo de investimentos Yew Tree. A mudança de planos teria sido motivada pela alta desvalorização dos papéis da AM, após o surto do coronavírus Covid-19, que vem derrubando os pregões em todo o mundo.
Em seu primeiro “ano cheio” na Fórmula 1, a Racing Point fechou a temporada no sétimo lugar entre os 10 construtores, graças principalmente à consistência de Sergio Perez. Em 2020, a escuderia anglo-canadense quer alçar voos mais altos, chegando a falar em brigar pelo quarto lugar das equipes. Para chegar lá, o time conta com o citado mexicano e o filho do dono da escuderia, Lance Stroll, além do RP20, um carro ainda mais rosa que o dos últimos anos.
Racing Point (rosa) “tira” Aston Martin da Red Bull (ao fundo)
Confirmando as informações extraoficiais publicadas há duas semanas (leia aqui), o bilionário canadense Lawrence Stroll, pai do piloto Lance Stroll, anunciou a aquisição de 16,7% das ações da Aston Martin, pelo valor de 182 milhões de libras (R$ 1,010 bilhão). Na negociação, o canadense tratou de viabilizar a mudança de batismo de seu time de Fórmula 1, a Racing Point, adotando o nome da tradicional marca britânica. A alteração será validada na temporada 2021, dando fim também à parceria entre os ingleses e a Red Bull. O negócio também torna Stroll o CEO da montadora.
Em meados de 2019, surgiram rumores de que Lawrence Stroll, líder do consórcio que controla a Racing Point e pai do piloto Lance Stroll, estaria interessado em investir na Aston Martin. Desde então, as conversas foram mantidas, mas o negócio, até o momento, não se concretizou. Agora, segundo a agência Bloomberg, as duas partes voltaram a se reunir para tratar do tema, podendo haver um final feliz.
A Racing Point apresentou seu “primeiro” monoposto, chamado RP19. O modelo estreia a nova pintura da escuderia e exibe componentes alinhados ao novo regulamento da Fórmula 1, mas as soluções definitivas serão reveladas em um segundo momento. O carro ainda representa a estreia do novo patrocinador da escuderia, a plataforma de apostas esportivas SportPesa.
A chegada de Lance Stroll à Force India era certa. Após a compra da escuderia por um consórcio liderado por seu pai Lawrence, em agosto (leia aqui), o canadense chegou a visitar as instalações da equipe para fazer o molde do banco. Nessa semana, fez testes pelo time (leia aqui) e sua saída da Williams, onde correu as duas últimas temporadas, fora oficializada (leia aqui). Por que o mistério? Ninguém sabe. Todavia, a Racing Point Force India enfim confirma o jovem piloto a Fórmula 1 2019.
[Foto: Formula1.com]
A chegada de Lance Stroll à Racing Point Force India é certa. Após a compra da escuderia asiática por um consórcio liderado por seu pai (leia aqui) e o acerto da Williams, seu atual time, com outros corredores, o canadense precisa apenas de um anúncio oficial confirmado o acerto. Ele ainda não veio, mas o piloto foi inscrito pela equipe para os testes de pneus da Pirelli, que começam hoje (27), em Abu Dhabi.
Sob administração judicial há pouco mais de 10 dias (leia aqui), a Force India enfim encontrou um comprador. Sem nome formal, o adquirente é um consórcio liderado pelo bilionário Lawrence Stroll, pai do piloto Lance Stroll, atualmente na Williams. O investidor se comprometeu a quitar débitos com credores e funcionários, evitando a falência do time. Como é de se imaginar, seu filho passará a pilotar pelo time “asiático” em breve.
Os bastidores da Fórmula 1 seguem especulando a respeito do futuro da Force India, que está atolada em dívidas. A equipe asiática, que conquistou importantes resultados nos últimos anos, segue buscando solução para sua crise financeira. E ela pode vir do Canadá, mais precisamente do pai de Lance Stroll, piloto da Williams. O bilionário Lawrence teria adquirido a escuderia, segundo a imprensa europeia, garantindo a sobrevida do time e a continuidade de seu filho na categoria. As partes não comentam o assunto.
Stroll (esq.) e Sirotkin: dupla mais jovem da F1 2018
A Williams confirmou os nomes de seus pilotos para a temporada 2018 da Fórmula 1. Como adiantamos no ano passado (leia aqui), Robet Kubica está de volta ao circo. Porém, ele não será titular. A posição será do russo Sergey Sirotkin, que fará sua estreia na categoria. Ao seu lado, alinhará o canadense Lance Stroll.
A Williams anunciou os nomes de seus pilotos para a temporada 2017 da Fórmula 1. A boa notícia para os fãs do time inglês foi a renovação do contato de Valtteri Bottas, anteriormente cotado em outras escuderias. O outro representante escolhido foi o canadense Lance Stroll, de 18 anos, que toma o lugar deixado por Felipe Massa.
O recém-contratado Lance Stroll, de 11 anos, é a mais nova promessa da Ferrari. O garoto canadense participa de um programa de treinamento para futuros pilotos e já surpreendeu. Segundo comunicado da marca italiana, ele superou um de seus pilotos oficiais em uma prova de kart que contou com a presença de Felipe Massa e Fernando Alonso.
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