Já com uma gama elétrica da vez mais encorpada, com modelos como Corsa-e e Mokka-e, a Opel/Vauxhall revela agora a variação “ecologicamente correta” do Astra, outro de seus tradicionais produtos. Tanto o hatch quanto a perua Astra Sports Tourer recebem a versão Eletric, equipada com o sistema de propulsão do Peugeot E-308. A novidade estreia na Europa no início de 2023.
Menos de seis meses depois de renovar o Astra (leia aqui), a Opel/Vauxhall atualiza agora sua variação familiar, trocando de geração após seis anos (leia aqui). A perua, vendida como Sports Tourer, segue o perfil do irmão em termos estéticos e de acabamento, adotando linhas próprias das colunas B para trás. As vendas começam no início de 2022.
A Mercedes-Benz anunciou sua união à parceria formada por Stellantis, que reúne Citroën, Fiat, Peugeot e Jeep, entre outras marcas, e a TotalEnergies. As partes integrarão a joint-venture Automotive Cells Company (ACC), com participação igualitária de 33,3%, focada em desenvolver e produzir células e módulos de bateria. O acordo ainda precisa passar pelo crivo de órgãos regulatórios, mas não deve sofrer objeções para ser selado.
Como esperado, os acionistas de PSA e FCA aprovaram a fusão entre as empresas, pouco mais de um ano da assinatura do acordo entre as partes (leia aqui). As duas companhias realizaram assembleias extraordinárias nessa segunda-feira (4), a fim de tratar especificamente do assunto. Com o aval de mais de 99% dos controladores de suas duas aliadas, a Stellantis deve ser formada oficialmente no dia 16 de janeiro. Em seguida, terá ações lançadas nas bolsas de valores pelo mundo.
A estrutura de comando da Stellantis, empresa resultante da fusão entre PSA e FCA, começa a se desenhar com a proximidade da concretização do negócio. A novidade da vez é a escolha de Mike Manley, atual CEO global da montadora ítalo-americana, para dirigir a nova companhia nas Américas, o que inclui a operação brasileira. A confirmação do nome foi feita por John Elkann, presidente do conselho da FCA, em carta endereçada aos funcionários na última sexta-feira (18).
A fusão entre PSA (Peugeot Citroën) e FCA (Fiat Chrysler) recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do governo que analisa transações para evitar monopólios e outras irregularidades. O acordo foi aprovado sem restrições, alinhando o Brasil a países como Estados Unidos, China, Japão e Rússia, que também sinalizaram positivamente em relação à criação da nova companhia, chamada Stellantis (leia aqui). Resta agora a autorização da União Europeia para que o processo seja concluído, o que deve ocorrer no primeiro semestre de 2021.
A fusão entre Fiat Chrysler (FCA) e Peugeot Citroën (PSA), anunciada em outubro de 2019 (leia aqui), deu origem à Stellantis, companhia revelada em julho (leia aqui). Passados quatro meses, agora a controladora das duas gigantes tem seu logotipo oficializado. O emblema simboliza a quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas, que será formalizada quando o processo de união for sacramentado, no primeiro trimestre de 2021.
Quase quatro anos depois de seu lançamento (leia aqui), o Crossland passa por uma reforma de meia vida, alinhando-se às últimas criações da Opel, especialmente o Mokka (leia aqui). O destaque fica para a dianteira, com a identidade “Vision”, estreada pelo irmão menor. As vendas na Europa começam ainda em outubro, com as entregas se iniciando nos próximos meses.
Opel Mokka GS Line
Dois meses depois de ter apresentada sua segunda geração, apenas com propulsão elétrica (leia aqui), o Opel Mokka passa a ser oferecido aos europeus também com motores a combustão. Há ainda novidades em versões, como a GS Line, de apelo esportivo, que recebe o nome SRi no Reino Unido. Por lá, onde é comercializado pela Vauxhall, o crossover incorpora as mesmas variações.
O Grupo PSA dá mais um passo em direção à eletrificação total de sua gama. A companhia francesa apresenta agora a plataforma EVMP (Electric Vehicle Modular Platform), uma arquitetura modular desenvolvida exclusivamente para rodagem com propulsão elétrica. Ela será aplicada em futuros veículos dos chamados segmentos C e D europeus, substituindo gradativamente a atual matriz EMP2 (leia aqui).
Prevista para ser concluída no primeiro trimestre de 2021, a fusão entre FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën (leia aqui) fará surgir uma nova companhia, para controlar as operações. Seu nome será Stellantis, como informaram, nessa quarta-feira (15), os dois grupos automotivos. A nova empresa não altera as identidades visuais das demais marcas geridas pela dupla.
Antes primo do Chevrolet Tracker da geração passada (leia aqui), o europeu Mokka chega à segunda geração com uma base totalmente diferente. Agora o SUV da Opel é feito sobre a plataforma modular CMP, da PSA, que adquiriu a marca alemã em 2017 (leia aqui). Portanto, ainda que com um visual totalmente próprio, ele compartilha a base com o renovado Peugeot 2008 (leia aqui). E sua estreia é marcada pela oferta de propulsão elétrica, também similar à aplicada no crossover francês.
Dez anos depois de aparecer com um conceito de propulsão elétrica (leia aqui), quando ainda derivava do Renault Trafic (leia aqui), o Opel/Vauxhall Vivaro enfim ganha uma versão ecologicamente correta de produção. A novidade é uma variação dos Citroën Jumpy e Peugeot Expert, que ainda não contam com esse tipo de propulsão. Ele chega às lojas europeias até o fim de 2020.
Em janeiro, a União Europeia estabeleceu novos limites de emissões para carros, o que fez muitas marcas correrem para adequar seus produtos. Agora, a PSA, que controla Citroën, Opel e Peugeot, prepara-se para cumprir as normas ainda mais restritivas, previstas para 2025. Para tanto, a empresa quer controlar todo o processo de produção de motores elétricos e baterias, tarefa atualmente delegada a terceiros.
Carlos Tavares, CEO da PSA
Responsável por tirar a PSA Peugeot Citroën (leia aqui e aqui) e a Opel/Vauxhall (leia aqui e aqui) dos números vermelhos, o CEO Carlos Tavares (leia aqui) segue pouco convencido sobre a aceitação dos carros elétricos. Ainda que as marcas controladas por ele tenham ampliado a oferta nesse sentido, incluindo a nova geração do 208 (leia aqui), o executivo acredita que a demanda por esse tipo de produto é garantida apenas por “viciados ecológicos”, enquanto o público em geral segue optando pelos veículos tradicionais.
O primeiro relatório de vendas da PSA após anunciar a fusão com a FCA (leia aqui) não foi dos mais positivos. A gigante francesa reportou ter comercializado 3,5 milhões de veículos em todo o mundo, com suas cinco marcas, ao longo de 2019. O volume é 10% menor que os quase 3,9 milhões negociados durante o ano anterior, registrando a primeira queda depois de cinco anos consecutivos de avanço e quebra de recordes em 2017 e 2018. Talvez por isso a empresa tenha feito mudanças no alto escalão de comando (leia aqui).
Com a fusão entre FCA e PSA assinada (leia aqui), a promessa do CEO Carlos Tavares, de não extinguir qualquer marca da dupla, está cumprida. Na apresentação formal da nova companhia, a quarta maior automotiva em vendas globais, o executivo revelou como cada empresa atuará nessa nova organização. A notícia deve agradar a fãs de Chrysler e Lancia, principalmente, que vinham sendo consideradas como “fadas ao fim” nos bastidores do setor.
Depois de confirmarem o acerto, em outubro (leia aqui), FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën firmaram oficialmente o contrato de fusão. O acordo prevê que o processo seja concluído em um prazo entre 12 e 15 meses, período no qual as operações serão revisadas e, se assim decidido, integradas, em favor da redução de custos. Ainda falta o aval formal de acionistas em assembleias, algo já garantido extraoficialmente, e das entidades que regulam o mercado. O negócio resultará na quarta maior empresa automotiva do mundo em termos de vendas.
Anunciada há duas semanas (leia aqui), a fusão entre PSA e FCA ainda está em vias de ser concretizada. No entanto, imediatamente após a confirmação do acordo, começaram a surgir questionamentos sobre o futuro das diversas marcas controladas pela nova gigante automotiva. As partes haviam garantido que, por ora, nenhuma fábrica seria fechada, mas nada haviam dito sobre as subsidiárias. Agora, o CEO Carlos Tavares, que comanda a parte francesa e também será o chefe da dupla, confirma que também não está nos planos dar fim a qualquer divisão atual.
Pouco depois de confirmarem conversas (leia aqui), os grupos PSA e FCA anunciaram que farão uma fusão das operações. Em um comunicado preliminar, as empresas garantiram que não fecharão quaisquer fábricas, mas a aliança resultará em uma economia de € 2,8 bilhões (R$ 12,4 bilhões na cotação atual) em quatro anos, quando a sinergia alcançar 80% das atividades. O conglomerado se tornará, ainda, o quarto maior do mundo em vendas.
Depois de rejeitar a fusão proposta pelo Grupo PSA (leia aqui), a FCA Fiat Chrysler decidiu ouvir novamente os franceses com relação a uma união de setores. As empresas confirmaram estar conversando outra vez sobre temas que possam levar a uma aliança mais profunda. Não há prazo, porém, para que uma decisão final sobre o assunto seja tomada pelas partes.
A Opel/Vauxhall apresentou as primeiras imagens e informações da reestilização de meia vida da família Astra europeia, lançada há quatro anos (leia aqui). Como se esperava pelos flagras, as mudanças são bastante sutis, porque provavelmente a PSA, nova dona da dupla, já trabalha na nova geração do modelo. A maior novidade é a incorporação dos motores da companhia francesa, algo que já era previsto.
DS3 Crossback
A proposta de fusão feita pela PSA Peugeot Citroën (leia aqui) pode não ter agradado a FCA Fiat Chrysler (leia aqui). No entanto, o desacerto não teria encerrado as conversas entre as duas gigantes. De acordo com a agência Automotive News, ambas estariam negociando termos acerca de um acordo para o desenvolvimento cooperativo de veículos elétricos. Por ora, no entanto, nenhuma das partes confirma as conversas.
Depois de bater seu recorde histórico nas vendas anuais, a PSA divulgou o balanço financeiro relativo a 2018. Além dos emplacamentos, a “novata” Opel/Vauxhall também ajudou a companhia francesa em outro quesito: fechar as contas no azul. A dupla anglo-germânica foi crucial para ganhos em faturamento, lucro e rentabilidade no último ano.
Fiat Ducato europeu
Apesar de terem encerrado a parceria no Brasil há mais de dois anos (leia aqui), FCA Fiat Chrysler e Peugeot Citroën continuarão unidas para produzir utilitários grandes na Europa. A dupla anunciou a extensão do acordo de parceria atual para até o final de 2023, garantindo a sobrevida de Ducato, Boxer e Jumper. Também foi confirmada a expansão do volume de produção da fábrica onde o trio é montado, na Itália, mas nada se falou a respeito do desenvolvimento de novos produtos.
Tradicional aliada da Renault quando o assunto é veículos comerciais, a Opel aos poucos vai se desvinculando da parceira, devido à mudança de controle após a compra feita pela PSA (leia aqui). Depois de lançar o Combo baseado em Peugeot Rifter/Citroën Berlingo, agora a alemã usará a base de Traveller e Spacetourer (leia aqui), aqui oferecidos nas variações comerciais Jumpy e Expert, para fazer ressurgir o Zafira. O batismo passa a identificar um furgão de passageiros, que deverá substituir o Vivaro, derivado do Renault Trafic (leia aqui).
O futuro automotivo passa, segundo os prognósticos atuais, por SUVs e propulsão elétrica. Unidos, então, eles têm ainda mais potencial. É no que aposta a Opel com seu conceito GT X Experimental, que adianta as formas de um veículo de produção de porte compacto e motorização sem emissões. Ele deve emprestar seu visual a outros veículos da companhia que tenham locomoção ecologicamente correta.
A Opel-Vauxhall reportou seu primeiro semestre de lucro após ficar sob comando da PSA Peugeot Citroën. Seguindo o conglomerado (leia aqui), a divisão anglo-germânica registrou ganho de 445 milhões de libras esterlinas (R$ 2,18 bilhões) na metade inicial de 2018. Em relação aos seis meses anteriores, o relatório aponta grande avanço: na ocasião, houve perda de 159 milhões de libras (R$ 778 milhões).
A PSA Peugeot Citroën segue com seu plano de recuperação das contas, voltando a fechar o balanço no azul. Impulsionado pelos números de Opel e Vauxhall, adquiridas em definitivo há menos de um ano (leia aqui), o conglomerado francês encerrou o primeiro semestre de 2018 com € 38,6 bilhões (R$ 167,8 bilhões) em receitas, volume 40% maior que o registrado no mesmo período de 2017. O lucro líquido chegou a € 1,7 bilhão (R$ 7,4 bilhões), 16,5% superior ao da metade inicial do ano passado.
Controlada em definitivo pela PSA desde agosto de 2017 (leia aqui), a Vauxhall passa por uma reestruturação para reduzir custos e se tornar rentável. E este processo pode ser “doloroso” para a rede de lojas da marca, que atua com exclusividade no Reino Unido. O conglomerado francês pretende fechar cerca de 100 concessionários da empresa britânica, que atualmente representam um terço do total de suas autorizadas. A informação é da agência Reuters.
A Opel apresentou a quinta geração da multivan Combo, destinada à Europa. Nesta linhagem, o utilitário passa a adotar o sobrenome Life, ao menos nas versões apresentadas até o momento, substituindo o antecessor conhecido como Tour. Ele deriva do recém-chegado Citroën Berlingo (leia aqui), sendo mais um fruto da recente aquisição feita pela PSA (leia aqui).
Agora sob comando da PSA Peugeot Citroën, a Opel enfim trabalha em uma geração completamente nova do Corsa. Prevista para chegar às lojas europeias em 2019, a novidade terá uma variação inédita, movida apenas a eletricidade. A derivação deve ganhar as ruas em 2020.
Caberá ao DS 7 Crossback marcar o retorno dos franceses ao Tio Sam?
A compra da Opel-Vauxhall fez a PSA olhar para novos destinos. Além de se reorganizar internamente, para evitar canibalismos e dar lucratividade a todas as marcas, o grupo francês também observa novos horizontes. Um deles é os Estados Unidos, sonho antigo da companhia, de onde a Peugeot saiu em 1992. A confirmação do plano foi feita por ninguém menos que o CEO Carlos Tavares, nos bastidores do Salão de Frankfurt.
Sob o comando da PSA Peugeot Citroën (leia aqui), a Opel segue perdendo dinheiro. No vermelho há quase duas décadas, a alemã e sua irmã inglesa Vauxhall registraram prejuízo de cerca de US$ 250 milhões (R$ 784,3 milhões) no segundo trimestre de 2017, segundo o semanário germânico Automobilwoche. O período foi ainda mais sombrio que os três primeiros meses do ano, quando a dupla obteve US$ 210 milhões de perdas (R$ 658,8 milhões).
Em março, a PSA Peugeot Citroën anunciou a aquisição da divisão europeia da General Motors, composta por Opel e Vauxhall (leia aqui). Passados quase cinco meses, o conglomerado francês enfim conclui a compra, que lhe retirou € 1,3 bilhão (hoje, R$ 4,81 bilhões) dos cofres. Com a incorporação da dupla e a soma das vendas da divisão DS, o grupo volta a ser o segundo maior da Europa, ultrapassando a compatriota Renault e ficando atrás somente da Volkswagen.
Cinco anos após desaparecer com o Corsa, a sigla GSi está de volta à Opel. Ela retorna com o sedã Insignia em uma versão que faz jus ao batismo em termos estéticos, mas deve um pouco em termos mecânicos. Isso porque ela tem a mesma potência do acabamento Excellence (leia aqui). A novidade chega às lojas da Europa em novembro.
Com fim confirmado para outubro deste ano (leia aqui), o Holden Commodore ainda vai render uma edição final ao VXR8, sua leitura vendida pela Vauxhall no Reino Unido. O sedã ganha a série especial GTS-R, baseada no modelo GTS e similar ao GTS-R W1 australiano (leia aqui), que terá apenas 15 unidades comercializadas. Seu diferencial está nos 595 cv disponibilizados, que fazem dele o mais potente veículo já vendido pela marca inglesa em seus quase 115 anos de existência.
Quando lançou o Crossland X, sucessor indireto do Meriva, a Opel/Vauxhall revelou que teria mais um SUV para atuar em um segmento superior (leia aqui), enquanto o Mokka X, irmão do nosso Chevrolet Tracker, ocuparia a faixa mais urbana. Agora a empresa, que fará parte da PSA Peugeot Citroën (leia aqui), apresenta as primeiras fotos e informações do Grandland X, que terá a missão de brigar por um público mais seleto. O público poderá vê-lo de perto no Salão de Frankfurt, em setembro.
Integrante da General Motors desde 1925, a Vauxhall foi vendida há poucas semanas (leia aqui), junto da irmã germânica Opel, à PSA Peugeot Citroën. Mas a marca inglesa pode mudar de mãos novamente. Segundo a agência Automotive News, a Jaguar Land Rover estuda adquirir sua compatriota. Com ela, a companhia hoje controlada pelo conglomerado indiano Tata poderia expandir sua atuação aos segmentos de entrada do mercado.
A compra da Opel/Vauxhall pela PSA Peugeot Citroën mexeu com os ânimos do mercado. Além de questionamentos sobre o futuro das operações da General Motors na Europa, lá presente desde os anos 1920, a troca de comando deixou os fãs ávidos por novidades. Em sua passagem pela Argentina, o CEO da companhia, Carlos Tavares, afirmou apreciar a “paixão que a América Latina tem pela Opel”, mas que sua atuação na região continua incerta.
O que parecia apenas mais uma especulação (leia aqui) acabou por se tornar realidade. A PSA Peugeot Citroën anunciou a aquisição das marcas Opel e Vauxhall, que faziam a operação da General Motors na Europa. As duas gigantes confirmaram o acordo, que envolve cifras próximas de € 2,2 bilhões, equivalente hoje a R$ 7,26 bilhões. A negociação dá fim às operações da gigante americana no Velho Mundo e cria o segundo maior conglomerado automotivo do continente europeu, atrás somente do Grupo Volkswagen.
O crescimento dos crossovers em todo o mundo tem causado a retração de outras categorias. Enquanto aqui os hatches médios vêm perdendo espaço para eles, na Europa que mais sofre são as minivans – já com pouca representatividade por aqui, tendo apenas Chevrolet Spin e Citroën Aircross com produção nacional. Como se viu na concorrência, a Opel seguirá esta tendência com o Crossland X, confirmando os planos revelados há quase três anos (leia aqui). O modelo de nome um tanto simples chega para substituir a minivan compacta Meriva, sendo uma opção mais familiar que o Mokka X, irmão do Chevrolet Tracker vendido por aqui. Futuramente, eles serão acompanhados do Grandland X, substituto da Zafira.
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