Toyota anuncia recall de 379.689 unidades de Corolla, Etios, Fielder, Hilux e SW4

A Toyota anunciou a realização de um novo recall relacionado aos airbags da Takata no Brasil. A marca japonesa confirmou a convocação de proprietários de 379.689 exemplares de seis produtos: Corolla, Fielder, Etios, Etios Sedan, Hilux e SW4. O grupo deve ter substituídas as bolsas infláveis do motorista e/ou do passageiro, a depender do caso, o que eleva o número de trocas para 527.595. Como se sabe, elas podem lançar fragmentos metálicos contra os passageiros devido a um defeito no insuflador. O serviço de reparo leva de 1h30min a cinco horas.

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Toyota reajusta preços e SW4 passa de R$ 210 mil

Toyota SW4 2012 - 01Mesmo com os dias contados – a nova geração chega no começo de 2016 -, o SW4 segue com vendas expressivas no mercado brasileiro. E, por isso, não escapa do reajuste de preços promovido pela Toyota, para adequar o SUV à nova realidade nacional. A partir de agora, não se encontram unidades do modelo por menos de R$ 130.050 e a versão top é tabelada em R$ 210.050. Continuar lendo

Toyota Hilux reestilizada chega às ruas argentinas em novembro

Apresentada na Tailândia e exposta recentemente no Salão de Frankfurt, na Alemanha, a reestilizada Hilux já está pronta para chegar ao Mercosul. Fabricada em Zárate, na Argentina, a picape e seu utilitário SW4 passarão por retoques visuais mais profundos que os últimos, sofridos há dois anos, em uma modificação descritca como “Big Major Change” nos corredores da Toyota. A dupla começa a ser vendida na Argentina em novembro, desembarcado no Brasil poucas semanas depois.

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Flagra revela lanterna do reestilizado Toyota Hilux SW4 asiático

A caçada dos nossos amigos asiáticos para cima do renovado Toyota Hilux SW4 é incessante. Após serem reveladas as linhas da parte frontal do modelo, lá conhecido como Fortuner, o site Indian Autos Blog conseguiu uma imagem da área posterior do utilitário-esportivo. O flagra mostra uma mudança significativa no perfil do modelo. Vale lembrar que a reestilização deve ser aplicada também por aqui, no ano que vem, junto de retoques profundos na picape Hilux.

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Toyota Hilux SW4 ganha motores a gasolina

Atualização: preços informados pela Toyota. O 2.7 VVT-i parte de R$ 119.700, enquanto o V6 será comercializado por R$ 156.800

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A Toyota lançou hoje (18) duas novas opções de motorização para o utilitário-esportivo Hilux SW4. O modelo, fabricado na Argentina, passa a oferecer dois novos propulsores, ambos movidos a gasolina. O primeiro é o 2.7 VVT-i de quatro cilindros, que também é disponibilizado na picape da qual o SUV deriva. O outro é um 4.0 V6 VVT-i exclusivo do modelo no País.

O 2,7 litros VVT-i do SW4 tem quatro cilindros e 16 válvulas, com comando variável, como sugere a sigla que o acompana. Ao todo, são 158 cv gerados pelo motor (a 5.200 rpm) e torque de 24,5 kgfm a 3.800 rpm. A transmissão pode ser manual de cinco marchas ou automática, de quatro. O 4.0 V6 também é VVT-i e conta com 24 válvulas. Ele oferece 238 cv (5.200 rpm) e 38,3 kgfm (3.200 rpm) e é equipado exclusivamente com câmbio automático de cinco velocidades.

As versões que contam com os novos propulsores são a SR 2.7 e a SRV 4.0. A primeira passa a ser a opção de entrada para o público que prefere o visual elegante do modelo, mas não faz questão de força ou potência. A nova opção não teve preços divulgados, mas a Toyota afirma que disputará mercado com SUVs de preço entre R$ 90 e R$ 120 mil. A SRV 4.0 procura agradar aos consumidores que se sentem atraídos pelo SW4, mas fazem questão de um propulsor potente e não ligam muito para o consumo (para estes, o 3.0 D4-D continua em oferta).

Detalhes sobre os motores

Segundo a Toyota, o motor de 4 litros do SW4 traz cabeçote, bloco e cárter feitos em alumínio. Coletores e o sistema de escapamento são fabricados em aço inox e algumas peças são produzidas em resina, como buchas de válvulas e tensionador de polia. A diferença de seu sistema VVT-i com relação ao do Corolla se deve ao fato de possuir dois coletores de admissão com abertura variável, em vez do único utilizado pelo sedã médio, o que garante mais potência e torque, segundo a Toyota. Há ainda bielas forjada, bicos injetores com pulverização e seis bobinas de ignição.

A transmissão automática de cinco velocidades do SW4 conta com o Sistema de Inteligência Artificial. De acordo com a marca japonesa, ele se adapta ao estilo de condução e às condições de rodagem para selecionar a melhor marcha. Seus critérios são a velocidade do veículo, a rotação do motor, a posição do acelerador e o modo como os freios atuam. O componente ainda avalia se o SW4 roda por subidas, descidas ou retas, para evitar trocas de marcha indesejadas. Seria a caixa perfeita para o Corolla.

O 2.7 VVT-i tem duas árvores de balanceamento, que giram em sentido contrário anulando as forças de vibração. Isso garante menor nível de ruído. O coletor de admissão é de plástico e o de exaustão é produzido em aço inox. As bielas são forjadas, o bloco possui galerias de água entre os cilindros e jatos de óleo são lançados nos pistões. Estas duas últimas características reduzem a temperatura do propulsor, garantindo seu funcionamento. As caixas de câmbio, manual ou automática, são simples.

O sistema de tração para o modelo V6 é 4×4 permanente com opção de reduzida. Há opção de bloqueio do diferencial, que entrega a força em 50% para cada eixo, e diferencial de escorregamento limitado (LSD), que transfere o torque das rodas que patinam para aquelas com maior contato com o solo. O 2.7 VVT-i tem tração apenas para as rodas traseiras, mas também conta com o LSD para passar em terrenos acidentados.

Mudança leve no visual

Os dois modelos apresentados já trazem as alterações visuais feitas na linha 2009 do SW4, mas não trazem a tomada de ar sobre o capô. Ela é utilizada na versão a diesel por conta do intercooler. De resto, apenas logotipos identificam as versões (SR/SRV; 4.0 V6/2.7 VVT-i) nas laterais. O V6 ainda se exibe na grade frontal. O 2.7 tem rodas de aço com 16 polegadas (265/70 R16), enquanto o V6 utiliza as de 17 polegadas (265/65 R17) do 3.0 D4-D.

Por dentro

No interior, nada do que o SW4 apresenta é inédito. O 2.7 tem o mesmo padrão de acabamento da Hilux com o mesmo motor. O tecido é bege, o painel tem dois tons de cor e não faltam ao SUV air-bag duplo, ar-condicionado, vidros elétricos um-toque, direção com regulagem de altura, retrovisores e travas elétricos e CD Player com MP3.

A SRV V6 tem o mesmo nível do 3.0 Diesel na mesma versão. Bancos e portas têm revestimento em couro bege e há apliques imitando madeira no console central e nas portas. O quadro de instrumentos tem grafismo de fácil leitura e iluminação permanete Optitron. De série, há ajuste elétrico para o banco do motorista, freios ABS, retrovisores com rebatimento elétrico, disqueteira para 6 CDs, ar-condicionado digital, direção hidráulica progressiva, computador de bordo e controlador/limitador de velocidade.

Em comum, as duas novidades trazem terceira fileira de bancos, o que torna o SW4 capaz de levar até sete passageiros e ar-condicionado com saídas para todos os assentos. Os sete passageiros dispõem de cintos de segurança e ecostos de cabeça.

No mercado

A Toyota não divulgou os preços das novas versões do SW4, mas acredita-se que o 2.7 fique na casa dos R$ 110 mil, enquanto o 4.0 V6 permaneça na mesma faixa de preço do modelo a diesel. Os tons de cor disponíveis para os modelos são o branco Polar, o preto Eclipse, o bege Aurora, o prata, o cinza-chumbo e o azul-metálico. A marca acredita que 25% dos 6.700 SW4 esperados para venda neste ano terão motores a gasolina.

Ambos são produzidos na planta de Zárate, na Argentina.

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