É o fim de uma era para a Volvo, que caminha para eletrificar completamente sua gama (leia aqui). A marca anunciou ter produzido o último veículo com motor a diesel, algo que vinha fazendo desde 1979. O exemplar derradeiro é do SUV XC90 e será destinado ao museu da marca na cidade de Gotemburgo, na Suécia.
A Toyota anunciou um novo ciclo de investimentos para sua operação brasileira. Ao todo, a gigante japonesa injetará R$ 11 bilhões no País até 2030, complementando o aporte de R$ 5 bilhões já previsto para ser aplicado até 2025. Ela aponta que uma série de projetos serão viabilizados pelos recursos, entre eles o já antecipado compacto híbrido flex (leia aqui), o Yaris Cross que foi postergado para 2025, e um produto desenvolvido especialmente para o Brasil. A marca não revela, mas se trata de uma inédita picape com propulsão eletrificada (leia aqui) que virá para enfrentar Fiat Toro e similares.
A Câmara dos Deputados analisará em plenário, em breve, o relatório do congressista Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), que engloba seis Projetos de Lei e trata de “combustíveis do futuro”. Segundo o político, seu texto toma por base o PL nº 4516/2023, idealizado pelo Executivo e prevê mudanças na composição dos produtos vendidos nos postos brasileiros. Em sua proposta, o deputado estabelece que o percentual de etanol na gasolina pode chegar a 35%, enquanto o de biodiesel no diesel passaria de 14% para até 25%.
A Bugatti já havia revelado que seu próximo esportivo não contaria mais com o W16 (leia aqui), marcando o fim de um dos motores mais impressionantes da história do mercado de esportivos. Mas ele vai embora deixando como “herdeiro” um propulsor que, nos dias atuais, não é tão menos impactante. A marca ítalo-francesa, hoje controlada pela croata Rimac (leia aqui), comunicou que seu novo hipercarro terá um sistema híbrido formado em parte por um inédito V16.
Como outras montadoras vêm anunciando, a Renault vai atrasar seus planos de eletrificação integral da gama. Anteriormente, a gigante francesa previa estar com todo seu portfólio formado por veículos 100% elétricos até 2030 (leia aqui), para principalmente cumprir exigências legais. Agora, com algumas mudanças nas leis europeias (leia aqui) e a queda na demanda por tais produtos, o CEO da marca, Fabrice Cambolive, revela que a empresa continuará com os propulsores a combustão interna ao longo da próxima década.
A Toyota suspendeu a comercialização de 10 modelos devidos a irregularidades nas emissões de motores a diesel, fornecidos pela divisão Toyota Industries Corporation (TICO). Segundo a empresa, foi identificada uma inconformidade no software de algumas unidades de produtos como Hilux e SW4/Fortuner, além de veículos de Lexus, Mazda e Hino. O problema não afeta exemplares vendidos ou em circulação no Brasil.
Conforme havia indicado anteriormente, a BMW encerrou de vez a produção de motores a combustão na Alemanha. A última fábrica a montá-los, em Munique, encerrou as atividades em relação aos propulsores na última semana. A linha fabril será repaginada para fazer elétricos, enquanto os cerca de 1.200 funcionários receberão treinamento para assumirem novas funções.
Após estrear no Pulse (leia aqui) e equipar também Fastback (leia aqui) e Strada (leia aqui), o 1.0 Turbo Flex da Fiat chega à terceira marca da Stellantis. Emprestado ao Peugeot 208 (leia aqui), o propulsor de três cilindros está confirmado para mover também o C3 Aircross. A revelação foi feita pela própria Citroën, que fez questão destacar a maior potência de seu crossover na categoria familiar.
A Toyota está dando um passo além na eletrificação de seus modelos no Brasil. Após estrear a tecnologia de propulsão híbrida flex com o Corolla, em 2019 (leia aqui), a marca agora desenvolve um sistema plug-in (PHEV) com motor movido a gasolina e etanol. A revelação foi feita pela própria montadora japonesa.
Apesar de já estar no mercado brasileiro há 20 anos (leia aqui), a tecnologia bicombustível, que permite o uso indiscriminado de gasolina e etanol em qualquer proporção, está longe de ser realidade na maior parte do planeta. Curiosamente, a Toyota decidiu mostrá-la na Ásia, mais especificamente no Salão da Indonésia, em um conceito criado sobre o SW4, lá vendido como Fortuner. Seu propulsor é o mesmo 2.7 Flex que era oferecido no utilitário e fora descontinuado por aqui em 2021 (leia aqui e aqui).
Os limites de emissões cada vez mais restritivos fizeram com que as montadoras abandonassem cada vez mais os motores grandes. No caso da Mercedes-AMG, uma das trocas mais sentidas pelos clientes foi a dos V8 que moviam os modelos C63 e E63. Porém, é possível que os “oito-canecos” voltem à dupla no futuro, mais precisamente em 2026. A informação foi revelada pelo jornalista Georg Kacher, da revista americana Car And Driver.
A estatal YPF está avaliando a possibilidade de fabricar combustíveis sintéticos na Argentina. De acordo com o site Motor1 Argentina, a petrolífera começou a estudar os chamados e-fuels e sua viabilidade, avaliando a possibilidade de iniciar a produção local. A existência do projeto, ainda em estágio inicial, foi revelada durante as festividades em torno dos 75 anos da Porsche realizadas naquele país. A montadora alemã, vale lembrar, é a principal interessada nos avanços com relação a este produto, contando inclusive com uma fábrica no Chile (leia aqui).
Como havia adiantado em fevereiro (leia aqui), a Stellantis começou a detalhar seus planos de desenvolvimento de sistemas híbridos para o mercado brasileiro. Controladora de Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram, para ficar entre as marcas que atuam no País, a gigante revelou trabalhar em três equipamentos diferentes, além de um modelo de propulsão puramente elétrica. A primeira novidade é aguardada já para o ano que vem, embora ainda não se tenha muitas informações a respeito deste lançamento em específico.
Líder disparado do segmento, com 2.649 emplacamentos no primeiro semestre – contra 306 do rival Mercedes-Benz Classe C -, o BMW Série 3 chega agora à linha 2024. Montado em Araquari (SC), o sedã não traz muitas novidades, seguindo a máxima de “em time que está ganhando não se mexe”. Por outro lado, todas as quatro versões ficaram mais caras, com reajustes que chegam a R$ 9.000. O modelo parte de R$ 320.950.
Último Lotus a combustão (leia aqui), o Emira era movido, até agora, apenas por um V6 de origem Toyota com 406 cv. Mas em seu lançamento, há dois anos, a marca confirmou que o cupê também terá um 2.0 fornecido pela Mercedes-AMG. Este propulsor enfim chega ao mercado, já antevendo a necessidade do esportivo de atender às normas de emissões da Europa, em uma versão chamada i4.
O acordo de cooperação firmado entre Geely e Renault em 2021 (leia aqui) foi agora formalizado. As partes confirmaram a formação de uma joint-venture, com participação igualitária (50/50), dedicada a desenvolver e produzir motores a combustão interna e sistemas híbridos. Elas também negociam a participação da saudita Aramco como investidora, informação que vem circulando nos bastidores desde março (leia aqui).
Não é uma notícia tão surpreendente, haja vista que a Maserati já confirmou que toda sua gama será elétrica até 2030, mas não deixa de ser algo a ser alardeado: a empresa anunciou o fim de seu motor V8. O propulsor deixa de ser montado até o final de 2023, mas permanecerá em oferta ao longo de 2024, por haver estoque remanescente para o próximo ano. Para marcar o adeus, já se sabe que duas séries serão lançadas em julho: Ghibli 344 Ultima e Levante V8 Ultima.
Os resultados obtidos com combustíveis sintéticos produzidos no Chile (leia aqui) e a permissão da União Europeia para que propulsores a combustão sobrevivam no futuro (leia aqui) animaram a HIF Global, parceira da Porsche. Maior interessada – ao menos publicamente – nos chamados e-fuels, a empresa anunciou um acordo com o governo do estado americano do Texas para construir uma fábrica na cidade de Matagorda. As obras terão início em 2024 e prometem resultar na maior unidade fabril deste produto no mundo.
As perspectivas negativas para o mercado ao longo de 2023 seguem refletindo na indústria automotiva brasileira. Desta vez, mais uma medida drástica atinge a fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR). Após dar férias coletivas a 1.900 dos cerca de 2.200 funcionários da planta, a montadora alemã agora anuncia a suspensão de contratos de trabalho (layoff) de até 700 operários.
A estimativa de queda nas vendas de caminhões segue afetando a indústria brasileira. Depois de Scania (leia aqui) e Mercedes-Benz (leia aqui), é a vez da Iveco adotar medidas para mitigar o impacto da retração do mercado em suas operações. A empresa dará férias coletivas a parte dos trabalhadores da fábrica de Sete Lagoas (MG), onde são montados seus modelos pesados.
VW prefere elétricos a bateria, como o ID.4 (acima)
A pressão exercida pela Alemanha para liberar motores a combustão alimentados por combustíveis sintéticos, os e-fuels (leia aqui), parece não ter sido suficiente para convencer o CEO da marca Volkswagen, Thomas Schäfer, a acreditar nesta tecnologia. Segundo o executivo, a exceção, a ser aprovada pela União Europeia, é apenas “um barulho desnecessário” na transição energética à eletrificação. O executivo argumenta que o produto, que tem recebido investimentos da Porsche em sua viabilidade (leia aqui), combina melhor com caminhões e aeronaves.
A Renault atingiu a simbólica quantia de cinco milhões de propulsores feitos no Complexo Ayrton Senna, situado em São José dos Pinhais (PR). A unidade Curitiba Motores (CMO), em operação desde 1999, alcançou o número ao longo desta última semana de março. No montante, estão incluídas unidades que equiparam veículos nacionais e também as destinadas ao mercado externo.
Após anos de discussões, definições e votações no Parlamento Europeu (leia aqui e aqui), os motores a combustão acabam por não ter o fim determinado. Até então previstos para serem banidos dos carros novos a partir de 2035, na União Europeia, eles ganharam sobrevida após um novo acordo, pleiteado principalmente pela Alemanha – país de origem de gigantes como BMW, Mercedes-Benz, Porsche e Volkswagen-Audi. Para poderem ser comercializados, contudo, a região precisará oferecer combustíveis sintéticos nos postos, no lugar dos atuais diesel e gasolina.
A Volkswagen volta a paralisar parte das operações em suas fábricas brasileiras, devido à falta de componentes e também para adequar os estoques à demanda nacional. Em São Carlos (SP), onde são feitos motores, os funcionários do terceiro turno entrarão férias coletivas por quase três semanas. Já na planta de São José dos Pinhais (PR), responsável pelo T-Cross, haverá paralisação total de atividades por 23 dias. A unidade de Taubaté (SP) também foi afetada recentemente (leia aqui).
Depois da Mercedes-Benz (leia aqui), é a vez da rival Scania frear a produção de veículos pesados no Brasil. A empresa sueca encerrou o segundo turno de operações da planta de São Bernardo do Campo (SP), onde são feitos caminhões, chassis de ônibus e motores, para adequar o volume fabril à demanda. Por ora, não há previsão de retorno das atividades.
A nova geração da Ranger chega às lojas no segundo semestre (leia aqui), como a Ford Argentina adiantou. O que se sabe agora é que, futuramente, a picape será comercializada com motores também produzidos na terra do tango. A confirmação desta informação foi feita pelo presidente da empresa para a América do Sul, Daniel Justo, em encontro com o comandante da divisão local, Martín Galdeano, e o ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa.
Lançado no ano passado na variação 315 Street (leia aqui), o motor a diesel OM654 chega agora com duas novas versões do Sprinter no Brasil. A Mercedes-Benz confirma o desembarque do utilitário, produzido na Argentina, nas variações 417 e 517, também com carroceria para transporte de passageiros. A gama de comerciais leves está disponível no País com preços que começam em R$ 221.200.
Após muitas discussões e negociações (leia aqui e aqui), a União Europeia enfim decidiu, em votação realizada neste mês, pela proibição das vendas de veículos com motor a combustão em seus estados-membros. A partir de 2035, quase todos os automóveis e utilitários comercializados por lá terão de ser elétricos, sejam eles alimentados por bateria ou célula de combustível a hidrogênio. Quase todos, porque o bloco econômico criou uma exceção à regra: fabricantes consideradas artesanais, que vendam menos de mil carros por ano no Velho Mundo. Conhecida como “Emenda Ferrari”, ela foi incluída no projeto que bane os propulsores a gasolina e a diesel no continente.
Em vários países, 2035 tem sido definido como o ano em que veículos com motores a combustão deixarão de ser comercializados, por determinação legal. Nesta “onda”, o Brasil pode se alinhar a regiões mais desenvolvidas. Ao menos é o que prevê o Projeto de Lei 295/2023, de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL/AM). O texto do parlamentar prevê o fim das vendas de automóveis, comercias leves e motocicletas movidos a gasolina ou diesel.
Para tristeza e decepção dos fãs de motores barulhentos, a Bentley confirmou o fim da produção de seu motor W12. Em um mundo que caminha para banir os carros com propulsor a combustão, ele por si só já estava fadado à morte, mas o anúncio prévio da descontinuação, de todo modo, causa certa comoção. A montadora britânica informou que ele seguirá em fabricação até abril de 2024, concedendo-nos ainda algum tempo para garantirmos um carro equipado com o 12-cilindros.
Parece notícia requentada, mas é atual: o Parlamento da União Europeia aprovou o acordo costurado anteriormente, que determina que nenhum veículo novo vendido na região emita dióxido de carbono (CO2) em sua circulação a partir de 2035 (leia aqui). Isso significa que modelos com motor a combustão interna não poderão mais ser comercializados por lá, o que inclui os híbridos. Até 2030, os índices de emissões de CO2 terão de ser reduzidos em até 55% para carros e 50% para vans, em relação à média que se tinha no mercado em 2021. Para entrar em vigor, a lei deve agora ser aprovada pelo Conselho da UE e publicada em seu diário oficial, o que está previsto para ocorrer até o fim de março.
A Stellantis não pretende ficar atrás das rivais: vai oferecer um sistema híbrido flex no Brasil. A informação foi revelada pelo presidente da companhia para a América do Sul, Antonio Filosa, em encontro com um grupo de jornalistas. A empresa desenvolve a tecnologia para aplicação nas ruas, como já faz a Toyota, seguindo outras montadoras instaladas na região – que até o momento escondem os planos, à exceção da Volkswagen (leia aqui). Internamente, o projeto é chamado de BioElectro.
Após pouco mais de um ano de obras (leia aqui), a primeira fábrica de combustível sintético (e-Fuels) “neutro de dióxido de carbono (CO2)” entrou em operação. Viabilizada por uma parceria entre a Porsche e as empresas Siemens e HIF, a planta produziu os primeiros litros de um líquido que pode ajudar a prolongar a existência dos motores a combustão interna. O modelo escolhido para receber o material foi o icônico 911, simbolizando a “nova era” que se iniciaria com esta tecnologia.
A fábrica de motores que a Fiat mantinha em Campo Largo (PR) teve sua operação encerrada em definitivo, três anos depois de completar 1,5 milhão de exemplares montados (leia aqui). Segundo o jornal Folha de Campo Largo, a marca confirmou o fechamento da unidade em nota. O futuro da planta já era incerto, desde o fim da oferta do propulsor 1.8 16v na gama brasileira da marca.
A Chevrolet vai aumentar o volume fabril da planta de motores situada em Joinville (SC). O motivo é a chegada da terceira geração da Montana (leia aqui e aqui), que será equipada com os propulsores 1.2 Turbo Flex montados na fábrica catarinense. O terceiro turno inicia as operações em 1º de novembro.
A Toyota anunciou o início da exportação de motores feitos no Brasil para a América do Norte, tendo como destino as fábricas dos Estados Unidos. Os propulsores feitos em Porto Feliz (SP) serão usados na montagem de Corolla e Corolla Cross. A dupla é vendida não apenas na terra do Tio Sam, mas também enviada ao Canadá.
Antes de seu lançamento no Brasil, o Wrangler era alvo de rumores de que a Jeep o lançaria por aqui com motor a diesel. Atualmente, o utilitário chega com o 2.0 Turbo a gasolina e a tão especulada variação jamais chegou. E nem vai chegar: a marca decidiu dar fim a este tipo de propulsor, como já fez a Ram na 1500 (leia aqui). Por ora, a informação foi revelada somente aos concessionários nos Estados Unidos, mas em breve será formalizada publicamente.
Passados quase dois meses desde a confirmação do sindicato local (leia aqui), a Hyundai oficializa o início da produção de motores no Brasil – o que era esperado originalmente para março (leia aqui). – nesta terça-feira (20), coincidindo com o dia em que o complexo de Piracicaba (SP) completa 10 anos de operações. A planta passa, agora, a fabricar os propulsores de um litro, aspirado e turbinado, utilizados nas gamas HB20 e Creta. Ela tem capacidade para montar anualmente 70 mil unidades.
Não parece que os 450 cv do 3.5 V6 que equipa a F-150 Raptor (leia aqui) sejam pouca coisa. Mas para alguém da Ford pode ser que era necessário ter mais força e potência à disposição – “talvez” pela existência de uma tal Ram 1500 TRX (leia aqui). Assim, a marca desenvolveu uma nova variação da picape, chamada Raptor R, equipada com o “mesmo” 5.2 V8 do Mustang GT500 (leia aqui), recalibrado especificamente para ela. As reservas nos Estados Unidos já estão disponíveis, mas a produção começa apenas no último trimestre de 2022.
O sindicato dos metalúrgicos de Piracicaba (SP), onde fica a fábrica da Hyundai, já havia revelado o início da produção de motores na planta local da marca em março (m). Na ocasião, confirmavam-se os planos indicados pela empresa em dezembro de 2021 (leia aqui). Porém, segundo o site Autodata, as atividades neste sentido só começaram agora, com a reestilização do hatch (leia aqui).
A Audi anunciou a chegada de uma motorização menos poluente para as linhas A3, A4 e A5. Os modelos receberam mudanças nos propulsores 2.0, alterando potência e torque, com a promessa de emitir menor quantidade de dióxido de carbono (CO2). Na família de entrada, formada por A3 Sportback e A3 Sedan, também foi adotado um sistema híbrido leve (MHEV). Os preços da gama vão de R$ 269.990 a R$ 351.990.
Após muita discussão (leia aqui), a União Europeia decidiu por banir a comercialização de veículos movidos por motores a combustão interna, alimentados por gasolina ou diesel, a partir de 2035. Os estados-membros do bloco econômico mantiveram o cronograma previsto originalmente, apesar de países como Alemanha e Itália terem pressionado por um atraso no prazo. Ainda assim, a medida indica o objetivo de reduzir em 100% as emissões de dióxido de carbono (CO2), abrindo brecha para a viabilização dos combustíveis sintéticos.
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