Como já se esperava (leia aqui), a Peugeot vai produzir a segunda geração do 2008 na Argentina. Estudado desde 2022 (leia aqui e aqui), o projeto se tornará realidade com um investimento de US$ 270 milhões (R$ 1,38 bilhão, na cotação de hoje) na planta de El Palomar, na região metropolitana de Buenos Aires. Por ora, não se sabe quando o modelo começa a ser feito, tampouco em que momento será exportado ao Brasil. Por ora, recebemos apenas a variação elétrica, feita na França.
Com tantos contratos se encerrando ao final desta temporada e alguns desempenhos individuais questionados, a dança das cadeiras da Fórmula 1 para 2025 ficou inevitável. Ela já havia começado com o acerto entre Ferrari e Lewis Hamilton antes mesmo do início do campeonato atual (leia aqui), mas começa a ganhar mais participantes com o desenrolador da disputa atual. A novidade da vez é o já especulado acordo entre Kick Sauber e Nico Hülkenberg. O alemão de 36 anos fechou um contrato de pelo menos duas temporadas com a escuderia, que será batizada como Audi a partir de 2026 (leia aqui).
A GWM apresenta a linha 2025 do Haval H6 com novidades no mercado brasileiro. As mudanças são relativamente leves, mas importantes, com destaque para a atualização gerenciamento do sistema híbrido. A boa nova é que proprietários de unidades já comercializadas também receberão esta modificação. Os preços do SUV variam de R$ 214.000 a R$ 319.000.
A Honda anunciou um novo ciclo de investimentos para a indústria brasileira. A japonesa injetará R$ 4,2 bilhões na operação tupiniquim, no período de 2024 a 2030, para viabilizar a produção da nova geração do WR-V (leia aqui) e a adaptação do sistema híbrido e:HEV para consumir também etanol. Por fim, o capital resultará na ampliação do volume de produção na unidade de Itirapina (SP), em um processo gradual que se inicia já neste mês de abril.
As mudanças do líder Jeep Compass (leia aqui) não tardaram a receber uma resposta da Toyota. A marca japonesa também fez mudanças no Corolla Cross, seu representante entre os SUVs médios nacionais, para ganhar mercado no Brasil. Dentre as novidades, o modelo traz atualização visual, seguindo o que se viu na Tailândia em fevereiro (leia aqui), e maior nível de equipamentos. Ele parte agora de R$ 164.990, chegando aos R$ 210.990.
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Grande vencedora do final de semana na China, a Red Bull somou 54 pontos entre corrida principal e Sprint, alavancando a distância para a Ferrari, que conquistou 31, de 21 para 44. A McLaren abocanhou 27, suficiente para abrir margem sobre Mercedes (18) e Aston Martin (7). Além delas, apenas a Haas pontuou (1) em Xangai, diminuindo sua diferença para a Racing Bulls.
Max Verstappen aproveitou o GP da China para aumentar ainda mais sua vantagem na liderança do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 2024. Ao vencer Sprint e etapa principal, o holandês somou 33 pontos e aumentou a diferença para Sergio Perez, segundo colocado, de 13 para 25. Por sua vez, o mexicano ampliou a distância para Charles Leclerc, de cinco para nove pontos. Já Lando Norris encostou em Carlos Sainz, reduzindo a margem de 18 para 11.
Max Verstappen voltou a dominar uma corrida da Fórmula 1. Depois de largar em quarto na Sprint da China e vencer, no sábado, o holandês triunfou também na prova principal, disputada no domingo. Largando na pole, o atual tricampeão não teve dificuldades para chegar antes de todo mundo, mas a melhor volta foi registrada por Fernando Alonso. No Grande Prêmio, surpresa no pódio, com um importante segundo lugar de Lando Norris, à frente de Sergio Perez. O inglês da McLaren se beneficiou dos dois Safety Car seguidos, o que acabou atrapalhando o mexicano da Red Bull. Ele acabou encaixotado atrás de Charles Leclerc e, quando enfim superou o monesgaco, não conseguiu mais imprimir ritmo suficiente para alcançar o britânico. Menção honrosa ao 11º lugar de Esteban Ocon, mostrando que a Alpine pode ter dado um passo adiante em termos de desempenho.
Apesar das fortes especulações, o Nissan Qashqai jamais foi comercializado no Brasil. Lançado na Europa em 2021 (leia aqui), a terceira geração do SUV ganha agora uma reforma de meia vida, adotando um estilo ainda mais arrojado, que será um dos com mais personalidade dentro da gama futura da marca (leia aqui). Por ora, o modelo continuará indisponível no mercado tupiniquim, mas já pode ser encomendado no Velho Continente.
Commander Blackhawk
Logo após equipar o Compass com o motor 2.0 Turbo a gasolina, chamado Hurricane, a Jeep oficializou a chegada do mesmo propulsor ao Commander. Além da novidade mecânica, o SUV recebeu uma “nova” versão de acesso, que ajudou a reduzir seu preço, mais itens de segurança em todas as variações e garantia total de cinco anos de fábrica. A linha 2025 do modelo parte de R$ 217.290 e chega aos R$ 321.290.
O concorrido segmento de picapes médias terá mais uma novidade em 2024. Trata-se da reforma visual da Amarok, confirmada pela Volkswagen para ser apresentada em julho, na Argentina, de onde é exportada ao Brasil. Ela receberá uma reformulação significativa, mas não trocará de geração (leia aqui), haja vista que o acordo entre a gigante alemã e a Ford, infelizmente, não contemplou o modelo vendido no Mercosul (leia aqui). A expectativa é que as entregas por aqui comecem em agosto.
A Citroën apresentou a nova geração do C3 Aircross aos europeus. Antes com jeitão de aventureiro derivado do C3 local (leia aqui e aqui), ele se renova por lá com a mesma receita do homônimo vendido por aqui: uma opção familiar, com espaço para até sete passageiros (leia aqui). Seus diferenciais estão no design, mais moderno que o do crossover fabricado em Porto Real (RJ), e no nível de equipamentos, bastante superior. Ele terá ainda opções híbrida e elétrica, por ora incertas no Brasil.
A Alfa Romeo despertou a ira do governo da Itália ao batizar seu SUV elétrico de Milano (leia aqui). Evocando a legislação local, o ministro de Comércio e Made In Italy, Adolfo Urso, anunciou que a marca não poderia utilizar uma nomenclatura que evocasse a Velha Bota porque o modelo, de fato, é produzido na Polônia. Para “evitar controvérsias”, a marca acatou a “ordem” e escolheu um novo nome para o crossover: Junior.
A BMW divulgou as primeiras fotos da quarta geração do X3, que será apresentada nas próximas semanas. A nova linhagem chegará sete anos depois do lançamento da terceira (leia aqui), trazendo mudanças importantes em design e mecânica, mas o porte será similar ao do SUV atual. Ele deve contar com motorizações a combustão e híbridas, contudo o elétrico iX3 (leia aqui) deve ter nova receita, adotando estilo e soluções próprias em vez de ser uma derivação direta do X3 (leia aqui).
Enquanto a reestilização não chega (leia aqui), o Classe G se reforça no Brasil com mais uma série especial. Chamada Grand Edition, ela toma por base a variação AMG G63, única do modelo comercializada em nosso País. Em todo o mundo, serão vendidas 1.000 unidades, das quais apenas 16 chegarão aqui. Todas elas já foram vendidas, ao preço de R$ 2.247.900 cada.
Os frequentes flagras já indicavam que a Jeep equiparia o Compass com o motor 2.0 Turbo da Ram Rampage (leia aqui). Agora, a marca oficializa a chegada do propulsor ao SUV, combinando-o às inéditas versões Overland e Blackhawk, mas tendo como consequência a diminuição de oferta nas variações movidas pelo 2.0 Turbodiesel. O SUV não apresenta novidades estéticas, mas recebe mais itens de série, garantia total de cinco anos e opção de blindagem (mediante parceria) mantendo a cobertura de fábrica. De quebra, ainda está mais barato, partindo agora de R$ 179.990 e chegando aos R$ 279.990.
A Chevrolet revelou o visual da linha 2025 do Trailblazer, que chega em breve às lojas brasileiras. Como esperado, o SUV adota a mesma solução da irmã S10 (leia aqui) em dianteira, interior e motorização. Todavia, a traseira não muda: é praticamente idêntica à do modelo lançado originalmente em 2012 (leia aqui) e reformado em 2016 (leia aqui). A novidade é uma das seis prometidas pela General Motors para o País em 2024 (leia aqui).
A Mercedes-Benz revelou, no abrir de portas do Salão de Pequim, alterações que serão aplicadas no elétrico EQS, apresentado ao mundo há exatos três anos (leia aqui). O modelo recebe mudanças visuais pontuais, ficando mais próximo da gama não-elétrica da marca, além de equipamentos inéditos e bateria com maior capacidade. As novidades chegarão posteriormente a outros mercados.
A BMW vai voltar a produzir o X5 em Araquari (SC). O modelo será o quinto produto feito na fábrica brasileira e o primeiro com sistema de propulsão híbrido plug-in (PHEV) do segmento premium a ser montado na América do Sul. A estreia na planta catarinense acontece no último trimestre de 2024.
Enquanto o sucessor (leia aqui), especulado para se chamar Temerario, não chega, a Lamborghini cria versões especiais do Huracan, seu esportivo de entrada. A novidade da vez é a série STJ, limitada a 10 unidades, que marca o fim do cupê. A edição especial marca o fim do V10, que sai de cena junto com o modelo.
Após um crescimento significativo em fevereiro (leia aqui), a indústria brasileira viu a produção de veículos leves minguar em março. No terceiro mês do ano, as fábricas aqui instaladas montaram 181.901 unidades, 2,6% a mais que no período anterior, mas 12,4% a menos que na mesma época de 2023. No primeiro trimestre de 2024, foram fabricados 502.182 automóveis e comerciais leves, 1% a menos que nos três meses iniciais do ano passado. As exportações seguem em queda: foram 30.934 envios em março, 28,7% abaixo do mesmo mês de 2023. O acumulado soma 78.052 despachos, 28,3% a menos. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Fernando Alonso deu fim aos rumores de que mudaria de casa, acertando com Mercedes ou Red Bull. O espanhol teve anunciada a renovação de seu contrato com a Aston Martin, equipe pela qual atua na Fórmula 1 desde 2023 (leia aqui). Em seu comunicado, a empresa britânica informou que o novo acordo prevê que o bicampeão siga no time ao menos até 2026.
A Alfa Romeo revelou as linhas do Milano, seu novo SUV de pequeno porte, derivado de produtos como Jeep Avenger (leia aqui) e Fiat 600 (leia aqui). Com recortes e reentrâncias na carroceria, faróis e lanternas de desenho “atípico” e a grade cuore com nova leitura, o modelo também é o primeiro veículo da marca a ter propulsão puramente elétrica. Contudo, o crossover contará ainda com variações híbridas. A novidade já pode ser reservada nos principais mercados da Europa.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 233/2023, de autoria do Poder Executivo, que recria o DPVAT, popularmente conhecido como “seguro obrigatório”. Extinto durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o tributo anual deve voltar a ser cobrado pelo governo, sendo exigido para emissão do licenciamento veicular. Ele recebe o nome de Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). O texto foi recebeu 304 votos favoráveis e 136 contrários e segue agora para apreciação do Senado.
Depois de 15 anos (leia aqui), o Toyota 4Runner enfim troca de geração. Completamente reformulado, o utilitário mantém a receita do antecessor, de usar a estrutura da Tacoma, agora tomando por base o modelo apresentado em 2023 (leia aqui). Ele terá duas opções de motorização, uma delas híbrida, como já se vê na irmã picape. A novidade estreia na América do Norte no último trimestre de 2024, mas será produzida no Japão.
Apresentada em 2015 (leia aqui), a atual geração do Vitara – não confundir com o Grand Vitara (leia aqui) – acaba de ganhar mais uma reforma na Europa. O SUV recebe leves retoques externos e mudanças internas sutis, destacando-se a oferta de novos itens. A gama de motores permanece inalterada, com opções híbridas leve (MHEV) e tradicional (HEV).
Enquanto o Citroën C3 Aircross (leia aqui) não chega à Europa, a Stellantis abastece aquele mercado com leituras do crossover francês. A novidade da vez é o Opel Frontera, que resgata o batismo de um utilitário-esportivo vendido pela marca alemã entre 1991 e 2004 e que tomava por base o Isuzu Wizard/MU. Ele adota a identidade visual da montadora germânica, mas claramente compartilha da carroceria do modelo dos chevrons.
A Jeep anunciou uma ação para incentivar a compra de unidades de Commander, Compass e Renegade que estiverem no estoque de seminovos de sua rede de concessionários. Exemplares do tiro que constarem no pátio de usados das lojas serão revisados e revendidos com garantia da montadora. A oferta é válida para carros que já estiverem fora da cobertura de fábrica da marca.
A Fiat reajustou parcialmente as tabelas de preços de Pulse e Fastback comercializados no Brasil. Apesar de algumas variações da dupla terem mantido as cifras, outras receberam acréscimos de R$ 1.000. Curiosamente, as opções de acesso da dupla mantiveram as cifras, fazendo com que o menor deles continue partindo de R$ 103.990, enquanto o SUV Coupé começa em R$ 117.990 – para que a opção de acesso não ultrapasse o limite legal de bonificação do ICMS (leia aqui).
Pouco depois de renovar A3 Sedan e A3 (leia aqui), a Audi revelou a reforma de meia vida das versões esportivas S3 e S3 Sedan (leia aqui), posicionadas abaixo das RS3. Além de modificações estéticas, a dupla recebeu uma injeção de potência – por ora, enfim superando o Volkswagen Golf R (leia aqui e aqui) – e outras alterações mecânicas. A novidade já pode ser reservada na Europa.
Apresentada na variação elétrica ë-C3 (leia aqui), a quarta geração do C3 ganha agora, na Europa, diferentes opções de motorização. Como já se esperava, o hatch passa a contar com propulsores a gasolina, com e sem eletrificação, a fim de cumprir sua nova missão: ser uma alternativa mais acessível dentro da Stellantis. Na França, os preços começam em € 14.990 (R$ 81.500), fazendo dele um rival direto do Dacia Sandero Stepway.
Com uma reforma visual aguardada para o segundo semestre, o Nivus agora aparece nas lojas com preços mais altos. A Volkswagen trabalha com uma nova tabela sugerida para o crossover, sem alterar pacotes de equipamentos e motorização. Os valores foram ampliados em R$ 2.000 na variação Comfortline e R$ 2.200 na Highline, mantendo-se os mesmos na opção Sense, para pessoas com deficiência (PCD). O modelo é sempre movido pelo 1.0 Turbo Flex de 116/128 cv e 20,4 kgfm, com câmbio automático de seis marchas.
Com a terceira dobradinha em quatro etapas, a Red Bull abriu distância para a segunda colocada Ferrari após o GP do Japão. Os austríacos ampliaram a margem de quatro para 21 pontos, embora a briga entre as escuderias continue aquecida. Em seguida, a McLaren se consolida como a terceira força do campeonato, enquanto Mercedes e Aston Martin seguem disputando ponto a ponto o quinto lugar. Capitaneada por Yuki Tsunoda, a Racing Bulls aparece na sexta colocação, com a Haas no sétimo posto. Por fim, Williams, Sauber e Alpine seguem zeradas.
Com a vitória no GP do Japão (leia aqui), Max Verstappen voltou a abrir distância na liderança do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 2024. Antes com quatro pontos de vantagem sobre o segundo colocado, então Charles Leclerc, ele agora está a 13 de Sergio Perez, que ultrapassou o monegasco da Ferrari. O quarto colocado é Carlos Sainz, que se aproxima do colega de equipe. Lando Norris também se deu bem e superou o companheiro Oscar Piastri, subindo para quinto. Já Lewis Hamilton somou dois pontos e ultrapassou Lance Stroll, ocupando agora o nono lugar.
Após abandonar – e não pontuar – no GP da Austrália (leia aqui), Max Verstappen voltou à disputa com fome de vitória. E não foi diferente do que aconteceu nas etapas anteriores: largando na pole, o holandês deixou a liderança por algumas voltas apenas, ao parar nos boxes, e não deu chance aos rivais de tomarem o triunfo no GP do Japão. No penúltimo giro, ele ainda cravou a melhor volta, maximizando os pontos da etapa nipônica. O segundo lugar ficou com Sergio Perez, naquele que pode ser considerado um dos melhores finais de semana recentes do mexicano. Por fim, Carlos Sainz completou o pódio, após largar na quarta posição. Menção honrosa às pilotagens de Charles Leclerc (4º), Fernando Alonso (6º) e Yuki Tsunoda (10º), primeiro japonês a somar pontos “em casa” desde Kamui Kobayashi, em 2012.
Após revelar as linhas da S10 (leia aqui), a Chevrolet dá início à pré-venda da gama 2025 da picape no Brasil. O modelo será oferecido em três versões, neste primeiro momento, chamadas Z71, LTZ e High Country. Os preços vão de R$ 281.900 a R$ 302.900, similares aos do modelo anterior, mas com um pacote de itens mais recheado. Vale lembrar ainda que a montadora promoveu mudanças mecânicas na S10, afetando motor, câmbio e suspensão.
O Volkswagen Polo voltou a liderar com folga o mercado de automóveis no Brasil durante março. Com tamanho volume, o hatch superou inclusive a Fiat Strada no acumulado, tornando-se o veículo de quatro rodas mais emplacado do País em 2024. No segmento de modelos de passeio, o segundo posto do mês ficou com o Chevrolet Onix, seguido pelo Fiat Argo. O compacto italiano, deste modo, empatou na soma do trimestre com o Hyundai HB20, que foi apenas o quinto em março. Dentre os destaques do terceiro mês de 2024, estão Nissan Kicks (6º), BYD Dolphin Mini (21º), Caoa Chery Tiggo 7 (26º) e os estreantes Citroën C3 Aircross (40º) e Renault Kardian (43º).
Por mais um mês, a Fiat Strada liderou as vendas de comerciais leves do mercado brasileiro com folga, dobrando o volume da segunda colocada Volkswagen Saveiro. O terceiro posto ficou com a Fiat Toro, que ultrapassou a Toyota Hilux também no acumulado por apenas oito unidades. A Chevrolet Montana fechou o top 5 de março, com a Ram Rampage a 32 exemplares de distância. As duas picapes, aliás, batalham também pelo quinto lugar na soma do trimestre, com uma diferença de 103 carros entre elas.
A briga nas liderança de vendas entre as marcas atuantes no Brasil ficou um pouco mais acirrada em março. No terceiro mês, a diferença entre Fiat e Volkswagen foi a menor do ano. Ainda assim, a italiana manteve uma boa margem sobre a alemã, suficiente para abrir ainda mais distância no acumulado. Em terceiro, a Chevrolet apenas observa de longe o duelo, haja vista que praticamente manteve a mesma fatia de fevereiro. Já a Toyota fechou o Top 4 com sobras, aumentando a diferença sobre a quinta Hyundai, que agora vê Renault e Jeep pelo retrovisor. Chama atenção também o fato de a BYD ter encostado na Honda, ficando a apenas 202 unidades de diferença, e de a Caoa Chery ter aferido seu melhor mês no cômputo recente, chegando perto de 3% de participação do mercado. Por outro lado, decepciona o rendimento da Peugeot, com um modesto 17º lugar e quase ultrapassada pela premium BMW.
As vendas de automóveis e comerciais leves alcançaram 175.982 unidades em março, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação a fevereiro, o mercado registrou avanço de 13,34%, mas aferiu queda de 5,67% em comparação com o mesmo mês de 2023. No trimestre, o setor somou 483.303 licenciamentos, o que se reflete em crescimento de 10,66% frente ao mesmo período do ano passado. Contudo, o avanço cai pela metade em comparação ao que se tinha de alta no bimestre, na ordem de +22,84% (leia aqui).
Reforçando a presença do RAV4 no Brasil, a Toyota dá início às vendas da versão híbrida plug-in (PHEV) no mercado nacional. Ela não substitui o modelo atual, com sistema tradicional (HEV), oferecida por R$ 349.290 (leia aqui). Seu diferencial está principalmente na aptidão a recarregar as baterias com cabos, sendo negociada por R$ 399.990.
Representante brasileira da Mitsubishi Motors, a HPE Automotores anunciou um investimento para viabilizar projetos na fábrica de Catalão (GO), como indicado no ano passado (leia aqui). A empresa não detalha os planos, indicando que os recursos viabilizarão o lançamento de produtos e o desenvolvimento de propulsões híbrida e flex. A ser aplicado até 2032, o aporte vai tornar possível, por exemplo, a nacionalização da nova geração da L200 (leia aqui).
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