“É preciso banir o carvão”, diz CEO da VW


Apesar de serem praticamente consenso como futuro do automóvel, os motores elétricos ainda não parecem, sozinhos, ser suficientes para um mundo sem emissões. Após os resultados da reunião do G7, o grupo formado pelas sete das nações mais poderosas do planeta (Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido), o CEO da Volkswgen, Herbert Diess, demonstrou descontentamento. Em seu perfil no Twitter, o executivo disse que é primordial “banir o carvão” para que as metas de redução de emissões sejam devidamente cumpridas.

A crítica explícita de Diess vai para a falta de uma data para que o carvão seja banido. Isso porque esse material, usado para gerar energia em termelétricas, gera emissões de dióxido de carbono (CO2) acentuadas, o que torna a cadeia de geração e consumo de eletricidade praticamente tão poluentes quanto a do uso de petróleo em automóveis. “Não é suficiente, G7. Resultado decepcionante. Devemos abandonar o carvão muito mais cedo! Os veículos elétricos são a chave para atingir as metas climáticas para 2030. Mas eles só fazem sentido com energia limpa, deixá-los funcionar a base de carvão é um absurdo regulamentar”, reclamou o CEO.

Após esse tweet, o comandante da Volkswagen anexou um artigo, listando cinco pontos de reflexão após o resultado da reunião do G7, considerada “a mais incrível oportunidade perdida”. No topo da lista, o tópico “Sem metas para o carvão” toca fortemente nesse ponto.

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