Produzido exclusivamente na Argentina desde 2020 (leia aqui), o Cruze sairá da vida para entrar para a história. Como adiantado (leia aqui), o médio deixará de ser produzido por lá ao final de 2023, quase oito anos depois do início de sua montagem, encerrando a presença da Chevrolet no segmento de sedãs médios iniciada com o Monza. Com vendas já bastante retraídas, ele abre espaço na planta argentina para o SUV Tracker.
Parece que finalmente o Chevrolet Cruze vai descansar em paz. Produzido exclusivamente na Argentina desde 2020 (leia aqui), o médio deixará de ser produzido até novembro. De acordo com o colunista Horacio Alonso, do jornal hermano Ámbito Financiero, a montadora já bateu o martelo em favor da descontinuação de hatch e sedã, o que pode acontecer até antes ou depois do previsto, a depender das condições operacionais da fábrica de Alvear.
Quase como um “reforço final” para a linha Cruze, que sobrevive somente por conta da produção na Argentina, a Chevrolet oficializa agora duas novas versões para o médio. Com perfil esportivo, o hatch Sport6 recebe a variação RS – atrasada, pois fora prometida para 2021 (leia aqui) -, enquanto o sedã incorpora o acabamento Midnight. O primeiro parte de R$ 154.500, com o segundo começando em R$ 139.950.
Presente entre as quatro novidades da Chevrolet do Brasil para 2021 (leia aqui), a nova versão do Cruze foi enfim confirmada oficialmente. Trata-se da variação RS, com apelo mais esportivo, como já se viu no exterior. As modificações devem se ater à parte visual, sem mudanças em termos mecânicos. O lançamento acontece nas próximas semanas.
Sem fazer alarde, a Chevrolet já começou a vender a linha 2022 de Cruze e Cruze Sport6 no Brasil. Como novidades, a dupla traz mudanças leves na gama, em termos de itens de série e nas opções de cor para a carroceria. Sabe-se, contudo, que a empresa prepara uma nova variação (leia aqui), ainda cercada de mistério, com previsão de lançamento para os próximos meses. Por ora, hatch e sedã partem de R$ 120.680.
Apesar das dificuldades impostas pela escassez de semicondutores, em especial o fechamento forçado da fábrica de Gravataí (RS) desde março (leia aqui), a Chevrolet prepara algumas novidades para o mercado nacional ainda em 2021. Como indica o teaser, serão quatro lançamentos: os reestilizados Bolt e Equinox, a inédita S10 Z71 e uma versão misteriosa do Cruze. O quarteto começa a ser detalhado em uma websérie a partir da próxima semana – sem que a ordem de chegada ao mercado seja a mesma da sequência de vídeos -, mas cada um terá sua própria apresentação oficial a partir de setembro.
Mais de um mês depois (leia aqui) de apresentar a linha 2021 do Cruze, a Chevrolet agora divulga os preços do modelo. Agora, interessados pelo modelo terão de pagar pelo menos R$ 116.530. Curiosamente, a marca ainda não revela as cifras para o hatch Cruze Sport6, mas para as variações intermediária e topo de linha, pode-se apostar em cerca de R$ 1.000 extras em relação ao sedã.
Chevrolet Cruze LTZ 2021
A Chevrolet apresentou a linha 2021 do Cruze para o mercado brasileiro destacando a volta da versão LTZ ao sedã. Retornando à gama, a variação está disponível com dianteira mais esportiva, trazendo a grade e o para-choque já vistos no Cruze Sport6. Ela atua como opção intermediária, sem tirar os acabamentos LT e Premier do mercado. Os preços ainda não foram revelados.
A Chevrolet anunciou a realização de um recall dos modelos Tracker e Cruze no Brasil, totalizando apenas oito exemplares. Segundo a marca norte-americana, a campanha foi motivada por uma falha em potencial no sistema Start&Stop. O reparo já pode ser agendado em qualquer concessionário.
A Chevrolet vai reajustar os preços de toda sua gama a partir de amanhã, 1º de julho, como feito há menos de dois meses (leia aqui). Em comunicado emitido aos concessionários, como reporta o site Motor1, a marca culpa a desvalorização do real frente ao dólar pelos acréscimos. Em média, o aumento é de 2,7%, contudo há aplicações diferentes para cada produto. É o caso dos modelos Joy e Joy Plus, com aumento de 5,8%. Curiosamente, Onix e Onix Plus têm alta de 3,0%, mas a opção de acesso do hatch sofreu acréscimo de 6,1%.
A Chevrolet anunciou a adição de uma nova funcionalidade do sistema OnStar nos modelos Onix, Onix Plus, Tracker, Cruze e Cruze Sport6. Agora, assinantes do serviço recebem aviso de baixa carga da bateria dos veículos diretamente no celular. O alerta acontece antes do esgotamento total, evitando que o proprietário do veículo fique “na mão”.
A Chevrolet anunciou a aplicação de uma reajuste geral em seus produtos comercializados no Brasil. Devido ao grande percentual de conteúdo estrangeiro nos veículos locais (40%), a alta do dólar teria “forçado” a marca a aumentar os preços finais de seus carros em cerca de 4%, incluindo o compacto de acesso Joy e o recém-chegado Tracker. Escapam do acréscimo justamente os importados Camaro e Bolt, por ainda possuírem exemplares em estoque.
Reestilizado em setembro (leia aqui), o agora exclusivamente argentino (leia aqui) Cruze está mais acessível. A nova tabela da Chevrolet agora traz o sedã e seu irmão Sport6 com valores menores que os de outrora, incluindo a versão de acesso LT, lançada em janeiro (leia aqui). Agora, a dupla pode ser adquirida por preços que partem de R$ 98.750, sem alterações nos conteúdos.
A General Motors prepara o fim da produção do Chevrolet Cruze em Shenyang, na China, segundo o site AutoSohu. Fornecedores locais teriam sido informados que não haverá mais compra de componentes para o modelo. Dessa forma, a Argentina fica como único lugar do mundo onde o modelo ainda é fabricado – e a tendência é que, depois dessa geração, ele saia de cena sem deixar substituto.
Três meses depois da versão Premier (leia aqui), é a vez da opção de acesso LT do Cruze reestilizado chegar ao mercado nacional. A variação está disponível para sedã e hatch, com o mesmo nível de equipamentos e também preço. Ambos são tabelados em R$ 101.190, R$ 21.700 menos que o do acabamento mais caro.
A Chevrolet anunciou a expansão do recall dos airbags “mortíferos”, fornecidos pela Takata, para os modelos Tracker, Cruze e Sonic. Ampliando a campanha iniciada em abril (leia aqui), a marca agora atende proprietários de exemplares feitos entre 2013 e 2018, a depender do veículo. O serviço é válido inclusive para quem também já havia atendido a uma convocação anterior do SUV, entre maio de 2014 e 24 de julho desse ano, mas recebeu um componente que talvez tampouco opere corretamente.
Apresentada em agosto (leia aqui), a linha 2020 do Chevrolet Cruze começa, enfim, a chegar às lojas brasileiras. Por ora, no entanto, o modelo será oferecido apenas na versão Premier. O sedã parte de R$ 122.790, enquanto o hatch não sai por menos de R$ 123.790.
O Latin NCAP divulgou os resultados da última rodada de simulações de colisão de quatro veículos comercializados no Brasil, todos eles produzidos na Argentina. A Toyota Hilux e o SW4 alcançaram nota máxima de segurança para adultos e crianças, enquanto o Chevrolet Cruze obteve cinco estrelas no primeiro quesito e quatro no segundo. Já a Nissan Frontier somou quatro nos dois parâmetros.
Como esperado (leia aqui), a Chevrolet apresenta a linha 2020 do Cruze com retoques visuais, repetindo a receita da reforma estética aplicada nos Estados Unidos (leia aqui). Além da mudança na carroceria, o modelo estreia o ponto de conexão Wi-Fi com 4G, integrado ao veículo. O equipamento também havia sido confirmado pela General Motors local (leia aqui), mas em um “produto inédito”. Os preços para sedã e hatch Cruze Sport6 só serão revelados em setembro, quando a dupla chega às lojas.
Os airbags fornecidos pela Takata seguem rendendo recalls no Brasil. Dessa vez, a campanha de reparo é realizada pela Chevrolet e envolve os modelos Cruze, Tracker e Sonic. Os exemplares atendidos no momento foram produzidos entre 13 de julho de 2011 e 7 de agosto de 2013.
O mês ainda não virou, mas a Chevrolet já reajustou os preços de toda sua linha produzida no Mercosul. Como se tornou comum no mercado brasileiro de alguns anos para cá, a gama completa da empresa foi encarecida, escapando apenas a versão LT do Cruze. Ela ainda ficou mais em conta, mas foi a única a escapar do acréscimo geral.
A General Motors já encerrou a produção do Cruze nos Estados Unidos (leia aqui), como havia feito em México (leia aqui) e Coreia do Sul, mas garantiu a sobrevida do modelo no Mercosul (leia aqui). Tanto sedã quanto hatch serão atualizados ainda em 2019, para ficar no mercado por pelo menos mais dois anos. Mas a dupla deve ter seu lançamento atrasado. Por problemas de adaptação da fábrica de Santa Fe, na Argentina, ela só deve chegar às lojas no segundo semestre. A informação é do site Argentina Autoblog.
Depois de encerrar a produção do Cruze no México (leia aqui), a General Motors se prepara para também deixar de montá-lo nos Estados Unidos (leia aqui). Segundo o site GM Authority, especializado em notícias da empresa, o fim do sedã na planta de Lordstown, estado de Ohio, acontece na próxima sexta-feira (8). Depois dessa data, o complexo deve ser fechado em definitivo.
Depois de ter o fim de sua produção nos Estados Unidos confirmado para 2019 (leia aqui), como parte do plano de reestruturação da General Motors, o Chevrolet Cruze deixará de ser montado em sua outra planta norte-americana. A divisão da empresa no México confirmou o encerramento das operações relativas ao sedã, na unidade de Ramos Arizpe, também para o ano que vem. É o que revela o site GM Authority.
O fechamento de cinco fábricas da General Motors na América do Norte, incluindo a única que monta o Chevrolet Cruze para a região (leia aqui), gerou burburinho no Mercosul. Rumores sobre uma possível descontinuação do modelo feito na Argentina surgiram nos bastidores da indústria automotiva, criando expectativa entre concessionários e consumidores. No lançamento oficial do atualizado Camaro, porém, a marca garantiu que sedã e hatch seguem em pauta e ganharão reestilização por aqui em 2019. Eles fazem parte de um pacote com 11 lançamentos previstos para o Brasil no próximo ano.
Medida reforça rumor da morte do Buick LaCrosse (acima)
A General Motors vai reestruturar suas unidades fabris nos Estados Unidos de maneira profunda nos próximos meses. Considerada como a maior medida da empresa desde a concordata, há quase 10 anos, ela prevê o fechamento de fábricas ociosas e/ou improdutivas já me 2019. Isso implicará na redução da capacidade de fabricação e consequentemente no fim de alguns veículos com vendas baixas. A intenção é ampliar o lucro operacional, a fim de pagar débitos e aumentar o capital de giro anual.
O Latin NCAP apresentou os resultados da sexta rodada de simulações de impactos realizada em 2018. Um dos dois veículos testados nessa série foi o Chevrolet Cruze, feito na Argentina e vendido no Brasil, que obteve quatro estrelas na proteção para adultos e para crianças. O outro analisado foi o Fiat 500X, exposto no Salão de São Paulo (leia aqui) e estudado para chegar ao País. O crossover italiano alcançou nota máxima nas duas avaliações.
A Chevrolet anunciou a chegada da linha 2019 do Cruze ao mercado brasileiro com uma nova série especial. Chamada Black Bow Tie, ela garante como itens de série alguns dos acessórios oferecidos nas concessionárias da marca. A edição está disponível nas carrocerias hatch Sport6 e sedã, com preço tabelado em R$ 98.790.
Chevrolet Cruze Sport6 SS brasileiro
A General Motors confirmou mais uma atração para o Salão de São Paulo, que abre as portas entre 8 e 18 de novembro. Ao lado do reestilizado Camaro (leia aqui), a Chevrolet vai expor o conceito Cruze Sport6 SS. O modelo tem apelo mais esportivo, em visual e comportamento, e nada menos que 300 cv à disposição.
Os rumores que volta e meia aparecem estão novamente nos bastidores do setor automotivo. Após a Ford anunciar o fim de todos os seus sedãs nos Estados Unidos (leia aqui), a especulação em torno de uma medida semelhante de outras marcas ganhou força. Uma das primeiras vítimas seria o Chevrolet Impala, que anteriormente já fora apontado como um dos produtos de fim iminente (leia aqui).
A Chevrolet apresentou a linha 2019 do Cruze para o mercado norte-americano com mudanças leves. Esteticamente, tanto hatch quando sedã exibem novidades, especialmente na dianteira. Além disso, a dupla tem mudanças mecânicas, como o fim da oferta de câmbio manual para as duas carrocerias, em qualquer motorização.
Um mês depois de (leia aqui) de aumentar os preços para Prisma, Onix, Cruze e Sport6, a Chevrolet voltou a encarecer o quarteto. E o acréscimo não foi pouco: algumas versões chegam a R$ 2,2 mil de sobrepreço. Por outro lado, o menor avanço foi da variação Joy do hatch compacto, com alta de R$ 800.
A Chevrolet fez reajuste nos preços sugeridos para cinco de seus produtos feitos no Brasil. No caso da Montana, os acréscimos variam de R$ 130 a R$ 400, enquanto Onix e Prisma receberam aumentos entre R$ 200 e R$ 400. Na S10, todos os acabamentos ficaram de R$ 600 a R$ 800 mais caros. Já a linha Cruze foi a que passou por maiores mudanças: de R$ 500 a R$ 2.000.
A Chevrolet oficializou a chegada da linha 2018 do Cruze ao mercado brasileiro. Com mais itens de série, o sedã feito na Argentina passou a contar também com coração hermano: antes trazido do México, o motor turbo que o move o modelo agora também é produzido no complexo de Rosário. Os preços partem de R$ 92.990.
A Chevrolet fez reajustes nos preços de quatro produtos vendidos no Brasil. Com acréscimos entre R$ 100 e R$ 5.000, ficam mais caros os modelos Tracker, Cruze Sport6 Camaro e Cruze. A montadora não fez justificativas para os aumentos, que atingem veículos feitos em três diferetes países.
Lançado em maio de 2016 (leia aqui), o Chevrolet Cruze já havia passado por uma alteração nos preços, embora tenha mantido o valor sugerido para a versão de acesso (leia aqui). Agora, o sedã tem reajustadas as cifras de todos os acabamentos. Interessados terão, a partir de hoje, de desembolsar ao menos R$ 91.790 por um exemplar do modelo.
A polêmica envolvendo o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a General Motors ganhou força nesta semana. Após o bilionário, ainda não empossado, acusar a empresa de vender unidades mexicanas do Cruze, a gigante de Detroit negou o fato (leia aqui), afirmando que o sedã mantinha produção americana. Agora, porém, a GM anuncia a demissão de 1.250 funcionários da fábrica de Lordstown, estado de Ohio, responsável pela produção do modelo.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a causar polêmica na indústria automotiva. Antes com a Ford, ao criticar a empresa por investir no México em detrimento ao seu país, o republicano ameaçou sobretaxar o Cruze, por sua origem na nação vizinha. Em resposta, a General Motors informou que apenas pequenos lotes da variação hatch são oriundos de lá, com o restante sendo montado em solo ianque.
Enquanto muitos preparavam espumantes e festejos de fim de ano, a Chevrolet passou o réveillon com mudança: na tabela de preços. A marca reajustou os valores sugeridos para quase toda a gama, incluindo surpreendentemente o Cruze Sport6, lançado há menos de um mês (leia aqui), com acréscimos entre R$ 1.800 e R$ 2.100. Com a alteração, o modelo mais em conta da empresa no Brasil, o Onix Joy, passou a sair por R$ 40.290, R$ 1.300 a mais que na tabela anterior.
Confira abaixo os novos preços.
Exposto no Salão do Automóvel de São Paulo (leia aqui), o novo Chevrolet Cruze Sport ainda não teve um detalhamento oficial. No entanto, já constam no site da marca americana informações a respeito do modelo, que chega para enfrentar Ford Focus, Volkswagen Golf e companhia. Ele chega por R$ 89.990 na LT e R$ 101.190 na LTZ. A apresentação acontece na próxima semana.
Enquanto prepara o lançamento da variação hatchback, já confirmada com a alcunha Sport6, a Chevrolet encarece o Cruze, apresentado em maio (leia aqui). Mantendo os três níveis de acabamento, ele continua partindo de R$ 89.990 na versão LT. No entanto, os acabamentos LTZ e LTZ2 estão mais caros.
O escândalo Dieselgate, o caso dos motores a diesel fraudulentos do Grupo Volkswagen, segue “respingando” em outras companhias. Se na Europa foram alvos a PSA Peugeot Citroën, a Renault-Nissan, a Fiat e a Opel, os Estados Unidos também não aliviaram para marcas ali instaladas. Agora é a vez da General Motors, que está sendo acusada de ludibriar a homologação de emissões do Chevrolet Cruze movido a diesel. A informação é do jornal The Detroit News.
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