Projeção de como seria o W13 com a pintura de 2021 [Foto: F1.com]
Aos poucos, as equipes de Fórmula 1 vão confirmando as datas de lançamento de seus monopostos para 2022. A última delas foi a Mercedes, que exibirá as linhas prévias de seu carro, o W13, no dia 18 de fevereiro. Ela é a quarta escuderia da categoria a anunciar quando mostrará o novo veículo, que terá a missão de dar continuidade ao domínio germânico.
Era apenas questão de tempo até que a Mercedes oficializasse a chegada de George Russell. Após a confirmação de Valtteri Bottas na Alfa Romeo (leia aqui), o time alemão só precisava formalizar o acerto com o britânico, que faz parte de sua academia de talentos e substituiu Lewis Hamilton no GP de Sakhir de 2020 (leia aqui). O inglês formará uma dupla com o compatriota heptacampeão a partir de 2022.
A uma corrida das intertemporada de 2021, a Fórmula 1 já vê os bastidores em ebulição para a definição do grid do ano que vem. Como de praxe, o mercado de pilotos se movimenta, com muitos rumores vindos de vários lados. Entre eles, está a possível ida de Valtteri Bottas para a Alfa Romeo, caso a Mercedes opte por George Russell. Nesse caso, a Williams ainda avaliaria os nomes disponíveis antes de escolher um substituto para o jovem britânico. Por outro lado, a Haas confirma as especulações de que vai manter sua dupla para 2022, com conversas avançadas sobre a renovação com Mick Schumacher.
A Williams apresentou o FW43B, seu monoposto para a temporada 2021, o primeiro carro desenvolvido sem a presença da família Williams no comando (leia aqui). Como determina o regulamento, trata-se de um modelo com mudanças pontuais em relação ao FW43, utilizado em 2020 (leia aqui). No entanto, a equipe inglesa almeja melhores resultados, voltando enfim a pontuar. Chama atenção a pintura, quase uma revolução em comparação com o antecessor, inspirada no passado do time britânico.
Russell em imersão na sede da Mercedes
O afastamento de Lewis Hamilton do GP de Sakhir, nesse domingo (6), por infecção por Covid-19 (leia aqui) criará uma oportunidade de ouro para George Russell. O talentoso britânico guiará pela Mercedes na próxima corrida da temporada 2020 da Fórmula 1, tendo chance de enfim mostrar seu potencial e marcar seus primeiros pontos na categoria. A escolha não surpreende por ele ser piloto da academia de talentos da equipe alemã, mas se esperava que o time fosse dar oportunidade ao belga Stoffel Vandoorne, seu reserva. Para o lugar de Russell, a Williams confirmou Jack Aitken, atualmente na Fórmula 2.
Russell (esq.) e Lafiti terão mais uma temporada na Williams
Ainda com desempenho aquém de sua história, a Williams confirma que não terá um novo piloto que possa ajudar no desenvolvimento de seu carro para 2021. Dessa forma, o promissor George Russell e o novato Nicholas Latifi garantem um assento para a próxima temporada. Isso significa que o time inglês será um dos poucos a não ter alterações entre os corredores no ano que vem.
Dona de uma das histórias mais ricas da Fórmula 1, a Williams não tem porque comemorar os resultados recentes. No entanto, com o FW43, a equipe inglesa espera ao menos figurar com mais frequência na zona de pontuação – ainda que isso seja pouco provável. O monoposto foi oficializado pela escuderia com discurso otimista e uma bela combinação de cores na pintura.
A terceira escuderia a apresentar o monoposto para 2019 é a Williams. A tradicional equipe inglesa anunciou a mudança de seu nome oficial, devido ao novo patrocinador, e também às cores, que se exibem no FW42. Depois de seis temporadas com a marca de bebidas Martini, ela se torna parceira da companhia britânica de telecomunicações Rokit, que torna o azul claro o tom predominante de seu carro.
ALL THE CARS 