Após fechar as portas em 2009, quando a General Motors pediu concordata, a Saab parece que enfim vai voltar à vida. Mas a marca, em si, não retornará (leia aqui), apenas seu veterano 9-3, agora com propulsão puramente elétrica. O sedã enfim começa a ser produzido pelo consórcio NEVS (sigla para National Electric Vehicle Sweden) na China, após quase 10 anos do previsto inicialmente.
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Estatal Evergrande compra 51% das ações da NEVS, dona dos direitos da Saab
Quem acompanha futebol mais a fundo conhece o Guangzhou Evergrande, hoje talvez a maior potência do campeonato chinês. O time de Cantão é bancado pela estatal que lhe dá o nome e é responsável pela administração de projetos de geração de energia, como uma grande hidrelétrica no gigante asiático. Complementando seus interesses, a companhia adquiriu 51% das ações da NEVS, proprietária dos direitos de uso da marca Saab desde 2012 (leia aqui). O investimento na compra foi de US$ 930 milhões (R$ 3,49 bilhões) e não é seu primeiro no setor: a estatal também financia os projetos da Faraday Future.
[ESPECIAL] Onze marcas que desistiram de vez de atuar no Brasil
Retorno é especulado desde o lançamento do antigo Mazda2, em 2010
A nova negativa da Mazda em retornar ao Brasil, após anos e anos de rumores, trouxe uma curiosidade: quais marcas atuaram em nosso mercado e, após algum tempo, decidiram fazer as malas e ir embora? O ALL THE CARS buscou na história da indústria nacional os principais casos, tendo encontrado, inclusive, ocorrências de companhias que já estão no segundo e até no terceiro período de operação em solo tupiniquim. Confira abaixo quais são elas.
NEVS finalmente sai do papel; Saab 9-3 volta à vida como elétrico compartilhado
Após adquirir a massa falida da Saab (leia aqui), exceto o direito de uso de seu nome (leia aqui), o consórcio NEVS (sigla em inglês para Veículo Elétrico Nacional da Suécia) conseguiu, enfim, cumprir seus planos. Após cinco anos de atrasos com negociações e desenvolvimento de produto, a empresa vai oferecer o sedã e a perua 9-3 na China, mantendo os batismos originais. Eles terão propulsão elétrica, é claro, e serão comercializados com sistema de compartilhamento.
Fim de vez? NEVS não poderá usar nome e logotipo da Saab
O consórcio NEVS (sigla para National Electric Vehicle Sweden) enfrenta mais um forte problema no projeto de recolocar a Saab no mercado. Aliás, ao que tudo indica, os produtos da extinta montadora sueca podem até circular pelas ruas, mas sem o logotipo tradicional da empresa ou mesmo seu nome. Tudo por conta os direitos de uso de imagem e registro, que estão sob o comando da companhia aeroespacial Saab AB.
Saab promete novo retorno para 2017
A Saab está prestes a voltar ao mercado. E, após anunciar seu retorno várias vezes, desta vez parece haver realmente um plano estratégico para que a sueca volte a atuar. A informação foi divulgada pela holding NEVS (sigla para National Electric Vehicle Sweden), que absorveu sua massa falida em 2012, após comprá-la da General Motors. A empresa escandinava retoma as vendas em 2017 e prevê ao menos cinco modelos para breve. Continuar lendo
Governo turco compra direitos de produção do Saab 9-3
Pelo jeito, o Saab 9-3 vai demorar mesmo a “descansar em paz”. O governo da Turquia anunciou a compra dos direitos de produção do sedã sueco, descontinuado desde a falência da montadora e que já tentou sobreviver com o consórcio asiático NEVS, que previa montar um elétrico com sua base. Agora, o escandinavo terá outra missão árdua: servir para dar origem ao “legítimo carro turco”. Continuar lendo
NEVS suspende contratos de trabalho e retomada da Saab atrasa outra vez
Depois de entrar em pré-concordata, empresa anuncia layoff e não tem previsão de retomar atividades fabris
O retorno da Saab coloca cada vez mais dúvida no mercado global. O consórcio NEVS (National Electric Vehicle Sweden), que assumiu a marca após a saída da Spyker, confirma os rumores ao anunciar a suspensão de 200 contratos de trabalho (layoff) da fábrica de Tröllhattan, na Suécia. No mesmo comunicado, a gestora revela que a volta dos veículos da montadora escandinava “levará algum tempo”. Continuar lendo
NEVS se complica novamente, entra em pré-concordata e pode perder uso do nome “Saab”
Em março de 2010, Saab anunciava “o início de uma nova era” que nunca começou; falência é iminente
A situação do consórcio NEVS se complica a cada semana. Na tentativa de fazer ressurgir a Saab, a empresa buscou recursos para viabilizar a produção de antigos modelos da sueca, mas agora com propulsão elétrica. O problema é que a companhia segue sem ter faturamento, afundando-se em dívidas. Agora, obteve nova proteção judicial para poder saldar os débitos, avaliados em € 40 milhões (hoje cerca de R$ 118 milhões). Porém, tal medida afeta o acordo de uso do nome Saab, podendo fazer com que a empresa perca este direito e tenha de atuar com outro batismo. Continuar lendo
Consórcio NEVS nega riscos e garante futuro da Saab
Marca sueca ensaia ressurgimento comercial desde a concordata da GM, em 2009, quando foi deixada à própria sorte
Após as especulações de uma nova concordata, o consórcio NEVS veio a público negar este risco para a Saab. Em nota, a empresa informou que seus ativos valem mais que as dívidas, o que impede o processo de bancarrota. Por outro lado, ele reconheceu não haver “ainda” liquidez para a quitação de todos os débitos. Continuar lendo
De novo? Fornecedor tenta forçar nova concordata da Saab
Empresa escandinava já ensaiou a volta ao mercado duas vezes após ser “largada” pela GM; futuro da Saab ainda é nebuloso
Desde que a General Motors se negou a salvá-la da concordata, preferindo vê-la morrer a negociá-la com chineses, a Saab não conseguiu operar de maneira tranquila. A marca sueca já passou pelas mãos da holandesa Spyker e hoje é controlada pelo consórcio NEVS, que propôs reestruturar suas atividades a fim de fabricar carros elétricos com sua base. Mas a empresa escandinava segue sem esperanças de vida. Desta vez, um fornecedor de componentes entrou com pedido de bancarrota da companhia por suas dívidas acumuladas desde fevereiro. Continuar lendo
Sueca Saab volta a ter operações fabris suspensas
Sedã 9-3 tenta voltar ao mercado com novidades, como para-choques revistos e sistema de propulsão elétrico
A novela do retorno da Saab ao mercado está longe mesmo de ter fim. Após vários ensaios de retomada de produção, a empresa teve de suspender novamente suas linhas de produção na cidade sueca de Tröllhattan. O consórcio que administra a empresa, NEVS, paralisou as operações por quatro semanas por problemas de liquidez. Continuar lendo
Ressurgida, Saab mostra seu primeiro 9-3 sob comando da NEVS
Ontem (2) a Saab retomou suas atividades fabris após cerca de três anos em suspenso. Agora divulga imagens do primeiro 9-3 saído das linhas de montagem de Tröllhattan sob o comando do consórcio NEVS, sigla em inglês para Veículo Elétrico Nacional Suécia. De início, ele será reservado ao país de origem, com propulsor a gasolina e apenas a carroceria sedã.
Saab retoma produção na Suécia
Com atividades suspensas desde a venda pela General Motors, a sueca Saab está de volta ao mercado industrial. A empresa marcou para hoje (2) a retomada de operações fabris em Tröllhattan, estando novamente na ativa. Da unidade escandinava começam a sair exemplares do 9-3 nesta segunda.
Saab garante retomada de produção do 9-3
A Saab já havia confirmado a retomada de atividades na fábrica de Tröllhattan. Agora, a marca sueca garante que as operações farão com que o modelo 9-3 volte às ruas, para alegria do consumidor europeu. De início, ele terá o mesmo estilo de quando foi descontinuado, oferecendo apenas as carrocerias conversível e sedã.
Fábrica da Saab na Suécia retoma atividades
Município chinês investirá na Saab
A prefeitira da cidade chinesa de Qingdao anunciou que injetará capital no consórcio chino-japonês NEVS, surgido a partir da compra da Saab. Por meio do grupo de investimentos estatal Qingdao Qingbo Investment Co, o município aportará 220 milhões de euros (quase R$ 600 milhões) na futura fabricante de veículos elétricos. Convém lembrar que o braço econômico municipal possui 22% da nova marca de automóveis.
Antes de versão elétrica, Saab 9-3 pode voltar com motor a combustão
Os planos da aliança nipo–chinesa NEVS de reerguer a Saab se baseiam em uma versão elétrica do finado 9-3. No entanto, o sedã sueco pode voltar às lojas ainda sem a tecnologia de propulsão sem emissões. Segundo a imprensa local, a nova proprietária da fabricante escandinava pode recolocar o bem-sucedido três-volumes de volta às ruas europeias com um motor a combustão tradicional.
NEVS oficializa aquisição da Saab; nome pode ser usado, logomarca ainda não
Após muita especulação e diversas polêmicas, o consórcio nipo-chinês NEVS confirmou a compra da Saab. Nos termos, a empresa garante ter obtido o direito de utilizar o nome da falida marca sueca. No entanto, a Scania não autorizou a adoção da logomarca tradicional, motivando a criação de um novo símbolo para a empresa.
Novos problemas para a Saab: BMW processa por falta de pagamento por motores
O retorno ao mercado segue com entraves para a Saab. Apesar de conseguir usar o nome comercial com autorização da fabricante de equipamentos militares Saab AB e poder adotar a antiga logomarca, embora com outras cores, o consórcio NEVS, novo comandante da marca sueca, recebeu uma notificação judicial. Quem a aciona é a BMW, que abriu processo cobrando por motores fornecidos e não pagos pelos antigos proprietários da fabricante escandinava.
NEVS pode usar logo original da Saab, mas com cores diferentes
Anteriormente, havíamos publicado que a Scania, detentora da propriedade da logomarca da Saab, havia negado ao consórcio NEVS o uso da imagem para simbolizar a nova empresa, surgida a partir da massa falida da fabricante sueca. No entanto, a imprensa escandinava explica que há um detalhe no registro do “escudo”: a colorização. Se não usar os tons vermelho e azul como patenteado pela marca de caminhões, o desenho poderá ser aplicado nos elétricos chino-japoneses.
Scania nega pedido e consórcio NEVS não poderá usar logomarca da Saab
O processo de aquisição da massa falida da Saab por parte do consórcio nipo-chinês NEVS ganha mais um episódio conturbado. Após verem o pedido de uso de tecnologias da General Motors negado, os asiáticos não poderão usar a logomarca da marca sueca. A proposta de utilização do desenho foi rejeitada pela Scania, detentora dos direitos de imagem da fabricante sediada em Trollhättan.
Spyker processa GM por falência da Saab
Após negociar a Saab com a General Motors, a Spyker buscou alternativas para salvar a fabricante sueca da falência. No entanto, os holandeses acusam a GM de ter dificultado de todas as maneiras o processo de reestruturação da escandinava, responsabilizando-a pela concordata e consequente dissolução da empresa. Agora, os executivos dos Países Baixos oficializaram as críticas, entrando com processo judicial contra os americanos.
Saab tem novo atraso na mudança de comando
O consórcio NEVS, que se formará com a venda da Saab, ainda levará mais um tempo para iniciar suas atividades. Segundo a empresa que administra a nova marca, ainda faltam documentos para que o negócio seja concluído. Até então, previa-se a concretização da compra para até 31 de julho. Ainda assim, os executivos afirmam que não há o que se temer e que há apenas entraves burocráticos na parte final do acordo.
Consórcio NEV ainda não garante uso do nome comercial Saab
O conscórcio nipo-chinês NEV, que adquiriu a massa falida da Saab, ainda enfrenta problemas após a compra da marca sueca. Isso porque apesar de ter negociado plataformas e projetos, a nova proprietária não acertou o uso do nome Saab em seus futuros veículos. Assim, ainda é incerta a permanência do batismo e da logomarca da escandinava no mercado.
Últimos 900 exemplares da Saab serão negociados nos EUA
Já negociada com um consórcio nipo-chinês, a Saab está liquidando seus estoques para fazer caixa e pagar credores, a fim de possibilitar a reestruturação. O próximo passo será remanejar as 900 unidades restantes nos Estados Unidos, paradas desde o fechamento da empresa por parte da General Motors. Algumas serão negociadas por lá, enquanto outras serão exportadas.
Saab vira marca de elétricos do consórcio nipo-chinês NEV
O futuro da Saab está selado. A marca sueca, quase falida após as recusas da General Motors em negociá-la, vai parar nas mãos do consórcio chino-japonês NEV, sigla para National Electric Vehicle Sweden AB. Agora, ela será uma fabricante de veículos elétricos, adotando as mecânicas dos seus modelos e “avançada tecnologia japonesa” em propulsão a eletricidade. O primeiro produto chegará no final de 2013.
Imprensa sueca aponta Mahindra como compradora da Saab
Sindicato pede ajuda de Obama para salvar Saab
O sindicato IF Metal, majoritário na Saab, recorreu ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para salvar a fabricante sueca. Os trabalhadores da fabricante escandinava querem que o chefe-de-estado peça a liberação dos direitos comerciais dos modelos 9-3 e 9-5 para a europeia. Assim, ela poderia voltar a operar.
Ela não desiste: Youngman faz nova proposta por Saab
O imbróglio envolvendo o futuro da Saab parecia ter acabado após as consecutivas negativas dos administradores frente à venda de ações da marca. No entanto, os chineses da Youngman insistem em comprar a fabricante sueca. Segundo o jornal escandinavo Dagens Industri, a companhia asiática fez uma nova proposta pela automotiva falida. A meta é fechar o negócio antes que outros interessados, como a indiana Mahindra e um grupo de investimentos turco, façam ofertas pela empresa.
Ativos da Saab valem menos de um terço da sua dívida
A situação da Saab está cada dia mais crítica. A marca sueca, já em processo de falência, fez um levantamento para negociar seus ativos, a fim de fazer caixa para pagar os credores. O problema é que todas as ações somadas não chegam a um terço do que a fabricante escandinava tem ainda a acertar com antigos fornecedores e funcionários.
BMW estaria entre os interessados em comprar Saab
Proposta da Youngman por Saab é rejeitada
Após ter iniciado o processo de falência, a Saab passou a atrair olhares de investidores do Oriente. E quem voltou aos jornais como principal candidata foi a chinesa Youngman, que tentou adquirir a sueca antes do imbróglio começar. A empresa ofereceu agora 340 milhões de euros para ficar com o restante da ex-subsidiária da General Motors, mas os responsáveis pela dissolução rejeitaram a proposta.
Acervo do Museu Saab será salvo da concordata
As relíquias contidas no Museu Saab, em Tröllhattan, estão a salvo. Os clássicos modelos do acervo, 120 exemplares que contam a história da marca sueca, ficarão onde estão. Isso foi possível graças a uma parceria entre a Saab AB, ex-comandante da marca, e a fundação Wallenberg.
Youngman disputará Saab com turcos
Falência da Saab pode derrubar Spyker
Em fase avançada de dissolução, a finada (já é possível chamá-la assim, nesta conjuntura) Saab pode não apenas encerrar as atividades. Com as altas dívidas da SWAN, empresa criada para administrá-la, quem também pode fechar as portas é a holandesa – que produz na Inglaterra – Spyker. Antes de propriedade do empresário Victor Muller, ela foi negociada para viabilizar a aquisição da escandinava. Agora, porém, tem forte tendência a seguir pelo mesmo caminho.
Youngman voltará a negociar compra da Saab
Interessada na aquisição da Saab quando o negócio ainda era possível, a chinesa Youngman voltou a falar sobre comprar a marca sueca. Em processo de dissolução, a empresa escandinava está liquidando todo seu patrimônio para pagar credores. Após ter as portas fechadas, ela deve voltar a ser negociada com os orientais.
Museu também não escapa da reestruturação da Saab e raridades vão a leilão
Ontem, informamos que as últimas 100 unidades restantes nas linhas de montagem da Saab seriam destruídas. Apenas uma ficaria intacta – uma 9-5 Sport Combi -, destinando-se ao museu oficial da marca, em Tröllhattan. Agora, notícias da imprensa sueca apontam que nem o acervo histórico será poupado: pagar pagar credores, raridades da companhia serão leiloadas.
Últimos 100 carros da Saab serão destruídos
Na semana passada, noticiamos que a Saab voltaria à ativa para produzir os últimos 100 exemplares que estavam em suas linhas de montagem quando as operações foram suspensas. Agora, já se sabe qual será o destino deste lote. Todos os veículos serão destruídos, como parte do processo de liquidez da marca sueca.
Saab montará últimas 100 unidades
O administrador da Saab no processo de falência anunciou a retomada das atividades na fábrica – hoje alugada após negociação com Vladimir Antonov – da empresa. No entanto, não será para voltar ao mercado. Os funcionários da empresa retornarão à planta sueca para montar os últimos 100 exemplares inacabados existentes no complexo fabril.
Turquia quer fabricante nacional
Vendo os “vizinhos” Irã (Khodro) e Rússia (AvtoVaz, além de uma série de pequenas marcas) com fortes companhias automotivas, a Turquia também pretende ter uma marca genuinamente nacional. Sonho antigo local, como acontece no Brasil, a proposta foi feita pelo primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan. Com apoio popular, ele afirmou que o País terá, em breve, uma marca com capital 100% nacional.
Tata e Mahindra entram na briga pela Saab
Muito se especula sobre o futuro da sueca Saab. Em processo de dissolução após pedido de concordata e entrada com processo de falência, a empresa volta a ter chances de sobrevivência. Em reunião, administradores e credores chegaram à conclusão que seu ressurgimento é o melhor caminho para pagar dívidas. Assim, o interesse de algumas gigantes, que já existia, passou a ser mais explícito. Os “favoritos” à compra são dois grupos indianos: Tata e Mahindra&Mahindra.