A Citroën apresentou a nova geração do C3 Aircross aos europeus. Antes com jeitão de aventureiro derivado do C3 local (leia aqui e aqui), ele se renova por lá com a mesma receita do homônimo vendido por aqui: uma opção familiar, com espaço para até sete passageiros (leia aqui). Seus diferenciais estão no design, mais moderno que o do crossover fabricado em Porto Real (RJ), e no nível de equipamentos, bastante superior. Ele terá ainda opções híbrida e elétrica, por ora incertas no Brasil.
Apresentada na variação elétrica ë-C3 (leia aqui), a quarta geração do C3 ganha agora, na Europa, diferentes opções de motorização. Como já se esperava, o hatch passa a contar com propulsores a gasolina, com e sem eletrificação, a fim de cumprir sua nova missão: ser uma alternativa mais acessível dentro da Stellantis. Na França, os preços começam em € 14.990 (R$ 81.500), fazendo dele um rival direto do Dacia Sandero Stepway.
Como prometido (leia aqui), a Citroën revela hoje (27) as linhas do Basalt, um SUV Coupé derivado do C3. De momento, ele surge como conceito, antecipando as formas definitivas do modelo que será lançado no Brasil ainda em 2024. Boa parte do que se vê nas fotos pode ser abandonada no modelo de produção, mas o protótipo passa uma interessante primeira impressão.
O terceiro representante da nova família C3 já está pronto para ser revelado pela Citroën. Conhecido extraoficialmente como C3X (leia aqui), o SUV Coupé da marca vai se chamar Basalt. O crossover terá o design exibido nesta quarta-feira (27), mas suas vendas no Brasil devem começar apenas no último trimestre. Sua produção ficará a cargo da fábrica de Porto Real (RJ).
A Stellantis anunciou o maior investimento da história do setor automotivo brasileiro. A controladora de Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot, entre outras marcas, se comprometeu a injetar R$ 30 bilhões no País, viabilizando 40 lançamentos até 2030. O montante modernizará as três fábricas do grupo e dará vida a novas motorizações, como os sistemas híbridos flex já revelados pela empresa (leia aqui).
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Produzido em Porto Real (RJ), o C3 Aircross (leia aqui) começa a ser exportado pela Citroën aos países vizinhos. O crossover chega agora ao Uruguai, com uma diferença importante: por lá, ele é oferecido também com motor 1.6 16v e câmbio manual. Os preços por lá variam de US$ 22.990 (R$ 114.550, no câmbio de hoje) a US$ 28.990 (R$ 144.400).
Quase três meses depois do lançamento do C3 Aircross (leia aqui), a Citroën inicia agora as vendas das versões do modelo com sete lugares. Segundo a empresa, a novidade chega como opção mais acessível do País a contar com as três fileiras de assentos, em clara alusão à rival direta Chevrolet Spin (leia aqui). Com três níveis de equipamentos, o crossover tem preços entre R$ 117.990 e R$ 136.590, valores específicos para vendas pela internet.
A Citroën anunciou a criação de um novo kit opcional para a versão de entrada do C3, chamada Live. O pacote chamado Live Plus dá um pouco mais de “dignidade” à variação, adicionando itens considerados essenciais mesmo em um modelo de entrada do mercado. O conjunto é oferecido por R$ 1.000, elevando o preço da unidade a R$ 73.990.
A Stellantis concretizou a aquisição de 70% da rede DPaschoal. Desde julho de 2023 em processo de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), autarquia responsável por regular a concorrência no País, a negociação recebeu o aval para ser concluída. Os valores envolvidos não foram divulgados.
A Peugeot e a Citroën anunciaram a realização de um recall de gêmeos no mercado brasileiro. Tratam-se dos uruguaios Expert e Jumpy, que devem ter unidades retornadas às respectivas redes de concessionários para atendimento ao chamado. A campanha está relacionada a um problema de montagem no sistema de alimentação.
A virada de ano foi marcada por uma série de anúncios de recall realizados no Brasil. Nos últimos dias de 2023, nada menos que seis montadoras confirmaram campanhas de reparo gratuito em modelos aqui vendidos. Ao todo, proprietários de veículos de 12 modelos diferentes deverão levar seus exemplares às autorizadas para inspeção e eventual correção.
Após meses de muito mistério (leia aqui, aqui e aqui), a Citroën deu início às vendas do C3 Aircross no mercado brasileiro. O crossover, que mescla soluções de minivan e SUV, terá variações de cinco e sete lugares (esta chega em um segundo momento), três níveis de acabamento e, por ora, motorização única: o previamente confirmado 1.0 Turbo Flex de origem Fiat. A novidade chega com preços partindo de R$ 109.990, sendo elemento-chave para que a marca consiga alcançar participação de 4% nas vendas do País.
Brigando no segmento de acesso do mercado nacional, o Citroën C3 se reforça com uma nova versão. Trata-se da Live Pack equipada com motor 1.6 e câmbio automático de seis velocidade. A variação estreia no mercado sendo a mais em conta a oferecer o conforto das trocas de marcha sem interferência direta do motorista, tendo preço tabelado em R$ 93.990 para compras online (e-commerce). Nas lojas, o compacto está disponível por R$ 95.990.
Após estrear no Pulse (leia aqui) e equipar também Fastback (leia aqui) e Strada (leia aqui), o 1.0 Turbo Flex da Fiat chega à terceira marca da Stellantis. Emprestado ao Peugeot 208 (leia aqui), o propulsor de três cilindros está confirmado para mover também o C3 Aircross. A revelação foi feita pela própria Citroën, que fez questão destacar a maior potência de seu crossover na categoria familiar.
De uma só vez, a Stellantis revelou nada menos que 12 veículos comerciais eletrificados, oferecidos pelas marcas Citroën, Fiat, Peugeot, Opel e Vauxhall na Europa. De acordo com a gigante, esta segunda geração do utilitários de “zero emissões” contará com sistemas de propulsão mais avançados e eficientes, chegando às lojas do Velho Continente ainda neste ano. Em 2024, haverá ainda opção de modelos movidos a célula de combustível alimentada por hidrogênio.
A chinesa DongFeng e a Stellantis anunciaram uma nova fase de cooperação no país asiático. A gigante local vai adquirir os direitos de uso sobre terrenos e edifícios da joint-venture DongFeng Peugeot Citroën Automobile (DPCA), sob acordo de transferência de ativos, em um negócio que gira em 1,71 bilhão de iuanes (R$ 1,17 bilhão). O acerto prevê que as empresas expandam as operações em todo da exportação de componentes e veículos feitos em território chinês.
A Citroën anunciou que está comercializando o C3 com gratuidade nas três primeiras revisões inclusa no preço final. A oferta acontece em caráter promocional, mas não foi indicado um prazo para que se encerre. O custeio da manutenção preventiva é válido para todas as versões do compacto e compreende toda a rede de lojas da marca francesa no Brasil.
A Stellantis anunciou a produção de veículos híbridos no Brasil. Em comunicado, a gigante que controla Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram, entre outras marcas, revelou que fabricará modelos eletrificados nas três plantas nacionais, baseadas nas tecnologias Bio-Hybrid apresentadas em agosto (leia aqui). A primeira unidade apta a montá-los é a de Goiana (PE), atualmente responsável por Commander, Compass, Rampage, Renegade e Toro. A estreia comercial acontece já em 2024.
A Citroën apresentou a quarta geração do C3 para a Europa, sete anos depois do lançamento da terceira linhagem (leia aqui). Ele estreia somente com propulsão elétrica – motores a combustão chegarão em breve – e uma nova linguagem estética, mantendo o padrão compacto. O interior foi simplificado, com a intenção de torná-lo uma opção mais barata no Velho Continente. Na França, os preços começam em € 23.300 (R$ 124.000, na cotação de hoje), mas a marca confirma uma opção ainda mais acessível para 2025, com cifras estimadas em menos de € 20.000 (R$ 106.500).
A Peugeot Citroën do Brasil está realizando um recall dos gêmeos Boxer e Jumper no Brasil. Segundo a empresa, há um problema de software relacionado ao motor da dupla, que motiva a realização do reparo gratuito. As marcas já agendam o serviço, que leva cerca de uma hora para ser concluído.
A Citroën segue com a estratégia de revelar informações a conta-gotas do C3 Aircross, sua próxima grande novidade para o Brasil. Anteriormente (leia aqui), ao confirmar alguns dos itens do modelo, entre eles a transmissão continuamente variável (CVT), a marca também falou em “ventilação suplementar para os bancos das segunda e terceira fileiras”. Agora, revela imagem do sistema, reforçando o caráter familiar do crossover.
O Grupo Stellantis anunciou um investimento bilionário destinado a modernizar e equipar a fábrica de Porto Real (RJ), atualmente responsável pela montagem de Peugeot 2008 e dos Citroën C3 e C4 Cactus. A unidade, que logo também começará a produzir o C3 Aircross, receberá um aporte de R$ 2,5 bilhões até 2025. Entre outras operações, o recurso auxiliará na nacionalização de um sistema híbrido (leia aqui), que estreia no mercado nacional em dois anos, e um terceiro modelo da marca dos chevrons.
Após fechar 2022 com 18.450 unidades emplacadas e um interessante sétimo lugar na categoria, o C4 Cactus viu sua demanda cair consideravelmente ao longo deste ano. Entre janeiro e agosto de 2023, o SUV teve apenas 2.486 exemplares negociados, volume que é inferior ao do mês de junho de 2022 sozinho (3.664 vendas). Para tentar dar um gás extra nos números de seu crossover, a Citroën oficializa a série especial Noir. Limitada a 1.300 veículos, ela tem preço sugerido de R$ 130.990.
Já confirmado no Brasil (leia aqui), o C3 Aircross começa a ter detalhes divulgados pela Citroën. Em vídeo divulgado pela assessoria, a vice-presidente da marca para a América do Sul, Vanessa Castanho, conta um pouco sobre o produto, adiantando informações. Entre os equipamentos revelados, a empresa cita o câmbio automático sequencial de sete marchas, que vem a ser o continuamente variável (CVT) já usado nos Fiat e que será estendido ao crossover de sete lugares.
Repetindo a estratégia do irmão Peugeot Boxer (leia aqui), o Citroën Jumper passa a ser vendido no Brasil com mais uma opção de carroceria. Trata-se da Cargo L2H2, uma variação encurtada do modelo, que tem menor capacidade de carga, mas medidas que facilitam sua atuação em vias urbanas. Ele pode ser guiado por motoristas com habilitação tipo B, como o Cargo L3H2. O preço da novidade começa em R$ 245.990.
Dias depois de noticiarmos mudanças na gama do C3 (leia aqui), a Citroën oficializou novidades para o hatch vendido no Brasil. A marca anunciou a chegada da linha 2024 do compacto com mudanças, inclusive a retirada do câmbio manual para o motor 1.6, disponível até então na variação Feel. Além do enxugamento da gama, ele tem alterações na lista itens, em favor do conforto. Os preços partem de R$ 72.990.
Sem fazer alarde, a Citroën encerrou a oferta do C3 com motor 1.6 e câmbio manual, combinação até então disponível apenas na versão Feel. A variação durou menos de um ano e já não consta mais no configurador do hatch, acessível pelo site oficial da marca. O fim do modelo marca a chegada da linha 2024 do compacto às lojas brasileiras.
Como havia adiantado em fevereiro (leia aqui), a Stellantis começou a detalhar seus planos de desenvolvimento de sistemas híbridos para o mercado brasileiro. Controladora de Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram, para ficar entre as marcas que atuam no País, a gigante revelou trabalhar em três equipamentos diferentes, além de um modelo de propulsão puramente elétrica. A primeira novidade é aguardada já para o ano que vem, embora ainda não se tenha muitas informações a respeito deste lançamento em específico.
A Citroën confirmou o desembarque do pequeno Ami no mercado brasileiro. O compacto de dois lugares será lançado aqui e em outros países da América do Sul ao longo dos próximos meses, mas ainda não foi definida uma data para sua apresentação. A expectativa é que ele seja mais demandado por empresas e para aplicações em uso interno, como destacada a montadora, em “locais onde carros não circulam”.
Logo após divulgar os resultados de testes com Jeep Renegade e Volkswagen Taigun (leia aqui), o Latin NCAP apresentou mais um relatório das simulações de impacto. O avaliado da vez foi o Citroën C3 de terceira geração, lançado há quase um ano por aqui (leia aqui) e desenvolvido especialmente para mercados emergentes. O compacto não recebeu sequer uma das cinco estrelas possíveis.
Fora da lista dos 50 mais vendidos de julho (leia aqui), o C4 Cactus se reforça na linha 2024 para tentar recuperar o terreno perdido. As alterações são leves, mas deixam o SUV mais atraente em termos de equipamentos e, principalmente, preços: a Citroën reduziu as cifras em até R$ 18 mil. Ele mantém as quatro versões, partindo agora de R$ 106.990.
Citroën e Peugeot anunciaram recalls envolvendo veículos elétricos comercializados no Brasil. Da marca dos chevrons, há uma campanha envolvendo o utilitário e-Jumpy, enquanto na dos felinos a convocação compreende o furgão e-Expert e os automóveis e-208 e e-2008. O motivo de sua realização é o mesmo para os quatro produtos: uma necessidade de atualização de software.
Aproveitando o desconto do governo federal (leia aqui), a Citroën reduziu os preços do C3 no Brasil. Além do máximo benefício obtido, de R$ 8.000, a marca francesa concedeu um bônus de R$ 2.000 nas variações de acesso, tal qual fez a rival Renault com o Kwid (leia aqui). A tabela do hatch traz cortes em quase todas as versões, à exceção das mais equipadas First Edition.
C4X: o muso inspirador
A nova família de compactos emergentes da Citroën será formada por três modelos, como se sabia (leia aqui e aqui). Além do já nacionalizado C3 (leia aqui) e do iminente C3 Aircross (leia aqui), a marca francesa prepara um novo modelo para enfrentar sedãs: o C3X. No entanto, ele mesclará características de SUVs para se diferenciar dos rivais, colocando-se como um crossover das duas categorias. As informações são da revista Autocar India.
O segundo modelo da família de modelos emergentes da Citroën (leia aqui) está pronto. Depois do C3 (leia aqui), é a vez do crossover C3 Aircross ganhar as ruas. Com jeitão de SUV e espaço para até sete passageiros, ele chega para conquistar famílias de mercados em desenvolvimento, como Índia e Brasil, que tocaram o projeto. Por aqui, a expectativa é que ele seja lançado no segundo semestre de 2023, com produção na fábrica de Porto Real (RJ).
O próximo Citroën nacional teve seu nome confirmado. Como se especulava, a variação alongada do C3 se chamará C3 Aircross. Aproveitando para anunciar o batismo, a marca mostra uma foto de parte da dianteira do modelo. Ela não exibe muito, mas deixa claro o parentesco com o hatch: eles serão praticamente idênticos nestas porção da carroceria. O lançamento global acontece na próxima quinta-feira (27).
Projeção do C3 Aircross [Foto: CarScoops.com]
O terceiro modelo nacional da Citroën está perto de ser apresentado. A marca francesa confirmou que o C3 Aircross (o nome ainda não é oficial), a variação alongada e aventureira do C3 (leia aqui), será oficializada em 27 de abril. A novidade fará a estreia também no Brasil, embora a chegada às lojas só deva acontecer no final de 2023 (leia aqui).
A queda nas vendas e as perspectivas negativas para os próximos meses levaram as montadoras instaladas no Brasil a suspender atividades em várias fábricas. A paralisação aconteceu em plantas de Volkswagen, General Motors (Chevrolet), Hyundai e Stellantis (Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot). As justificativas principais das empresas são a falta de componentes, a queda na demanda e a redução na oferta de crédito.
A Citroën segue reajustando os preços do C3, seu modelo de acesso para o mercado brasileiro. Em relação à tabela atualizada em janeiro (leia aqui), a lista de versões do hatch apresenta valores até R$ 3.000 maiores. Agora, interessados em um exemplar do compacto devem pagar ao menos R$ 72.990.
As atividades de segundo turno na fábrica da Stellantis em Porto Real (RJ) duraram pouco. Seis meses depois de abrir outra fase de operações (leia aqui), a empresa anuncia seu fechamento. Segundo a companhia, foi necessária uma readequação na planta a fim de adaptá-la “ao nível de demanda do mercado externo”. A unidade fluminense monta o Peugeot 2008 e os Citroën C3 e C4 Cactus.
A Stellantis anunciou que a Citroën terá um novo CEO a partir de 1º de março. Em menos de uma semana, a chefia executiva da marca francesa passará a ser responsabilidade de Thierry Koskas, atual diretor geral de vendas e marketing. Ele substitui Vincent Cobée, que ocupava o posto desde janeiro de 2020 (leia aqui), quando foi nomeado para suceder Linda Jackson.
A Stellantis não pretende ficar atrás das rivais: vai oferecer um sistema híbrido flex no Brasil. A informação foi revelada pelo presidente da companhia para a América do Sul, Antonio Filosa, em encontro com um grupo de jornalistas. A empresa desenvolve a tecnologia para aplicação nas ruas, como já faz a Toyota, seguindo outras montadoras instaladas na região – que até o momento escondem os planos, à exceção da Volkswagen (leia aqui). Internamente, o projeto é chamado de BioElectro.
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