Fiat revela porque escolheu Argo para batizar seu novo hatch


Como já se sabe, o sucessor direto do Punto – e indireto de Bravo e Palio – vai ter nome próprio. Fruto do projeto X6H, o Argo teve certa rejeição ao ter seu batismo confirmado pela Fiat. Agora a marca vem a público dar detalhes sobre a escolha da nomenclatura do hatch que tem a missão de recolocá-la na briga pela liderança das vendas brasileiras.

Segundo a Fiat, a escolha por Argo está ligada à mitologia grega. Nela, diz-se que é o nome da nau utilizada por Jasão e os Argonautas para cumprir sua missão sob as orientações de Atena, deusa da sabedoria. A embarcação fora construída pelo semideus – filho de humano com deus – Argos. Ao concluir sua missão, Jasão foi consagrado pelo deus dos mares Poseidon, que o transformou na constelação de Argo.

Fazendo uma analogia com o nome do veículo, a montadora italiana afirma que o hatch tem “luz própria” e que “combina com a história de grandes conquistas”. É fato que ele tem uma árdua missão: colocar a Fiat de novo na briga pela liderança de vendas, enfrentando Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Ford Ka, hoje os três mais comercializados do Brasil.

Para sanar críticas – mas sem expressar que seu objetivo era esse -, a Fiat explica que o processo de escolha do nome de um veículo é dinâmico e nada restrito. Ele passa pelas áreas de Design, Pesquisa e Brand, direcionando os caminhos da companhia até que se chegue a uma lista final com 10 sugestões. Este conceito, diz a marca, foi aplicado também para batizar Toro e Mobi. Não é acaso, claro, que os três modelos têm apenas quatro letras.

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