A Toyota suspendeu a comercialização de 10 modelos devidos a irregularidades nas emissões de motores a diesel, fornecidos pela divisão Toyota Industries Corporation (TICO). Segundo a empresa, foi identificada uma inconformidade no software de algumas unidades de produtos como Hilux e SW4/Fortuner, além de veículos de Lexus, Mazda e Hino. O problema não afeta exemplares vendidos ou em circulação no Brasil.
Como aconteceu com a irmã Hilux (leia aqui), o SW4 recebe novidades no fechar das cortinas de 2023. Na linha 2024 desde junho (leia aqui), o SUV passa a contar com a variação SRX Platinum no lugar da SRX, fazendo a função de opção de acesso na gama. Ela recebe ainda a dianteira até então específica da variação Diamond (leia aqui), deixando apenas a GR-S com uma frente exclusiva (leia aqui). Com opção de cinco ou sete lugares, a novidade parte de R$ 379.990.
Apesar de já estar no mercado brasileiro há 20 anos (leia aqui), a tecnologia bicombustível, que permite o uso indiscriminado de gasolina e etanol em qualquer proporção, está longe de ser realidade na maior parte do planeta. Curiosamente, a Toyota decidiu mostrá-la na Ásia, mais especificamente no Salão da Indonésia, em um conceito criado sobre o SW4, lá vendido como Fortuner. Seu propulsor é o mesmo 2.7 Flex que era oferecido no utilitário e fora descontinuado por aqui em 2021 (leia aqui e aqui).
Circula por sites do Sudeste da Ásia uma imagem que pode ser a prévia da nova geração do Toyota SW4. Lá vendido como Fortuner, o possível modelo definitivo traz uma nova leitura estética da marca japonesa, evoluindo sobre as linhas que vimos, por exemplo, na última Tacoma (leia aqui), a menor picape da empresa nos Estados Unidos. Seu lançamento é esperado para o meados de 2024.
A Toyota oficializou a chegada da linha 2024 de SW4 e Hilux ao mercado brasileiro. Importados da Argentina, os utilitários receberam novidades em termos de equipamentos. Em março, a picape já havia recebido a versão GR-Sport em sua quarta edição, a mais agressiva feita até o momento (leia aqui). Porém, ela e as demais variações do modelo ficam agora mais caros. O SUV parte de R$ 376.190, enquanto a Hilux começa em R$ 219.090.
A Toyota anunciou a expansão de sua parceria com o sistema Sem Parar, líder no mercado nacional entre meios de pagamento automáticos. Agora, exemplares das linhas Hilux e SW4 saem da concessionária com a tag do serviço, instalada após a venda. Até então, a gama nacional formada por Yaris, Yaris Sedan, Corolla e Corolla Cross dispunha da facilidade (leia aqui).
Além da Toyota Hilux (leia aqui), o irmão SW4 também chega à linha 2023 no mercado brasileiro. Porém, diferentemente da picape, o utilitário não tem uma versão inédita, mas dispõe de mais potência em seu acabamento de topo, GR-Sport. Trazido da Argentina, ele desembarca por aqui com preços começando em R$ 378.190.
A Toyota alterou as tabelas dos argentinos SW4 e Hilux para o mercado brasileiro. Agora em junho, a dupla passou por acréscimos em quase todas as versões, “salvando-se” apenas os dois acabamentos de entrada do SUV. A maioria das variações da picape subiu “pouco”, entre R$ 1.100 e R$ 1.600, mas a GR-S teve alta de R$ 6.000. No caso do SW4, a opção mais cara foi reajustada em R$ 6.400.
As montadoras brasileiras começaram a atualizar as tabelas após a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), promovida pelo governo federal no final de fevereiro (leia aqui). Entre elas está a Toyota, que realizou um corte geral nos preços sugeridos de seus modelos, variando de 0,97% a 3,88%, a depender do veículo e da versão. Apenas o RAV4 ficou fora da revisão, por contar com exemplares ainda da linha 2021 em estoque.
Depois de relançar a versão Diamond para o SW4 (leia aqui), a Toyota cria uma nova opção para o modelo argentino: a inédita opção GR-S. Com apelo esportivo, a variação chega ao SUV para dar um ar mais jovial e também fazer a função de acabamento mais caro da gama. Tabelado em R$ 415.790, ele fica R$ 9.000 acima da citada Diamond.
A demanda regional por Hilux e SW4 segue avançando, o que se observa também no Brasil. Para atender à expansão, a Toyota anuncia a ampliação da fábrica de Zárate, na Argentina, responsável pela montagem da dupla. Com a medida, abrem-se também cerca de 1.500 empregos diretos e indiretos. A expansão acontece no início de 2022.
Logo depois da Hilux (leia aqui), é a vez do SW4 chegar à linha 2022 no Brasil. Como a irmã, o SUV deixa de oferecer o motor 2.7 Flex, disponível até então com o acabamento SRV, passando a dispor apenas dos propulsor a diesel. Além disso, a variação Diamond, de apelo mais luxuoso, retorna à gama com visual bastante diferenciado das demais opções e preço tabelado em R$ 406.790. Já a SRX, remanescente, ganha acréscimos nas cifras finais (leia aqui).
Não foi apenas a Volkswagen Amarok que encarece nesta semana (leia aqui). Líder do segmento, a Toyota Hilux também sofreu aumento de preços, com acréscimos que vão de R$ 2.900 a R$ 4.300, a depender da versão escolhida. Diferentemente da compatriota, porém, a picape argentina não superou a simbólica casa dos R$ 300.000. O irmão SUV SW4 também teve reajustes, com altas de R$ 3.900 a R$ 5.600, superando agora a faixa dos R$ 380.000.
Como já acontece com Volkswagen, Fiat/Jeep e Renault, a Toyota disponibiliza agora um serviço de assinatura veicular no Brasil. Trata-se da plataforma Personal One, desenvolvida pela divisão Kinto, fornecedora também de modalidades de locação (Share) e gestão de frotas (One Fleet). A novidade foi lançada oficialmente nessa quinta-feira (23).
Menos de um mês depois de aplicar os últimos reajustes (leia aqui), a Toyota voltou a encarecer Hilux e SW4. Os aumentos voltaram a ser significativos, variando entre R$ 5.100 e R$ 9.800, a depender do modelo e da versão escolhidos. A picape parte agora de R$ 195.990, enquanto o SUV não sai por menos de R$ 262.990.
A Toyota anunciou a criação de uma nova modalidade de venda para produtores rurais. Chamado Barter, o canal de comercialização direta permitirá que a compra de veículos seja feita com a permuta de grãos de soja e milho, em operação similar à das marcas Fiat, Jeep e Ram, iniciada em maio (leia aqui). O sistema estará disponível em seis estados (Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí e Tocantins), contemplando os modelos Corolla Cross, Hilux e SW4.
A Toyota anunciou novas tabelas para os argentinos SW4 e Hilux no Brasil. A constante atualização de preços não chama tanto atenção pela periodicidade, mas, agora, o que surpreende é o valor acrescido. No caso do SUV, o reajuste chega a R$ 12.900, enquanto a picape tem aumentos de até R$ 18.300. A Hilux parte agora de R$ 175.990, enquanto o SW4 começa em R$ 252.590.
Menos de dois meses depois de ganharem reestilização (leia aqui e aqui), e, claro, terem seus preços aumentados, SW4 e Hilux voltaram a ficar mais caros no Brasil. Os aumentos variam de acordo com o modelo e a versão, oscilando entre R$ 4.900 e R$ 15.200. A picape é oferecida por preços entre R$ 159.990 e R$ 250.690, enquanto o SUV oscila de R$ 209.690 a R$ 326.090.
Uma semana depois de renovar a Hilux (leia aqui), a Toyota atualiza também o SW4. Tal qual a picape, o SUV incorpora novidades visuais como as vistas na Ásia em junho (leia aqui), trazendo ainda motor a diesel mais forte e novos equipamentos. Importado da Argentina, ele chega com preços entre R$ 202.390 e R$ 314.790.
Perto de ganhar reestilização (leia aqui), Hilux e SW4 ficaram novamente mais caros. Tal qual Yaris (leia aqui) e Corolla (leia aqui), os modelos da Toyota passaram por novos reajustes no ano. Dessa vez, os acréscimos variam de R$ 3.200 a R$ 7.000. Na versão Diamond, o SUV ultrapassou a barreira simbólica dos R$ 300 mil.
Como esperado (leia aqui), a Toyota apresenta, na Tailândia, a primeira grande reforma da atual geração de Hilux e SW4 – lá vendido como Fortuner – , após um leve retoque feito em 2018 (leia aqui). A dupla passou por uma mudança visual leve, mas ganhou novidades importantes em termos de equipamentos e mecânica. Como é tradição na marca, a tendência é que as alterações também cheguem ao lado de cá do planeta ao longo dos próximos meses – com a pandemia, o lançamento deve ficar para 2021.
A Toyota anunciou a extensão do prazo de garantia para toda a sua gama de veículos comercializada no Brasil. Agora, os modelos vendidos no País passam a ter cobertura de cinco anos, dois a mais que o praticado até então, como acontecia apenas no renovado Corolla (leia aqui) até o momento. O tempo de proteção é similar ao da Kia.
O Latin NCAP divulgou os resultados da última rodada de simulações de colisão de quatro veículos comercializados no Brasil, todos eles produzidos na Argentina. A Toyota Hilux e o SW4 alcançaram nota máxima de segurança para adultos e crianças, enquanto o Chevrolet Cruze obteve cinco estrelas no primeiro quesito e quatro no segundo. Já a Nissan Frontier somou quatro nos dois parâmetros.
Como adiantado há duas semanas (leia aqui), a Toyota fez mudanças pontuais na Hilux e no SW4 produzidos na Argentina. As alterações da linha 2020, agora apresentada no Brasil, deixaram a dupla mais segura, haja vista que controle de estabilidade (ESP) e sete airbags passaram a ser equipamentos de série. Até então, o equipamento eletrônico e as bolsas infláveis laterais e tipo cortina estavam restritas às variações mais caras. A marca também anuncia outras novidades para seus utilitários e confirma mudanças nos preços, como de praxe mais altos.
A Toyota voltou a reajustar os preços da família Hilux, como feito em janeiro (leia aqui). Pouco depois de encarecer a linha Etios (leia aqui), a marca japonesa aplicou acréscimos nos preços sugeridos para seus utilitários montados na Argentina. Os aumentos chegam a quase R$ 4,5 mil, a depender do modelo e da versão.
A Toyota anunciou a realização de um novo recall relacionado aos airbags da Takata no Brasil. A marca japonesa confirmou a convocação de proprietários de 379.689 exemplares de seis produtos: Corolla, Fielder, Etios, Etios Sedan, Hilux e SW4. O grupo deve ter substituídas as bolsas infláveis do motorista e/ou do passageiro, a depender do caso, o que eleva o número de trocas para 527.595. Como se sabe, elas podem lançar fragmentos metálicos contra os passageiros devido a um defeito no insuflador. O serviço de reparo leva de 1h30min a cinco horas.
O ano começou a todo vapor nas tabelas da Toyota. Após aplicar reajustes em Yaris e Yaris Sedan (leia aqui), a marca japonesa também atualizou as cifras de outros produtos comercializados no Brasil. Além dos nacionais Etios e Etios Sedan e dos argentinos Hilux e SW4 – que teve uma versão com redução de mais de R$ 30 mil -, a empresa também encareceu o RAV4, que está prestes a trocar de geração. O acréscimo foi feito em apenas algumas versões, mas pode variar de R$ 600 a R$ 5.000, a depende do modelo e do acabamento.
A atualização de preços da Toyota pegou a gama brasileira quase por completo – por ora, Hilux, RAV4 e Prius escaparam. Depois de Camry (leia aqui), Corolla (leia aqui) e Etios (leia aqui), foi a vez do SW4 receber acréscimo nos preços. O aumento fica entre R$ 100 e R$ 2.700 e incide até sobre sua variação mais recente: o acabamento SRX Diamond (leia aqui). A tabela da picape da Hilux, todavia, não muda. Sua relação de preços é a mesma desde o lançamento da versão SR CD 4×4 a diesel, em abril (leia aqui).
A Toyota aproveitou o dia para lançar a linha 2019 de dois de seus produtos no Brasil. Depois do Corolla (leia aqui), a japonesa oficializou a renovação do SW4. O utilitário feito na Argentina tem como destaque a chegada da versão SRX Diamond, agora a opção mais cara do catálogo, tabelada em R$ 264.990. Por outro lado, deixa de ser oferecido o SR Flex com sete lugares. Os preços do SUV partem de R$ 168.140.
O Grupo Toyota emitiu comunicados informando a respeito de uma nova campanha de reparo para quatro produtos no Brasil. Devido a uma falha no sistema de airbags, passam por revisão os modelos Lexus NX e Toyota Hilux, SW4 e Prius. Ao todo, 10.035 veículos devem retornar aos concessionários neste recall.
A Toyota oficializou a chegada da linha 2018 de Hilux e SW4 ao mercado brasileiro. A dupla feita na Argentina tem várias novidades, destacando-se cinco versões inéditas, como a SR Challenge, exclusiva do modelo com caçamba. A picape parte de R$ 108.990 e chega a R$ 193.270, enquanto o SUV começa em 152.090 e vai a R$ 252.790.
Logo depois de encarecer a linha Etios (leia aqui), a Toyota fez novo reajuste para um par de modelos. Desta vez é a família Hilux, que tem aumentados os preços de todas as versões movidas por propulsor a diesel. A picape e o irmão SUV passam pelo segundo acréscimo em 2017, o último deles ocorrido em maio (leia aqui). Os avanços chegam a R$ 1.250.
Quatro meses depois do último reajuste, SW4 e Hilux voltaram a ficar mais caros. Em sua nova tabela para o Brasil, a Toyota apresenta sobrepreço para a dupla produzida na Argentina. Os acréscimos variam de R$ 570 a R$ 1.240, dependendo do modelo e da versão.
A Toyota anunciou uma nova campanha de reparo devido aos airbags da fornecedora Takata. Desta vez, a empresa chama às autorizadas 538.730 clientes, proprietários dos modelos Corolla, Etios, Hilux e SW4 para substituir a bolsa de segurança, que pode lançar fragmentos metálicos para o interior do veículo, causando lesões e até morte. Os exemplares envolvidos neste recall foram produzidos entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014.
A Toyota anunciou uma nova tabela de preços para os utilitários Hilux e SW4. Como de praxe, a dupla ficou mais cara. Somente as versões SR, SRV e SRX a diesel da picape escaparam do reajuste. O acréscimo nos preços foi de R$ 1.130 a R$ 5.900, variando de acordo com o acabamento. Isso acontece menos de cinco meses após o lançamento da motorização flex (leia aqui) e menos de dois meses do último aumento (leia aqui).
Confira abaixo a nova tabela.
Ao divulgar os preços do Corolla 2017 (leia aqui), a Toyota também atualizou a tabela de seus demais modelos. A maioria deles mantém os valores de antes, com destaque para os importados. O Camry tem a mesma sugestão de janeiro (leia aqui), enquanto o RAV4 fica com as cifras inalteradas antes da reestilização (leia aqui). No entanto, o também japonês Prius, a linha Etios e algumas versões de Hilux e SW4 ficaram mais caros.
As novas gerações de Hilux e SW4 ganharam opção de motor flex. Na linha 2017, a Toyota passou a oferecer a dupla também com este propulsor, além do 2.8 a diesel e do 4.0 V6 a gasolina (exclusivo do SUV). Ele tem 2,7 litros e atua sempre com câmbio automático, nas versões SR e SRV (apenas na picape).
A LatinNCAP divulgou o resultado de um simulação de colisão com o SW4, lançado recentemente no Mercosul. Segundo a entidade, o SUV feito na Argentina passou pelo que chamam de “teste de auditoria”, para verificar se oferece o mesmo nível de segurança da Hilux, modelo do qual deriva. A nota obtida por ele foi a máxima, de cinco estrelas para adultos e crianças, semelhante à da picape.
O Toyota SW4 chegou à nova geração partindo de salgados R$ 205.000. Mas, aparentemente, os preços não condizem mais com a realidade para a marca japonesa. A empresa aplicou um reajuste de 2% nos valores das três versões do SUV. Agora, o modelo feito na Argentina parte de R$ 209.100.
Depois de renovar por completo a Hilux, a Toyota enfim trouxe ao Brasil a nova geração do SW4. Produzido em Zárate, na Argentina, junto da irmã, o SUV desembarca por aqui totalmente reformulado, com estilo mais moderno, acabamento mais refinado e promessa de melhores consumo e desempenho. Em contrapartida, seu preço subiu, partindo agora de R$ 205 mil e chegando a R$ 225 mil.
Com chegada prevista para os próximos dias, a nova geração do SW4 já tem área exclusiva na internet. A Toyota criou um hotsite para promover o SUV no Brasil, oferecendo um cadastro para interessados em obter mais detalhes a respeito do modelo. O que sabemos até agora, além do design, é que ele terá versões bem equipadas e mais caras que as atuais, podendo beliscar os R$ 250 mil no acabamento top.
ALL THE CARS 