Acusado de fraude com Ghosn, Greg Kelly é autorizado a voltar aos EUA

Greg Kelly's prosecutors have painted themselves into a corner - Nikkei AsiaGreg Kelly, ex-executivo da Nissan

Preso desde novembro de 2018 (leia aqui), acusado de ajudar Carlos Ghosn a esconder compensações financeiros de mais de US$ 80 milhões, Greg Kelly foi liberado pela Justiça do Japão a voltar aos Estados Unidos. Julgado por um Tribunal da capital Tóquio, o executivo foi absolvido da maioria das alegações, mas recebeu uma pena de seis meses com suspensão de três anos. Em breve, ele deve deixar a prisão japonesa.

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Carlos Ghosn critica plano de eletrificação da Nissan: “Sem visão”

Como escapei do Japão dentro de uma caixa': as revelações do brasileiro Carlos  Ghosn, ex-chefão da Nissan - BBC News Brasil

As armas de Carlos Ghosn seguem apontadas para a Nissan. Após afirmar que a empresa se tornou “medíocre e entediante” por sua gama de produtos (leia aqui), o ex-CEO da empresa, que fugiu do Japão no final de 2019 após ser preso acusado de fraude fiscal (leia aqui, aqui e aqui), voltou a criticar a montadora nipônica. Dessa vez falando sobre o plano de eletrificação da companhia, divulgado há cerca de um mês (leia aqui), o executivo disse que o projeto mostra que não há “visão” na estratégia traçada. “Eles não sabem para onde estão indo”, disparou.

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Acusado junto com Ghosn, Greg Kelly pode pegar dois anos de prisão no Japão

Greg Kelly's prosecutors have painted themselves into a corner - Nikkei AsiaGreg Kelly está preso no Japão

Apesar de os holofotes serem voltados especialmente a Carlos Ghosn, outro ex-executivo da Nissan foi acusado criminalmente pelas autoridades japonesas. Antigo chefe de RH da montadora, Greg Kelly foi indiciado também por “conspiração” na fraude fiscal cometida pelo então CEO (leia aqui). Ele teria auxiliado o franco-brasileiro no recebimento de valores de maneira ilícita, segundo a promotoria de Tóquio, que pede prisão de dois anos do norte-americano.

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Ghosn faz nova crítica às mudanças da Nissan: “medíocre e entediante”

Asilado no Líbano desde a cinematográfica fuga do Japão (leia aqui), Carlos Ghosn voltou a comentar sobre o momento atual da Nissan, empresa na qual fez fama como CEO. Após afirmar que a empresa estava caminhando para a concordata (leia aqui) e apontar a falta de parcerias como determinante para um momento ruim dela e da aliada Renault (leia aqui), o executivo franco-brasileiro não economizou críticas à filosofia da empresa japonesa. Ao site Fox Business, ele disse que a montadora voltou a ser uma companhia “entediante e medíocre, como eram em 1999”.

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Americanos que ajudaram Ghosn a fugir do Japão são condenados à prisão

Ex-Green Beret says it wasn't a crime to help Carlos Ghosn escapeMichael Taylor chega ao Japão (esq.) para ajudar Ghosn (dir.) a fugir

A Justiça do Japão condenou os dois americanos que ajudaram Carlos Ghosn a deixar o país para fugir de uma acusação de fraude fiscal na época em que era CEO da Nissan (leia aqui). O ex-militar Michael Taylor e seu filho Peter Taylor foram considerados culpados das acusações de terem orquestrado e auxiliado o executivo a escapar do país dentro de uma caixa de instrumentos musicais embarcada em um jatinho particular. Michael ficará dois anos preso, enquanto Peter será encarcerado por um ano e oito meses.

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Caso Ghosn: À Justiça do Japão, pai e filho se dizem arrependidos de ajudarem na fuga

Ex-Green Beret says it wasn't a crime to help Carlos Ghosn escapeMichael Taylor chega ao Japão (esq.) para ajudar Ghosn (dir.) a fugir

Considerados culpados de ajudarem Carlos Ghosn a escapar cinematograficamente do Japão pela Justiça de Tóquio (leia aqui), os americanos Michael e Peter Taylor se disseram arrependidos da operação. De acordo com a agência Reuters, ambos prestaram depoimento informando como foram persuadidos a cooperador com o executivo franco-brasileiro, que vive em asilo no Líbano (leia aqui) desde a fuga. As declarações foram dadas perante três juízes nessa terça-feira (29).

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Justiça de Tóquio considera culpados pai e filho que ajudaram Ghosn a fugir do Japão

Carlos Ghosn

A Justiça de Tóquio considerou culpados o ex-militar dos Estados Unidos e seu filho, acusados de ajudarem Carlos Ghosn a fugir do Japão em dezembro de 2019 (leia aqui e aqui). Questionados pelo juiz que chefia o julgamento, Hideo Nirei, sobre erros nas alegações da promotoria, Michael Taylor e seu filho Peter rejeitaram tal possibilidade, abrindo espaço para reconhecimento de culpa. Ainda não se sabe qual será a pena, mas cada um pode ser preso por até três anos.

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Justiça da Holanda ordena que Ghosn devolva salário a Nissan e Mitsubishi

A saga envolvendo as acusações de fraude feitas pela Nissan contra Carlos Ghosn (leia aqui) segue rendendo capítulos. A Justiça da Holanda determinou que o executivo devolva quase € 5 milhões (R$ 32,28 milhões) recebidos pelo então CEO da joint venture local da Nissan-Mitsubishi em 2018. As montadoras alegam que tais valores foram aumentados ilegalmente pelo franco-brasileiro.

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Acusados de ajudarem Ghosn a fugir podem pegar até três anos de prisão no Japão

A fuga cinematográfica de Carlos Ghosn do Japão segue rendendo movimentos na justiça do arquipélago asiático. Por lá, os dois norte-americanos acusados de terem colaborado diretamente com a saída do ex-CEO da Nissan foram formalmente denunciados pela promotoria. No processo, o veterano das forças armadas dos EUA Michael Taylor e seu filho Peter podem ser condenados a até três anos de reclusão.

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Casa de Carlos Ghosn é destruída por explosão em Beirute; família está segura

A casa onde vive o brasileiro Carlos Ghosn, ex-CEO da aliança Renault-Nissan, foi destruída pela grande explosão ocorrida no porto de Beirute, capital do Líbano, ocorrida nessa terça-feira (4). O executivo está exilado no local desde que deixou o Japão, em uma fuga cinematográfica (leia aqui), no final de 2019. Sua esposa, Carole, disse ao jornal Estadão que toda a família está segura, mas a casa foi bastante danificada.

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Ghosn critica resultado financeiro de Renault e Nissan e aponta falta de parceria

Refugiado no Líbano alegando ser vítima de conspiração (leia aqui), Carlos Ghosn segue analisando o mercado automobilístico e, logicamente, seus antigos empregadores. Em entrevista ao jornal Le Parisien, o ex-CEO criticou os resultados financeiros apresentados por Nissan e Renault, definido-os como “patéticos”. Segundo ele, o desempenho foi causado principalmente pela falta de liderança conjunta entre as empresas do que pela pandemia do coronavírus.

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E-mails internos da Nissan podem confirmar que Ghosn foi vítima de armação

A fuga cinematográfica de Carlos Ghosn do Japão, após ser acusado de fraude fiscal, ganhou um novo e impactante episódio. Alegando ser vítima de conspiração de executivos da Nissan, o ex-CEO da companhia pode ter provas a seu favor, como reporta a agência Bloomberg. A investigação do caso teve acesso a e-mails internos de alguns membros da empresa que podem confirmar a tese de armação apontada pelo franco-brasileiro, refugiado no Líbano.

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Japão pode forçar Líbano a extraditar Ghosn para apoiar crédito no FMI

A fuga cinematográfica de Carlos Ghosn do Japão, em dezembro passado (leia aqui), segue rendendo consequências diplomáticas. Ao site ArabNews, advogados do ex-CEO da Nissan afirmam que o governo nipônico pretende vetar um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao Líbano devido ao abrigo concedido ao executivo, descendente de libaneses. A “moeda de troca” das autoridades nipônicas para votar em favor do crédito é a extradição do franco-brasileiro.

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EUA prendem duas pessoas acusadas de ajudarem Ghosn a fugir do Japão

Então CEO Carlos Ghosn com o Nissan Altima (2016)

Autoridades dos Estados Unidos anunciaram a prisão de dois homens ligados à fuga de Carlos Ghosn do Japão, ocorrida em dezembro de 2019 (leia aqui). Segundo a agência Reuters, a reclusão da dupla foi um pedido da promotoria do país asiático, que acredita no envolvimento direto deles na cinematográfica saída do ex-CEO da Nissan para o Líbano, a fim de evitar uma nova prisão. A investigação acredita que há mais pessoas relacionadas ao caso e outras buscas devem estar em andamento no momento.

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“Nissan entrará em concordata em até três anos”, teria dito Ghosn a advogado

Então CEO, Carlos Ghosn posa com o Nissan Altima, em 2016

O “exilado” Carlos Ghosn segue rendendo assunto na mídia internacional. Dessa vez, porém, não vêm dele, diretamente, as palavras polêmicas. Porém, segundo seu advogado no Japão, Nobuo Gohara, o executivo afirmou, em uma das conversas que ambos tiveram, que a Nissan caminha para a falência. A quebra pode acontecer em “dois ou três anos”, nas previsões que teriam sido feitas pelo antigo CEO da gigante japonesa.

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Ghosn afirma ter sido alertado por embaixador sobre complô da Nissan

Ghosn dá entrevista em Beirute, capital do Líbano [Foto: Reuters]

A novela Carlos Ghosn segue rendendo assunto à mídia de todo o mundo. Nessa terça-feira (14), o ex-CEO da Renault-Nissan voltou a se pronunciar sobre a acusação de fraude fiscal e desvio de recursos da japonesa, sugerindo ser alvo de complô dos executivos da empresa. À agência Reuters, o executivo afirmou ter sido alertado pelo embaixador da França no Japão que tinha sido sabotado por colegas de trabalho.

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Ghosn insiste em inocência e culpa Macron por desconfiança da Nissan

Carlos Ghosn (esq.) e Emmanuel Macron

Depois da fuga digna de cinema do Japão (leia aqui), Carlos Ghosn fez, nessa quarta-feira (8), sua primeira aparição pública. Refugiado em Beirute, capital do Líbano, o executivo concedeu entrevista coletiva durante 2h30min para, como dizia insistentemente, poder dar sua versão sobre as acusações que o levaram à prisão na terra do sol nascente. Novamente, o ex-CEO da Renault-Nissan disse ser alvo de conspiração entre executivos da marca japonesa e a promotoria de Tóquio. Ele afirmou também, segundo o site Autoblog, que o início do desgaste com os asiáticos começou em 2015, com uma ação do agora presidente da França Emmanuel Macron.

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Interpol emite “Alerta Vermelho” sobre Carlos Ghosn a agências policiais

A fuga de Carlos Ghosn do Japão para o Líbano (leia aqui) começa a ficar ainda mais impactante. Após o executivo anunciar estar refugiado no país asiático, a Interpol emitiu um comunicado a todas as agências afiliadas globais sobre o ocorrido. O “Alerta Vermelho” é uma recomendação e não significa, necessariamente, que o país deva prender o fugitivo, acusado de fraude fiscal e uso de recursos da Nissan, empresa que comandava, para cobrir gastos pessoais. As informações são da agência Associated Press.

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Ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn foge do Japão e recebe asilo no Líbano

A polêmica prisão do brasileiro Carlos Ghosn no Japão (leia aqui), sob acusação de fraude fiscal e uso de dinheiro da Nissan para cobrir gastos pessoais, ganha um capítulo inusitado. Nesse fim de semana, o antigo CEO da Renault-Nissan anunciou estar refugiado no Líbano, afirmando ter fugido da “injustiça do sistema jurídico japonês”. A fuga tem contornos dignos de cinema e envolve um grupo paramilitar fantasiado de banda de música e até um possível uso de passaporte falso.

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Sucessor de Carlos Ghosn, Hiroto Saikawa renuncia a cargo na Nissan

Hiroto Saikawa, CEO da Nissan

Sucessor de Carlos Ghosn, o CEO da Nissan Hiroto Saikawa anunciou que deixará oficialmente o posto na próxima segunda-feira (16). O motivo de sua renúncia é parecido com o que motivou o afastamento do brasileiro: recebimentos indevidos. O executivo revelou ter inflado seus ganhos indevidamente, acima do que correspondia ao seu cargo.

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Bob Lutz: “Executivos que se acham maiorais concluem projetos mais ousados”

Elon Musk, CEO da Tesla, e Bob Lutz [Foto: Autoblog.com]

Um dos grandes nomes da história do setor automotivo dos Estados Unidos, Bob Lutz concedeu entrevista à agência Automotive News. Aos 87 anos, o antigo executivo de BMW, Ford, Chrysler e General Motors, que segue na ativa com a fabricante de elétricos VLF, falou a respeito de vários assuntos do ramo. Ele criticou o desenho da Chevrolet Silverado atual, elogiou o congelamento dos limites de consumo de combustível sugerido por Donald Trump, falou sobre a prisão de Carlos Ghosn e aproveitou para elogiar executivos que “se acham maiores que o mundo”, afirmando que “são estes que concretizam os projetos mais ousados”. Incluindo-se nesse grupo, Lutz disse que Elon Musk é o próximo representante desse perfil.

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Carlos Ghosn paga fiança, deixa prisão e alega ser alvo de acusações “infundadas”

Detido desde 19 de novembro (leia aqui), o ex-presidente da Aliança Renault-Nissan Mitsubishi Carlos Ghosn deixou a prisão nesta quarta-feira (6). O brasileiro pagou fiança no valor de 1 bilhão de ienes, equivalente a R$ 35 milhões, para poder aguardar o andamento do processo em liberdade. Todavia, ele teve de aceitar restrições para ser autorizado a sair do presídio. Em nota, ele alegou ser vítima de complô, com acusações “infundadas”.

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Ghosn afirma ser vítima de conspiração

Carlos Ghosn — Foto: Charles Platiau/Reuters

Carlos Ghosn (acima) segue preso em Tóquio [Foto: Charles Platiau/Reuters]

 

O brasileiro Carlos Ghosn, preso no Japão há quase dois meses sob acusação de fraude fiscal (leia aqui), afirmou ser vítima de uma conspiração que levou à sua prisão e garantiu sua inocência outra vez (leia aqui). Segundo ele, as violações em potencial foram “plantadas” contra ele, a fim de enfraquecê-lo e tirá-lo de vez da Nissan. As informações foram publicadas pelo jornal nipônico Nikkei, que entrevistou o executivo durante 20 minutos no centro de detenção da capital Tóquio.

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Renault anuncia saída de Ghosn e confirma novos CEO e presidente

Senard (esq.) assume presidência; Bolloré (dir.) é efetivado como CEO

A Renault confirmou os rumores (leia aqui) e anunciou que Carlos Ghosn, preso desde o início de dezembro no Japão acusado de fraude fiscal (leia aqui), renunciou aos dois cargos que ocupava na montadora até então. Pelo impedimento de ocupar as funções, o brasileiro tinha dois substitutos temporários. Agora, no entanto, a francesa confirma o nome dos sucessores de fato: Thierry Bolloré assume como CEO, enquanto Jean-Dominique Senard passa a ser presidente.

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Ghosn aceita rescisão com a Renault

A pressão do governo da França pela saída de Carlos Ghosn do cargo de CEO da Renault parece ter surtido efeito (leia aqui). Depois de ter novo pedido de liberdade condicional negado pelo Tribunal de Tóquio, o brasileiro aceitou rescindir seu contrato com o conglomerado sediado em Paris. De acordo com a agência Reuters, o pedido formal das autoridades do país europeu e a nova negativa da Justiça japonesa foram determinantes para a decisão do executivo. Ele segue preso sob acusação de fraude fiscal e sonegação, embora ainda não tenha sido julgado.

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Maior acionista, governo francês pressiona por saída de Ghosn da Renault

Carlos Ghosn (esq.) e o presidente da França Emmanuel Macron em fábrica da Renault

Após ter esfriado um pouco, o assunto “Carlos Ghosn” voltou a aparecer nos noticiários globais. Demitido de Nissan (leia aqui) e Mitsubishi (leia aqui), o executivo ainda gozava da confiança da Renault, que decidiu mantê-lo no cargo com dois executivos provisórios em suas funções (leia aqui). Todavia, o governo francês, maior acionista da montadora sediada em Paris, pressiona agora a direção para que o brasileiro seja retirado da ocupação de vez.

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Justiça japonesa estende prisão de Ghson após novas acusações

Com a expectativa de responder em liberdade às acusações de sonegação e fraude, Carlos Ghosn seguirá na prisão por pelo menos mais 10 dias. A Justiça de Tóquio acatou o pedido da promotoria e estendeu o prazo de cárcere do executivo após novas denúncias. Dessa vez, o brasileiro é acusado de ordenar a transferência de recursos a um executivo saudita, que comanda uma divisão de distribuidores da Nissan no Oriente Médio.

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Ghosn: “Quero recuperar minha honra”

Em prisão no Japão desde o dia 19 de novembro (leia aqui), o brasileiro Carlos Ghosn se pronunciou oficialmente sobre as alegações de sonegação pela primeira vez. Mediante seu advogado, o executivo se defendeu das acusações  e afirmou que vai “recuperar a honra” quando puder responder ao processo. Ele deve ser solto nessa sexta-feira (21), após a Justiça de Tóquio negar novo pedido da promotoria para estender a detenção do ex-CEO da Nissan.

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Direção da Renault mantém Ghosn como CEO e presidente

Carlos Ghosn segue rendendo assunto no meio corporativo. Preso no Japão sob acusação de fraude fiscal (leia aqui), o brasileiro foi removido de seus cargos em Nissan (leia aqui) e Mitsubishi (leia aqui). No entanto, a Renault decidiu por mantê-lo como CEO e presidente do conselho. Os diretores da empresa se reuniram em assembleia e optaram por seguir com ele no comando quando estiver apto a retomar suas funções. Por ora, elas seguem ocupadas interinamente por Thierry Bollore e Philippe Lagayette (leia aqui).

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Ghosn e Nissan são indiciados no Japão; executivo teria ligações com Eike e Cabral

Encarcerado por 20 dias de maneira preventiva, para não atrapalhar as investigações (leia aqui), Carlos Ghosn recebeu extensão de sua prisão novamente pelas acusações de fraude fiscal. Agora, o brasileiro foi indiciado formalmente pela promotoria de Tóquio, capital do Japão, por esconder seus ganhos do fisco local. A Nissan também foi envolvida no processo, por ser suspeita de auxiliar na sonegação. Segundo o site Automotive News, a montadora nipônica tem auxiliado nas investigações. Uma análise mais profunda, inclusive, teria encontrado ligações do ex-CEO com o empresário Eike Batista e o ex-governador do estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, ambos presos.

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Renault, Nissan e Mitsubishi divulga nota conjunta garantindo futuro de aliança

A prisão de Carlos Ghosn (leia aqui) com consequentes demissões em Nissan (leia aqui) e Mitsubishi (leia aqui) gerou rumores sobre um possível fim da aliança dos japoneses com a Renault (leia aqui). Porém, o trio garante estar fortemente unido. Em nota assinada conjuntamente, as montadoras afirmam manter o compromisso, sem mencionar, porém, as causas do comunicado.

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Mitsubishi também afasta Ghosn

Presidente da Mitsubishi desde que a empresa teve 34% de seus ativos vendidos à Nissan (leia aqui), Carlos Ghosn não ocupa mais esse cargo. O brasileiro de 64 anos, preso sob acusação de fraude fiscal e uso de dinheiro da Nissan para cobrir gastos pessoais, foi removido da posição pelo conselho de administração da montadora dos três diamantes. A decisão foi unânime entre os membros da direção, como ocorreu com ele na outra montadora (leia aqui). Quem assume o cargo interinamente é o CEO Osamu Masuko.

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Nissan confirma dispensa de Ghosn

A demissão de Carlos Ghosn da presidência da Nissan, já dada como certa  desde sua prisão no Japão (leia aqui), foi confirmada oficialmente. Após uma reunião que durou quatro horas, realizada nessa quinta-feira (22), o conselho de administração decidiu, por unanimidade, dispensar o brasileiro. O afastamento foi proposto pelo CEO Hiroto Saikawa, baseado na investigação interna que apontou uso de dinheiro da empresa para gastos pessoais e fraude fiscal, com a informação incorreta dos ganhos do executivo às autoridades japonesas.

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Demitido da Nissan, Ghosn segue na direção da Renault

Carlos Ghosn na Renault

Preso sob acusação de fraude fiscal e uso indevido de recursos da Nissan para cobrir gastos pessoais, Carlos Ghosn será dispensado da gigante japonesa (leia aqui). No entanto, a Renault decidiu não demitir o executivo brasileiro de 64 anos, ao menos por enquanto. Em comunicado oficial, a gigante francesa afirma que ele está “temporariamente incapacitado” de ocupar os cargos de presidente e CEO, sem mencionar uma eventual saída.

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Presidente da Renault-Nissan, brasileiro Carlos Ghosn é preso no Japão

Carlos Ghosn

Um dos nomes mais significativos do ramo automotivo nos últimos tempos, o brasileiro Carlos Ghosn, 64 anos, foi preso no Japão. Comandante da Renault-Nissan e presidente da Mitsubishi, ele é acusado de fraude fiscal, tendo declarado ganhos menores que os reais, e de uso de dinheiro da empresa para gastos pessoais. A Nissan já anunciou que vai demiti-lo.

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Conselho da Renault quer manter Ghosn por mais quatro anos

O “Assassino de Custos” Carlos Ghosn deve seguir como CEO da Renault. O conselho de administração da companhia francesa propôs, em reunião realizada ontem (15), a renovação do contrato do brasileiro por mais quatro anos. Ele também seguiria como chefe-executivo da aliança Renault-Nissan, embora tenha deixado a presidência da japonesa (leia aqui) para assumir o comando da Mitsubishi (leia aqui).

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Renault-Nissan deve superar Toyota e Volkswagen ainda em 2017, diz Ghosn

Desde a crise de 2009, que tirou a General Motros da liderança de vendas globais, a Toyota e a Volkswagen vêm travando um duelo pelo título de maior montadora do mundo em termos comerciais. Isso, claro, considerando as subsidiárias sob seus guarda-chuvas. Mas quem as ameaça agora é outra companhia: Renault-Nissan. Segundo seu CEO, o brasileiro Carlos Ghosn, a aliança franco-japonesa pode superar as rivais nipônica e alemã ainda em 2017.

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Mitsubishi pode vender modelos da Renault no Sudeste da Ásia

Renault Mégane europeu

Já não é segredo que a Mitsubishi agora obedece à Nissan, que adquiriu seu controle no ano passado (leia aqui), e tem como presidente Carlos Ghosn, conhecido como “matador de custos” e “senhor conserto” (leia aqui). Mantendo a premissa que tirou da falência a japonesa e sua aliada Renault, o brasileiro agora comanda uma forte reestruturação da marca dos três diamantes. Para isso, aproveitará o potencial da companhia em regiões onde sua atuação está consolidada, como no Sudeste da Ásia. Por lá, segundo a imprensa internacional, a empresa deve comercializar veículos da Renault com seu logotipo, a fim de expandir a atuação.

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