A morte do TT já é aguardada há algum tempo, mas agora parece estar próxima de ser anunciada. No Reino Unido, a Audi lança a série especial Final Edition, marcando o “adeus” do esportivo. Não há menção sobre número de unidades ou tempo de produção, mas a edição será oferecida nas carrocerias cupê e conversível, com três opções de motorização.
Honda produzia Civic em Swindon, Reino Unido, até 2021
O momento é um tanto nebuloso para a indústria automotiva do Reino Unido. Segundo dados da Sociedade de Fabricantes de Motores e Vendedores (SMMT), entidade que reúne montadoras por lá, foram produzidos 755.014 carros ao longo de 2022. O volume fica 10% abaixo do aferido em 2021, quando 859.575 unidades saíram das linhas de montagem, fazendo dele o pior ano em quantidade de exemplares fabricados desde 1956.
A fim de “ajudar” na popularização dos elétricos, o Reino Unido anunciou que obrigará novos prédios a contar com pontos de recarga de baterias. Por toda a Inglaterra, empreendimentos comerciais ou residenciais precisão ter instalações específicas nas garagens para poderem ser construídos. A regra também se aplica a novos supermercados e fábricas e até mesmo para estruturas que passarem por grandes reformas, segundo a emissora BBC.
[Foto: EuroNews.com]
O Reino Unido passou a adotar a gasolina E10 em seus postos de combustíveis, composta em 10% por etanol. A medida começou a valer agora em setembro, dobrando a quantidade do álcool dentro do mix. De acordo com o governo, a mudança na mistura deve reduzir em 2% as emissões de dióxido de carbono (CO2) da frota circulante a cada ano. Apesar de parecer pouco, seria o mesmo que tirar das ruas o equivalente a 350 mil veículos.
O retorno das atividades comerciais da britânica TVR foi adiado novamente. Outra vez, o problema da fabricante de esportivos está relacionado às dificuldades financeiras, acentuadas pela pandemia de Covid-19. Segundo a revista AutoExpress, a companhia não conseguiu captar as 25 milhões de libras (R$ 176,7 milhões, na cotação de hoje) que esperava para poder colocar a fábrica em operação. Assim, quatro anos após sua apresentação (leia aqui), o esportivo Griffith segue sem previsão de chegar às ruas.
Tesla Model Y tem sistema Autopilot com nível 2 de autonomia
Um projeto de lei caminha para viabilizar a utilização de veículos com sistema autônomo de propulsão no Reino Unido. Em fase final de discussão e aprovação, ele prevê algumas limitações ainda, mas torna possível que o motorista permaneça com o carro em movimento sem estar com as mãos ao volante. A tendência é que a liberação por parte do Departamento de Trânsito britânico aconteça ainda em 2021.
Para fazer caixa, a McLaren decidiu vender sua sede, na cidade britânica de Woking. De acordo com a imprensa local, o espaço foi negociado por cerca de 170 milhões de libras, equivalente hoje a R$ 1,28 bilhão. Apesar de se “desfazer” do espaço, a empresa continuará ocupando o local: como parte do acordo, ficou acertada a locação da estrutura por um período de 20 anos.
Quatro anos depois de ganhar sua segunda geração (leia aqui), o SUV Rexton passa agora por uma significativa reforma visual. O modelo foi oficializado pela SsangYong, que ainda enfrenta processo de concordata (leia aqui), para o Reino Unido. Ele recebe alterações também na parte mecânica e em termos de equipamentos. No Brasil, apesar de prometido (leia aqui), ele segue indisponível.
Fiesta mantém liderança na terra da rainha
A pandemia de Covid-19 impactou diretamente no setor automobilístico global, como se tem observado. E um dos países mais afetados foi o Reino Unido. Por lá, o lockdown do início do ano atingiu diretamente o segmento. O resultado se reflete nas vendas: foram emplacados, na terra da rainha, 1,63 milhão de veículos ao longo de 2020. A queda de 29,4% é a maior da indústria local desde 1943, em meio à Segunda Guerra Mundial. Já em volume, trata-se do menor número desde 1992.
A Toyota anunciou o fechamento de fábricas no Reino Unido e na França devido ao surgimento de uma mutação do coronavírus. A gigante japonesa informa que a medida é uma consequência do fechamento de fronteiras e da restrição de viagens impostos por alguns países. Tais ações dificultaram o recebimento de peças, atrapalhando as operações industriais da montadora.
Híbridos Plug-in (acima) também devem ser banidos
Cada vez mais, o futuro dos carros com motores a combustão é nebuloso no Reino Unido. Após o país indicar a proibição de suas vendas para 2040 (leia aqui) e sinalizar que o prazo poderia ser antecipado para 2035 (leia aqui), rumores apontam que a terra da rainha pode ser ainda mais radical contra esse tipo de veículo, deixando-os com data limite de comercialização para 2030. Por ora, porém, as especulações não foram confirmadas. Porém, fala-se que a Irlanda pode seguir os vizinhos e tomar ação similar.
Após obter um empréstimo de 150 milhões de libras (hoje, R$ 1 bilhão) junto ao Banco Nacional do Bahrein, a McLaren conseguiu estancar um pouco da sua sangria. Contudo, a empresa ainda precisará de recursos para manter as operações. Tendo em vista que as vendas em 2020 serão baixas, especialmente por conta da pandemia, a companhia britânica precisará fazer caixa de alguma forma. As informações são da agência Automotive News.
A maior rede de pontos de recarga para elétricos do Reino Unido ficará em um restaurante de fastfood. É o que garante a famosa franquia McDonald’s. A empresa anunciou uma parceria com a InstaVolt para edificar eletropostos em suas cerca de 1.300 lojas na terra da rainha. Quando instalada, será a maior estrutura de uma única companhia por lá.
A Jaguar Land Rover confirmou a demissão demais 1.100 funcionários de suas fábricas no Reino Unido. Segundo a empresa, a medida fora tomada após um novo prejuízo acentuado nas operações, na ordem de 422 milhões de libras esterlinas (R$ bilhão), durante o primeiro trimestre de 2020. A nova leva de dispensas acompanha a já sabida má situação financeira da JLR, que busca um empréstimo junto ao governo britânico (leia aqui) para auxiliar em sua reestruturação.
Tal qual outras gigantes do setor, a Jaguar Land Rover também tem sofrido os efeitos da pandemia do coronavírus, ainda que as operações de antes desse período também vinham sendo problemáticas. Com o impacto do surto, a má situação se agravou na montadora britânica, que agora pleiteia um empréstimo junto ao governo do Reino Unido. A imprensa local informa que o valor requerido supera € 1,2 billhão (R$ 7,15 bilhões na cotação atual), com algumas fontes indicando até € 2,4 bi (R$ 14,3 bi).
Nissan Juke (2019)
O polêmico plano de reorganização estratégia da Nissan ainda será anunciado, no dia 28 de maio, mas já está gerando burburinho. Com rumores de que a empresa focará sua produção em China, Estados Unidos e Japão (leia aqui), colocou-se em dúvida o futuro de sua operação na América Latina e na Europa, onde possui fábricas em Espanha e Inglaterra. Todavia, a companhia nipônica veio a público garantir que não há risco de extinção das atividades no Velho Continente.
E o líder foi o elétrico Tesla Model 3 (acima)
O impacto econômico da pandemia do coronavírus afeta mercados em todo o mundo. O Reino Unido, por exemplo, registrou seu pior mês de vendas desde fevereiro de 1946, quando o país ainda via sua indústria se diversificar após o enfoque bélico causado pela Segunda Guerra Mundial. Em relação a abril de 2019, a retração foi de 97%, com apenas 4.321 veículos licenciados, sendo 80% deles para frotistas/pessoa jurídica. E curiosamente o mais vendido foi o elétrico Tesla Model 3, pela primeira vez na história do mercado britânico, com 658 unidades.
Dez anos depois de aparecer com um conceito de propulsão elétrica (leia aqui), quando ainda derivava do Renault Trafic (leia aqui), o Opel/Vauxhall Vivaro enfim ganha uma versão ecologicamente correta de produção. A novidade é uma variação dos Citroën Jumpy e Peugeot Expert, que ainda não contam com esse tipo de propulsão. Ele chega às lojas europeias até o fim de 2020.
Depois de anunciar o fim dos carros a combustão em seu território para 2040 (leia aqui), o Reino Unido parece ter ainda mais pressa para encerrar a comercialização de veículos com esse tipo de propulsor. Uma proposta do primeiro-ministro Boris Johnson prevê que o banimento dos veículos com motor por explosão interna já para 2035. Nem mesmo os híbridos escapariam da proibição.
Fiesta e Ford lideraram mercado britânico outra vez
O Reino Unido voltou a registrar retração nas vendas de veículos novos pelo terceiro ano consecutivo. Em 2019, os britânicos compraram 2.311.140 exemplares, volume 2,4% menor que o de 2018. A líder foi novamente a Ford, com a Volkswagen mais próxima do que no ranking anterior. O pódio passou a ser completado pela Mercedes-Benz, que superou a rival BMW. Anteriormente a terceira, a Vauxhall caiu para o quinto posto. Já entre os modelos, a liderança ficou com o Ford Fiesta, que perdeu 18,8% de volume, seguidor por Volkswagen Golf (-9%), Ford Focus (+12%). O Vauxhall Corsa (+2,5%) e o Mercedes-Benz Classe A (+23,4$%), com o melhor resultado da história da empresa alemã na terra da rainha, fecharam o “top 5”.
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Proibido em vários países em todo o mundo, o manuseio do celular ao volante é apontado como causa para de acidentes por distração. Mas o Reino Unido, onde a prática foi banida em 2003, quer dar um passo além com relação à utilização dos aparelhos móveis por motoristas. A Câmara dos Comuns, equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil, avalia a aprovação de um projeto de lei que impede também chamadas de viva-voz. No texto, a justificativa para sua validação é que esse tipo de ligação cria os mesmos riscos gerados por aquelas em que o condutor ocupa uma das mãos.
Presente no calendário da Fórmula 1 desde sua primeira temporada, em 1950, o circuito de Silverstone permanecerá como um dos palcos da categoria por pelo menos mais cinco anos. O Clube de Pilotos de Competição Britânico (BRDC), proprietário do autódromo, anunciou um novo acordo com os organizadores da competição, Grupo Liberty Media, garantindo a realização da prova até 2024. Um acerto já havia sido ventilado pela mídia, mas a preocupação pública do administrador do local, Stuart Pringle, colocou a renovação do contrato em dúvida (leia aqui).
O Grupo Liberty Media segue buscando alternativas de palcos para a Fórmula 1, como fez com o Vietnã (leia aqui), após a tendência de saída de alguns circuitos, tal qual deve ocorrer com o México (leia aqui). Segundo reportagem da britânica BBC, a companhia negocia a realização de uma prova nas ruas da capital inglesa Londres. Ela poderia ser a segunda etapa da Terra da Rainha na categoria, ou mesmo substituir de vez o histórico autódromo de Silverstone.
O processo de reestruturação global da Ford, que causou o fim de atividades em São Bernardo do Campo (SP) (leia aqui), segue atingindo outros cantos do planeta. Dessa vez, a gigante do oval azul anuncia uma repaginação completa em suas operações na Europa, a fim de reduzir custos e melhorar a produtividade. Na Alemanha, um de seus centros de produção, serão cortados cerca de cinco mil postos de trabalho.
Fim da linha para o QX30, que usava a base do Mercedes Classe A
A Infiniti confirmou os rumores e anunciou sua saída do mercado europeu. A empresa deixará de comercializar seus produtos na parte ocidental do Velho Continente a partir do início de 2020, passando a concentrar seus esforços em mercados onde tem mais força, nomeadamente América do Norte e China. A decisão também afeta a produção na fábrica da Nissan, sua proprietária, na cidade inglesa de Sunderland. Até meados desse ano, os modelos Q30 (leia aqui) e QX30 (leia aqui) deixam de ser produzidos no complexo britânico.
A Honda confirmou os rumores e anunciou sua saída oficialmente como montadora no Reino Unido para 2021. A empresa afirmou que a decisão de fechar a fábrica britânica foi baseada em uma reestruturação global de produção, focada em priorizar carros elétricos, e sequer citou a saída do país do Reino Unido, conhecida como Brexit, como motivo para a medida. Ela ressaltou que a fábrica turca de Kocaeli também encerrará as atividades no mesmo ano.
A Nissan desistiu de produzir a próxima geração do X-Trail no Reino Unido. A montagem seria feita na terra da rainha, na fábrica de Sunderland, para abastecer o mercado europeu. No entanto, o risco de o Reino Unido deixar a União Europeia, ação popularmente conhecida como “Brexit”, teria feito a marca repensar sua estratégia, decidindo por fazer o crossover na unidade de Kyushu, no Japão.
A campanha ferrenha contra os motores a diesel na Europa fez uma nova vítima. A Bentley anunciou o fim da oferta desse tipo de propulsor no Bentayga, seu SUV, que ganhou a variação há dois anos (leia aqui). Apesar da descontinuação no Velho Mundo, a opção seguirá disponível em outras localidades, como Austrália, África do Sul e Rússia.
A ainda indefinida saída do Reino Unido da União Europeia segue rendendo discussão. A terra da rainha, que faz parte apenas parcialmente do bloco econômico – ela não abriu mão de sua moeda, entre outras coisas -, não confirmou se seguirá o referendo realizado há dois anos, no qual sua população escolheu pela retirada do país da UE. Empresas por lá instaladas, porém, temem por isso. É o caso da Jaguar Land Rover, que advertiu os governantes sobre sua possível debandada da ilha. A marca pode fechar as fábricas em sua terra natal, dando fim a mais de 40 mil empregos.
Posto da BP na Europa
Mudanças de comportamento requerem que grandes empresas também transformem suas atividades, como acontecera em outras oportunidades na história da humanidade. Por isso, companhias exploradoras de petróleo estão se adaptado à realidade futura dos carros elétricos. A inglesa BP, antiga British Petroleum, anunciou a aquisição da Chargemaster, especializada em instalar e administrar pontos de recarga de baterias automotivas, por 130 milhões de libras (R$ 660 milhões). Sua primeira meta é ampliar a rede de reposição rápida em seu país de origem, dispondo de pelo menos 1.200 pontos de 150 kW no Reino Unido ao longo dos próximos 12 meses.
A bela e medieval Edimburgo terá áreas para circulação exclusiva de carros de baixa emissão
O Reino Unido já bateu o martelo: está proibido vender carros a combustão em seu território a partir de 2040 (leia aqui). No entanto, um dos estados integrantes, a Escócia, pode antecipar a suspensão. O país discute tirar veículos a gasolina e diesel das ruas já em 2032.
Após o passo dado pela França (leia aqui), outras nações europeias começam a colocar uma data limite para a comercialização de carros com motor a combustão. O governo do Reino Unido anunciou que, a partir de 2040, veículos a diesel e a gasolina não poderão mais ser emplacados na terra da rainha, englobando Inglaterra, Escócia e País de Gales, mas deixando a Irlanda do Norte de fora da medida. Daquele ano em diante, só poderão ser licenciados modelos movidos a eletricidade ou híbridos, que, é claro, também usam propulsores a combustão ao menos para gerar energia para as baterias.
Genesis G80
Atuar no segmento premium não é tarefa fácil e nem mesmo grandes montadoras têm boas experiências no ramo. Algumas ainda recorrem a divisões específicas, como fez a Hyundai com a Genesis. Em 2015 (leia aqui), ela usou o batismo de seu sedã de padrão intermediário de luxo para criar uma subsidiária mais cara. Passados três anos, o braço de alto padrão da gigante asiática confirma o fim de suas atividades no Reino Unido, devendo tomar o mesmo caminho em outros mercados da Europa.
Com fim confirmado para outubro deste ano (leia aqui), o Holden Commodore ainda vai render uma edição final ao VXR8, sua leitura vendida pela Vauxhall no Reino Unido. O sedã ganha a série especial GTS-R, baseada no modelo GTS e similar ao GTS-R W1 australiano (leia aqui), que terá apenas 15 unidades comercializadas. Seu diferencial está nos 595 cv disponibilizados, que fazem dele o mais potente veículo já vendido pela marca inglesa em seus quase 115 anos de existência.
Integrante da General Motors desde 1925, a Vauxhall foi vendida há poucas semanas (leia aqui), junto da irmã germânica Opel, à PSA Peugeot Citroën. Mas a marca inglesa pode mudar de mãos novamente. Segundo a agência Automotive News, a Jaguar Land Rover estuda adquirir sua compatriota. Com ela, a companhia hoje controlada pelo conglomerado indiano Tata poderia expandir sua atuação aos segmentos de entrada do mercado.
A vitória pela saída do Reino Unido da União Europeia em plebiscito realizado ontem (23) terá impacto direto no setor automotivo. Com o fim do livre comércio para as nações do bloco econômico, os carros feitos na terra da rainha passarão a ter aplicados impostos de importação em tais países. De quebra, a compra de modelos produzidos na parte continental também passará a incidir tributos adicionais. O mercado britânico é o segundo maior do Velho Mundo, atrás apenas da Alemanha, tendo emplacado 2,63 milhões de veículos em 2015.
Incentivo será voltado a modelos a hidrogênio, com o exótico Toyota Mirai, e a eletricidadeSe depender as autoridades de quatro países, de oito estados americanos e de uma província canadense, o futuro dos carros a combustão é somente um: a extinção. O Mandato de Zero Emissões, idealizado pelo governo da Califórnia, prevê o fim de veículos poluentes até 2050, sendo proibida sua venda – e não a circulação – a partir daquele ano. Ele agora tem o apoio de governantes de Alemanha, Holanda, Reino Unido e Noruega, além da província de Quebéc (Canadá) e dos estados de Connecticut, Maryland, Massachusetts, Nova York, Oregon, Rhode Island e Vermont. Continuar lendo
A Aston Martin apresentou as linhas da nova versão GT para o DB9. Segundo a marca, trata-se do modelo mais atrativo esportivo da sua história. Com acabamento interno a mão e apelo agressivo, ele está em exposição no Festival de Velocidade de Goodwood. Continuar lendo
O último dos americanos: o pequeno Ypsilon, de origem Lancia, é o que resta nas lojas inglesas da ChryslerCom a reorganização das marcas da Fiat–Chrysler, a empresa americana deixou a Europa, ficando somente com o Reino Unido. Lá, além de seus produtos, comercializa também os veículos da Lancia. Agora a marca anuncia a retirada de seus produtos “originais” da terra da rainha, restando apenas o compacto Ypsilon. A saída, no entanto, está confirmada para 2017. Continuar lendo
Sede da escuderia foi alvo de roubo cometido por pelo menos seis criminosos, nenhum deles identificadoNa madrugada do último sábado (6), a sede da Red Bull foi alvo de um furto curioso. A unidade localizada em Milton Keynes, no Reino Unido, teve levados mais de 60 troféus, muitos deles réplicas dos títulos verdadeiros. A manobra foi realizada por pelo menos seis pessoas, nenhuma delas ainda identificada. A polícia busca pistas que possam levar aos criminosos. Continuar lendo
Compacto fabricado na Espanha se torna o mais emplacado na terra da rainha, superando o antepassado EscortNo Brasil, o Volkswagen Gol ultrapassou o antecessor Fusca – logo depois deixado pra trás pelo Fiat Uno/Mille – e assumiu a dianteira histórica no volume de vendas em 2001. No Reino Unido, um novo modelo toma o posto. Trata-se do Fiesta, que chegou a 4.115.000 unidades emplacadas por lá desde 1976 – ou 38 anos. Ele assume o papel de líder que antes pertencia a outro Ford, o Escort. Este teve licenciados 4.105.961 exemplares na terra da rainha ao longo de 32 anos (1968-2000). Continuar lendo
Nova divisão de engenharia para as ruas trabalhará em parceria com outras gigantes do segmento automotivo globalCom uma “renascida” equipe de Fórmula 1, a Williams decidiu alçar voos mais altos na indústria automotiva. Agora a inglesa abre uma divisão para atuar com veículos de rua. Mais precisamente, seu foco será de prestar consultoria para desenvolver tecnologias e até preparar versões mais esportivas. Situado na cidade britânica de Grove, o setor já trabalha em projetos de cooperação com a Nissan. Continuar lendo
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